O prefeito Gena Lins (PP) alcançou 72,4% de aprovação nos primeiros meses de sua gestão em Taquaritinga do Norte, segundo levantamento realizado pelo Instituto Opinião. O índice de desaprovação ficou em 16,3%, enquanto 11,3% dos entrevistados não souberam ou não quiseram responder. O levantamento também apontou que 55,1% da população acredita que a cidade está progredindo, 34,3% acham que está parada, 4,8% avaliam que o município está regredindo e 5,8% optaram por não responder.
A avaliação da administração mostra que 16% dos entrevistados consideram a gestão ótima e 40,2% a classificam como boa. Outros 27,3% a avaliam como regular, enquanto 4,5% a apontam como ruim, 5,5% como péssima e 6,5% não quiseram responder. Em relação à expectativa para o restante do mandato, 60% demonstram confiança de que Gena Lins fará uma boa gestão; 25% disseram que depende, 13% não confiam e 2% não souberam responder.
Leia maisEntre os principais motivos para a aprovação da gestão estão a percepção de que o prefeito “é um bom administrador” (15,5%), de que “a cidade está progredindo” (14,8%), de que ele “é uma boa pessoa” (9%), de que “ajuda a população” (8,6%) e de que “trabalha melhor que prefeitos anteriores” (8,6%). A imagem pessoal do prefeito também é vista de forma positiva por 74,2% da população, enquanto 18,3% a consideram negativa e 7,5% não opinaram.
A aprovação varia entre os diferentes segmentos da população. Na zona rural, o índice é de 81,3%, contra 69% na zona urbana. Entre os homens, 69,8% aprovam a gestão, enquanto entre as mulheres o número sobe para 75%. Na análise por faixa etária, a aprovação é de 70,9% entre 16 e 24 anos; 70,7% entre 25 e 34 anos; 67,9% entre 35 e 44 anos; 73,7% entre 45 e 59 anos; e 78,6% entre os que têm 60 anos ou mais. Quanto ao grau de instrução, a aprovação é de 74,1% entre os que estudaram até o 9º ano, 70% entre os que concluíram o ensino médio e 66,6% entre os que possuem ensino superior. Por faixa de renda, 74,6% dos que ganham até dois salários mínimos aprovam a gestão, contra 70,2% entre os que recebem mais de dois salários.
A pesquisa foi baseada em 400 entrevistas aplicadas na zona urbana, nos distritos e na zona rural do município. A margem de erro é de 4,1 pontos percentuais, com intervalo de confiança de 90%.
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