Pernambuco lidera exportações de frutas em 2024, aponta Guilherme Coelho

O Brasil exportou mais de 1 milhão de toneladas de frutas em 2024, gerando uma receita de US$ 1,287 bilhão, segundo dados divulgados nesta terça-feira (14) pela Associação de Produtores e Exportadores de Frutas (Abrafrutas). Pernambuco se destacou como o estado que mais exportou em valores, totalizando US$ 307,2 milhões. O presidente da entidade, Guilherme Coelho, celebrou o resultado e atribuiu o desempenho ao empenho dos produtores e aos investimentos em infraestrutura no estado.

Pernambuco liderou as exportações nacionais de manga, com mais de 165 mil toneladas, e de uva, com 40 mil toneladas vendidas ao mercado externo. A Bahia ficou em segundo lugar na comercialização das mesmas frutas, exportando 128 mil toneladas, com uma receita de US$ 236,7 milhões. “Nossos produtores estão potencializando a produção com qualidade e baixo impacto ambiental. Além disso, a governadora Raquel Lyra tem sido parceira no fortalecimento da infraestrutura, como a reforma das estradas PE-638 e PE-639, que facilitaram o escoamento da produção com um investimento de mais de R$ 60 milhões”, destacou Coelho.

Além do impacto econômico, as exportações de frutas também trazem benefícios sociais para o sertão de Pernambuco e da Bahia, regiões que, antes da irrigação, tinham poucas oportunidades de crescimento. “Hoje, essas áreas se tornaram polos de geração de emprego e renda. Irrigação é propulsora de prosperidade. Irrigação é propulsora de prosperidade”, afirmou o presidente da Abrafrutas.

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O União Brasil marcou uma reunião do Conselho de Ética do partido para tratar sobre a expulsão do ministro do Turismo, Celso Sabino, na hora exata da abertura da COP-30, na próxima segunda-feira, 10, às 15h, apurou a Coluna do Estadão. A escolha do momento é vista como uma provocação, já que a conferência climática da ONU, que será realizada em Belém (PA), é a principal bandeira de Sabino no governo Lula.

O ministro trava um embate há meses no partido para permanecer na Esplanada dos Ministérios sem ser expulso da sigla. O União deu um ultimato em 18 de setembro para Sabino sair do ministério, mas ele decidiu permanecer ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

No início de setembro, a federação União-PP, que pretende apoiar um candidato da oposição ao Planalto em 2026, já havia anunciado desembarque do governo. Nas semanas seguintes, contudo, Lula multiplicou os gestos públicos a Sabino, que pretende concorrer ao Senado em 2026 no Pará com apoio do petista.

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