Passageiros se agridem no Aeroporto do Recife após voos para Noronha serem cancelados

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Jaboatão dos Guararapes - Conexão Cidadã

Em meio a uma crise sem precedentes no plano internacional, entre o Brasil e os Estados Unidos, a maior potência mundial, com riscos de fechamentos de empresas no Brasil e o fim de milhares de empregos, chega a notícia de que o presidente do União Brasil, Antônio Rueda, comemora seu aniversário de forma completamente fora de contexto, em Mykonos, na Grécia, com as maiores autoridades.

Que acinte! Quem está pagando essa conta? Rueda e seus convidados ilustres parecem não ter a menor noção da crise que o Brasil vive. De costas para o Brasil real, da fome e da miséria, Rueda dá a exata noção da sua insensibilidade social: é como viver no seu gueto, no seu país de ficção.

Com um agravante sério: Rueda é o único presidente de partido que é um lobista partidário, porque no fundo, no fundo, não tem mandato, nunca teve, sempre questionado pela relação com o próprio Luciano Bivar.

Para ser mais claro: muitos membros do partido parecem se sentir extremamente incomodados, enquanto ele se mostra indiferente, muito a vontade diante deste escárnio. Dá a impressão que ele reina num Brasil da mamata.

Petrolina - Destino
Ipojuca - No grau
Camaragibe - Cidade trabalho 100 dias
Cabo de Santo Agostinho - Vem aí
Caruaru Avança

Mesmo após Lula sair em defesa da soberania nacional após críticas do presidente dos Estados Unidos Donald Trump ao sistema financeiro brasileiro e impor sobretaxas de importação que chegam a 50%, a popularidade do presidente permanece no patamar dos últimos meses. Pesquisa Datafolha divulgada neste sábado mostrou que 40% dos entrevistados 40% consideram a gestão do petista ruim ou péssima, enquanto 29% avaliam como ótima ou boa.

Ainda no levantamento, 29% avaliam o governo como regular e 1% não souberam responder. Os dados mostram poucas alterações para a rodada de perguntas anterior, aplicada em junho, quando o governo de Lula tinha 28% de ótimo e bom e os mesmos 40% de ruim e péssimo. O regular passou de 31% para 29%, e 1% não deu opinião. As informações são do jornal O Globo.

A pesquisa foi realizada entre os dias 29 e 30 de julho e ouviu 2.004 brasileiros com mais de 16 anos, em 130 cidades do país. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos.

Toritama - Tem ritmo
Palmares - Forró Mares

Por Cláudio Soares*

As declarações de Eduardo Bolsonaro têm gerado fissuras no campo conservador. Suas críticas públicas a outros líderes da direita, como o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, e o deputado Nikolas Ferreira, por não se alinharem completamente à sua agenda, evidenciam uma falta de habilidade política e de capacidade de liderança. Em vez de unir, suas declarações acabam por isolá-lo e enfraquecer a força do grupo diante de adversários políticos.

Essa postura tem resultado em um isolamento de Eduardo no Congresso Nacional e no Partido Liberal (PL). Aliados o consideram “ingovernável”, e essa percepção dificulta a articulação política e a construção de alianças. A falta de diálogo e a radicalização de sua pauta têm feito com que o deputado perca espaço em manobras políticas e nas articulações, elementos cruciais para o sucesso em qualquer democracia.

As metáforas polêmicas de Eduardo Bolsonaro também são frequentemente exploradas por seus opositores para rotular a direita como radical e antidemocrática. Um exemplo notório é a metáfora de que o ex-presidente Donald Trump poderia “lançar uma bomba nuclear no Brasil”. Essa linguagem, muitas vezes vista como irresponsável, contribui para a imagem de que o grupo familiar estaria disposto a tudo, mesmo que isso cause um colapso econômico no país.

A combinação de ações controversas, críticas a aliados como Tarcísio de Freitas, Caiado, Ratinho Júnior e Zema e um discurso inflamado tem colocado a própria direita na posição de ter que lidar com as consequências de uma agenda que muitos consideram mais focada em interesses pessoais e familiar do que em um projeto político viável para o Brasil. A questão é se o deputado conseguirá reverter essa situação ou se continuará em uma rota de crescente isolamento político.

*Advogado criminalista e jornalista

O prefeito do Ipojuca, Carlos Santana (Republicanos), entregou oficialmente, ontem, três novas ambulâncias destinadas à renovação da frota do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) no município. A iniciativa é fruto de uma parceria com o Governo Federal, através do Ministério da Saúde.

Das três viaturas, duas atuarão como Unidades de Suporte Básico (USB), equipadas com condutor socorrista e técnico ou auxiliar de enfermagem. A terceira será uma Unidade de Suporte Avançado (USA), mais conhecida como UTI Móvel, composta por médico, enfermeiro e condutor socorrista.

Durante a entrega, o prefeito destacou que a saúde tem sido tratada como prioridade em sua gestão. “Essas ambulâncias representam mais segurança e agilidade no atendimento à população. Em breve, entregaremos outros investimentos importantes, como a base própria do SAMU e o novo bloco cirúrgico do Hospital Municipal Carozita de Brito”, afirmou Carlos Santana.