Para o STF, tudo ficou exatamente igual depois das acareações no julgamento do golpe

Integrantes do Supremo Tribunal Federal (STF) que acompanharam as acareações no julgamento do golpe nesta terça-feira (24) avaliam que nada mudou com as confrontações de Braga Netto e Mauro Cid, de um lado, e Anderson Torres e Freire Gomes, de outro. “Tudo ficou exatamente igual”, avaliou um membro da Corte, após as acareações.

No caso de Mauro Cid e Braga Netto, a divergência central é sobre a entrega de dinheiro vivo no Palácio da Alvorada. Cid sustenta que recebeu uma sacola de vinho com dinheiro entregue por Braga Netto. Já o ex-ministro afirma que apenas encaminhou um pedido de apoio financeiro ao tesoureiro do PL e que nunca repassou valores diretamente ao ex-ajudante de ordens de Bolsonaro. As informações são do portal g1.

Já na acareação entre Freire Gomes e Anderson Torres, ambos confirmaram que houve reuniões com Bolsonaro para discutir decretos visando contestar o resultado das eleições de 2022. No entanto, Torres negou ter redigido qualquer versão da chamada “minuta do golpe”, embora Freire Gomes o tenha descrito como o responsável por dar “suporte jurídico” à ideia.

Para integrantes do Supremo, as contradições permanecem registradas, mas não comprometem a consistência geral das investigações conduzidas pela Polícia Federal. A avaliação é que os depoimentos confirmam, ao menos, a existência de tratativas e discussões com potencial de ruptura institucional — o que sustenta as acusações já apresentadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR).

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A população de São José do Egito, no Sertão do Pajeú, passou a ter abastecimento diário de água após a ampliação da Estação de Tratamento de Água (ETA), obra executada pela Compesa com investimento de R$ 200 mil. A intervenção aumentou em 20 litros por segundo a oferta de água e beneficiou cerca de 20 mil pessoas na área urbana do município, que antes enfrentavam rodízio de oito dias com água e oito dias sem.

Além da obra principal, foram implantados 5,5 mil metros de rede de abastecimento para o Sítio Muquém, em parceria com a prefeitura, levando água tratada a 100 famílias da comunidade. Segundo o presidente da Compesa, Douglas Nóbrega, a iniciativa só foi possível após a liberação dos recursos pelo Programa Águas de Pernambuco. “A ampliação da oferta foi um passo decisivo para melhorar a qualidade de vida da população, que não depende mais de calendário de abastecimento em sua rotina”, afirmou.

Outra ação está em andamento no Sítio Papagaio, também em parceria com a prefeitura. Com investimento de R$ 180 mil, estão sendo assentados 3,6 mil metros de rede de abastecimento que devem beneficiar 40 famílias da zona rural até o fim de outubro.

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