Republicanos apoia Mirella em Olinda

A pré-candidata à Prefeitura de Olinda, Mirella Almeida (PSD), conseguiu mais um apoio: o Partido Republicanos. “Mirella tem capacidade de gestão, é comprometida e empática e tenho certeza: vai fazer muito por Olinda”, destacou o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho.

O deputado federal Augusto Coutinho, um dos mais votados de Olinda e representante do Republicanos na cidade, disse que Mirella tem todas as chances de ganhar a eleição porque é uma mulher séria, preparada e possui espírito público, reforçando que confia no trabalho de Mirella. “Ela já fez muito por Olinda e pode fazer mais. Estou muito feliz pelo nosso partido ter ficado ao seu lado nessa caminhada”, pontuou.

“Receber o apoio do Republicanos é muito importante para a nossa caminhada. O partido tem grandes nomes como Silvio, que vai nos ajudar muito a trabalhar dia e noite para fazer Olinda seguir em busca de novas conquistas para o futuro de todos os olindenses”, comentou Mirella.

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O prefeito reeleito de Garanhuns, Sivaldo Albino, e seu vice, Eraldo Ferreira, tomaram posse, ontem, de forma oficial, na Câmara dos Vereadores, em cerimônia presidida pela vereadora Luzia da Saúde, com o plenário lotado e telões instalados em outros em outros ambientes. Com o Palácio Celso Galvão ainda iluminado com o brilho dos Encantos do Natal de Garanhuns, a solenidade de Assunção de Posse reuniu centenas de autoridades, convidados e população em geral.

Antes de sua fala, o prefeito Sivaldo Albino deu posse ao secretariado, com a assinatura da portaria 001/2025, e apresentando o time ao público presente. Sivaldo Albino se emocionou várias vezes em seu discurso, quando fez uma prestação de contas das ações do seu primeiro mandato como prefeito, e registrou praticamente todos os investimentos, em todas as áreas, desde o início difícil, de pandemia, de recursos escassos, município no CAUC, obras abandonadas da gestão anterior, e o descrédito de parte da população, até chegar ao fim de sua primeira gestão com mais de 80% de aprovação popular.

Sivaldo agradeceu a Deus, à família, aos amigos, mas também a cada um que saiu de casa naquele domingo de outubro para ratificar a continuidade de seu governo. “O futuro a gente faz agora, com trabalho, fé e humildade! Garanhuns segue com a vocação para o alto, “Ad Altiora Tendere”, como traz o verso de seu hino”, disse o prefeito.

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Estadão

Em sua posse como presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), em setembro de 2023, Luís Roberto Barroso citou sua fórmula predileta para descrever a magistratura – a “vanguarda iluminista que empurra a história na direção do processo civilizatório” – e a ilustrou com uma lista de prioridades: combate à pobreza, desenvolvimento sustentável, liderança ambiental do Brasil e investimentos em educação, ciência, saneamento e moradia. Com altas autoridades, celebridades e magnatas, a festa que se seguiu consumou a autocelebração da Corte. Pudera: os ministros não se cansam de repetir que o STF “salvou a democracia”. Parecia chegado o momento de reformá-la.

No entanto, em dois anos, a credibilidade da Corte despencou. Segundo pesquisa do PoderData, o contingente de brasileiros que consideram o desempenho do STF “ótimo” ou “bom” diminuiu de 31% para 12%. Os que consideram “ruim” ou “péssimo” passaram de 31% para 43%. A pesquisa não indaga as razões. Mas este jornal tem algumas hipóteses.

A percepção de que as cortes judiciárias são cortes aristocráticas conta muito. Os juízes, que deveriam garantir que a lei seja igual para todos, são especialistas em pervertê-la a seu favor. Com o teto constitucional de remuneração depredado sob a complacência da Corte constitucional, o céu é o limite para a concentração de benefícios inimagináveis para o resto do funcionalismo, e ainda mais para os cidadãos comuns, que bancam o Judiciário mais caro do mundo.

Mas o subdesenvolvimento não se improvisa e esse patrimonialismo não é obra de dois anos, mas de décadas. De resto, outras pesquisas mostram que o descrédito do STF é maior que o do Judiciário. Logo, há de haver outras razões para ele.

Uma delas é o afã pelos holofotes. Sentenças são anunciadas fora dos autos, até antes dos autos. Convescotes com poderosos de Brasília ou empresários são propagandeados como “discussões sobre o Brasil”, mas não poucos brasileiros leem nas entrelinhas lobby e conflito de interesses.

Quem dera os ministros quisessem só “discutir” o Brasil e não reconfigurá-lo. Ora atuando como moderador entre os outros Poderes, ora extrapolando suas competências, o STF age como um poder imperial, determinando ao Executivo políticas públicas (de câmeras em uniformes policiais até o modo de combater incêndios ou abrigar moradores de rua) e dispondo-se a reescrever leis (sobre aborto, drogas, internet e demarcação de terras indígenas, entre outros temas).

Mas quem dera a Corte só se intrometesse nos afazeres dos representantes eleitos, sem favorecer lados. No entanto, garantismo e punitivismo flutuam ao sabor da conveniência partidária. Condenações de réus confessos pela Operação Lava Jato são anuladas a rodo. A Lei das Estatais, criada após esses escândalos, foi temporariamente suspensa para que o governo lulopetista forrasse empresas estatais com correligionários. O vale-tudo “contra a corrupção” do lavajatismo renasceu mais forte no vale-tudo “pela democracia” dos inquéritos intermináveis e sigilosos contra bolsonaristas. Mesmo críticos que nada têm a ver com o bolsonarismo são censurados como “extremistas” e suas críticas são tomadas como “ataques às instituições”.

Patrimonialismo, paternalismo, corporativismo, protagonismo, autoritarismo, partidarismo quadram mal com a sobriedade e a imparcialidade que se esperam da Justiça, e a reprovação popular parece decorrer disso.

Viradas de ano são propícias para rever posições e corrigir rumos. A época do Natal evoca palavras do Evangelho: médico, cura-te a ti mesmo. Os ministros fariam bem em se ocupar menos com os ciscos nos olhos dos outros Poderes e mais com as traves nos seus. A “vanguarda iluminista” do Supremo pode ignorar olimpicamente conselhos como esses e também o sentimento público. Mas, se continuar semeando vento, que não se surpreenda quando colher tempestade.

Camaragibe Avança 2024

O prefeito de Bom Jardim, professor Janjão (UB), anunciou a equipe de secretários que fará parte do segundo mandato. A maior parte já integrou o primeiro escalão municipal na primeira gestão. Ao todo, doze nomes vão auxiliar o gestor a conduzir os destinos do município:

“Montamos uma equipe de pessoas altamente competentes e qualificadas para nos ajudar a executar todas as ações que nos comprometemos a entregar à população e temos plena convicção que vamos trabalhar muito para atender às demandas de Bom Jardim”, afirmou Janjão. O perfil detalhado de cada secretário foi publicado nas redes sociais do gestor.

O prefeito de Sumé, município da Paraíba, Manezinho Lourenço, chamou a atenção da população, durante sua posse, ontem, ao chegar à cerimônia montado em seu burro. O gesto simbolizou seu estilo simples e autêntico, refletindo sua identidade como produtor rural e o carinho com a cultura local.

Durante a campanha, Manezinho foi apelidado de “matuto” e “vaqueiro” devido ao seu jeito descomplicado e ligação com as raízes rurais de Sumé. Ele demonstrou, com esse gesto simbólico, que não se distancia das origens e que pretende manter sua gestão conectada com as necessidades e valores do povo sumeense, especialmente os trabalhadores rurais.

Com essa atitude, Manezinho reafirma seu compromisso de ser um gestor próximo do povo, com foco em políticas que beneficiem tanto a área urbana quanto rural, valorizando a cultura e a vida no campo. A posse foi um momento de celebração e reforço de que a simplicidade e o trabalho árduo são pilares da administração do novo prefeito.

O prefeito de Camaragibe, Diego Cabral, deu o primeiro expediente como gestor do município. Hoje, ele empossou os novos secretários municipais e traçou estratégias iniciais para os 100 primeiros dias de governo.

“Reunimos um time competente, um corpo técnico experiente e que está preparado para ouvir a população e buscar as soluções para as demandas em vários setores. Vamos trabalhar duro e já iniciamos o planejamento para apresentarmos ações concretas nos primeiros 100 dias de governo”, declarou Diego. Após a reunião, Diego Cabral e todos os secretários municipais se dirigiram à sede da prefeitura para que o corpo gestor conhecesse as instalações e tivesse o primeiro contato com os servidores municipais.

Foi na minha Arcoverde, no Parque Verde, única obra de visibilidade do agora ex-prefeito Wellington Maciel (MDB), que deixou uma herança maldita para Zeca Cavalcanti (Podemos), a pior delas a sujeira da cidade, que realizei a primeira corridinha de 2025. Em todos os bairros, os lixões abertos se reproduzem, inclusive no Pôr do Sol, onde se concentra a elite da cidade.

Tomaram posse, hoje, os 24 secretários municipais escolhidos por João Campos (PSB) para o seu segundo mandato na prefeitura do Recife. Ao todo, 17 homens e 7 mulheres assinaram os termos de posse e assumiram os postos. As informações são do portal G1/PE.

A cerimônia aconteceu no auditório do 15º andar do edifício-sede do Executivo municipal, no Bairro do Recife, no Centro da cidade. Também tomaram posse o chefe do gabinete de imprensa da prefeitura da capital pernambucana, Gilberto Prazeres; e o procurador-geral do município, Pedro José de Albuquerque Pontes.

Além de João Campos, também participaram da solenidade de posse o vice-prefeito, Victor Marques (PCdoB); a senadora Teresa Leitão (PT); e a deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP), namorada do prefeito.

A prefeita reeleita de Canhotinho, Sandra Paes, foi empossada para segundo mandado, no final da tarde de ontem, reiterando o compromisso de seguir trabalhando para ampliar direitos, políticas sociais e melhor infraestrutura para o município e seus moradores.

Responsável pelo sexto mandato consecutivo do grupo liderado pelo deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa, Álvaro Porto, a prefeita agradeceu a confiança do povo de Canhotinho ao trabalho e destacou que a continuidade virá com avanços em tudo o que foi construído na Saúde, Educação, Infraestrutura e Administração; políticas para as mulheres, crianças, jovens e idosos; ações para os produtores rurais, microempreendedores e artesãos; e na atração de investimentos que geram emprego, renda e desenvolvimento.

Ao lado dos 11 vereadores empossados e do vice-prefeito Marco Torres, Sandra lembrou que, no primeiro mandato, foi possível aprender, cotidianamente, o quanto é saudável e produtivo dirigir uma administração com diálogo e olhando olho no olho das pessoas. “E é assim que eu e Marco vamos continuar: ouvindo e buscando atender aos anseios dos que mais precisam. Todos os resultados que alcançamos nasceram desta escuta e do trabalho incansável dos nossos secretários e servidores, sempre empenhados em fazer mais e melhor”, disse. Sandra tomou posse em cerimônia realizada na quadra da Escola Edite Porto, com a presença de eleitores, do deputado Álvaro Porto, dos filhos Alvinho e Gabriel Porto, do ex-prefeito Felipe Porto, familiares e amigos.

Por Isabel Cesse

Desde ontem, obras do escritor Oswald de Andrade e do ex-presidente da República Getúlio Vargas passam a ser de domínio público. Isto acontece por conta de uma brecha existente na Lei de Direitos Autorais (Lei 12.853/2013). Apesar de ter sido muito bem discutida e ter atualizado legislação anterior, de 1998, a norma afirma no seu artigo 41 que os direitos autorais valem por 70 anos contados a partir do dia 1º de janeiro do ano seguinte à morte do autor.

Assim, no caso das obras de Oswald e Getúlio, daqui por diante elas poderão ser reproduzidas livremente por qualquer cidadão, sem necessidade de quaisquer pagamentos aos respectivos.

A regra levou vários parentes de grandes escritores brasileiros, nos últimos anos, à Justiça para reivindicar decisões que criassem um precedente. Mas todos os casos terminaram subindo ao Superior Tribunal de Justiça que deixou claro: não há como se opor à legislação, mesmo se os parentes comprovarem que dependem dos rendimentos destes direitos, porque compete somente ao Congresso alterar esse dispositivo da lei.

E apesar do lobby feito por familiares e escritores a muitos parlamentares, desde 2015 existe um entendimento de que é preciso estimular a cultura nacional e permitir a inclusão das obras desses escritores entre a população que tem menos acesso à leitura – motivo pelo qual o disposto no artigo 41 é o melhor caminho para isso.

No caso de Andrade e Vargas, ambos faleceram em 1954. Por isso, o prazo de 70 anos para liberação de suas obras, contado a partir de 1955, deixou de vigorar desde ontem (01/01).

Estão disponíveis para domínio público, portanto, obras como o Manifesto da Poesia Pau-Brasil, o Manifesto Antropófago, os livros de poesia Pau-Brasil e O Santeiro do Mangue, a peça de teatro O Rei da Vela e os romances Memórias Sentimentais de João Miramar e Serafim Ponte Grande, todos de Oswald de Andrade.

Assim como, por parte de Getúlio Vargas, o seu Diário e diversas coletâneas de seus discursos.

Ontem, a Câmara de Vereadores de Lajedo foi palco da cerimônia de posse dos 13 vereadores eleitos e da eleição da mesa diretora, que conduzirá os trabalhos legislativos durante o biênio 2025/2026. O vencedor da disputa pela Presidência da Casa foi o vereador Flaviano, que já ocupava o cargo e conseguiu reeleger-se. Ao longo de sua trajetória política, Flaviano acumula quatro mandatos como vereador e, agora, quatro mandatos como presidente da Câmara – um feito histórico para o município.

Aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) contam com uma reforma ministerial em fevereiro, na volta dos trabalhos do Legislativo, para acalmar os ânimos da base aliada e evitar derrotas na votação de projetos do governo no Congresso. As informações são do blog do Valdo Cruz.

O ano de 2024 terminou com várias tensões e insatisfações no Legislativo, ajudando a azedar o humor dos parlamentares em relação ao Palácio do Planalto:

  • Lula vetou a regra que proibia bloqueio de emendas parlamentares impositivas;
  • Lula vetou correção do Fundo Partidário com base no aumento das receitas, o que poderia aumentar as verbas dos partidos;
  • Flávio Dino descartou liberar pagamento de emendas de comissão da Câmara e do Senado, num total de R$ 6,7 bilhões.

Segundo interlocutores do presidente, Lula terá de fazer mudanças na sua equipe ministerial para atrair de vez partidos de centro, incluindo lideranças como Arthur Lira (PP-AL), para sua base governista, acabar com a insatisfação da bancada do PSD na Câmara e garantir o União Brasil na base aliada.

Uma mudança já é dada como certa, a substituição do ministro Paulo Pimenta na Secretaria de Comunicação Social (Secom) pelo marqueteiro Sidônio Palmeira. O objetivo seria fazer com que os feitos do governo cheguem mais aos corações e mentes dos brasileiros. O foco principal de uma reforma ministerial, porém, é outro, segundo interlocutores do presidente Lula. É reforçar sua base aliada e tentar evitar uma debandada de partidos de olho na sucessão presidencial de 2026.

Segundo pessoas ligadas ao governo, também podem entrar na reforma ministerial a Secretaria-Geral da Presidência da República (comandada por Márcio Macêdo); o Ministério da Justiça (comandado do Ricardo Lewandowski); o Ministério da Saúde (comandado por Nísia Trindade); e o Ministério das Mulheres (comandado por Cida Gonçalves).

Em partidos como MDB, PP, Republicanos, PSD e União Brasil, hoje na base aliada de Lula, alguns líderes já estão defendendo que suas legendas não apoiem o presidente numa candidatura pela reeleição. Antes da reforma ministerial, os parlamentares vão estar focados nas articulações para eleição dos novos presidentes da Câmara dos Deputados e Senado Federal.

Sobre as emendas parlamentares, não há mais como reverter e garantir o pagamento das emendas de comissão e o tema deve ser tratado agora na volta dos trabalhos do Legislativo.

Por isso, os parlamentares vão buscar garantir compromissos tanto do líder do Republicanos na Câmara, Hugo Motta, e do senador Davi Alcolumbre (UB-AP), favoritos para a presidência da Câmara e do Senado, de espaço nas mesas das duas Casas e também votação de temas polêmicos, como anistia aos golpistas de 8 de janeiro.

Ontem, o prefeito eleito de Araripina, Evilásio Mateus (PDT), e seu vice, Bringel Filho (PDT), tomaram posse em cerimônia realizada na sede da Prefeitura. O momento simbólico foi marcado pela entrega da chave da cidade por Seu Damião, cidadão ilustre do município.

Anunciado pela população presente, o prefeito Evilásio Mateus expressou sua emoção e gratidão por assumir a liderança da cidade que sempre foi palco de sua trajetória de trabalho e dedicação. “É uma honra enorme ser prefeito de Araripina, eu cheguei aonde sempre quis chegar e preparei toda a minha vida para esse momento. Agradeço a confiança de cada araripinense e reafirmo meu compromisso de trabalhar ainda mais pelo desenvolvimento da nossa terra. Nós viemos do povo e vamos governar para o povo”, declarou.