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STF tem maioria para condenar Mauro Cid por tentativa de abolição do Estado

O ministro Luiz Fux, do STF (Supremo Tribunal Federal), votou para condenar Mauro Cid pelo crime de tentativa de abolição do Estado.

“Imponho a conclusão de que o réu Mauro César Barbosa Cid deve ser responsabilizado criminalmente pelo crime de tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito”, afirmou Fux.

Mais cedo, o magistrado havia absolvido o ex-ajudante de ordens da Presidência da República e todos os outros réus da ação penal pelo crime de organização criminosa armada. As informações são da CNN Brasil.


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O deputado Antonio Coelho apresentou, nesta quarta-feira (10), na Comissão de Saúde e Assistência Social da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), um requerimento para convocar a secretária estadual de Saúde, Zilda Cavalcanti. Aprovado por unanimidade, o pedido tem como objetivo obter esclarecimentos sobre a queda de um elevador no Hospital da Restauração (HR), ocorrida no último dia 6, além de discutir a situação da saúde pública no estado.

Durante a reunião, o parlamentar destacou que a queda do equipamento, que despencou do 5º andar com a ascensorista, gerou consternação em Pernambuco. “Esse evento foi o estopim. Por isso, proponho a convocação da secretária Zilda Cavalcanti a fim de que ela possa explicar essa queda do elevador no HR, em particular, bem como prestar esclarecimentos adicionais sobre a situação da saúde pública pernambucana”, afirmou Antonio Coelho.

O deputado acrescentou que o debate deve abranger outros temas, como o tempo de espera para cirurgias, o estoque de insumos e os investimentos previstos para o setor. Também deverão ser cobradas informações sobre recursos destinados a reformas e ampliações de hospitais, prazos de execução das obras e a origem dos valores aplicados. “Solicitaremos essas e outras informações pertinentes à política estadual de saúde, que possam subsidiar o acompanhamento e a fiscalização por parte dessa Comissão”, completou.

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A Justiça de Pernambuco suspendeu a eleição que reconduziu o vereador Antônio Américo (PSB) ao comando da Câmara Municipal de Cumaru. A decisão liminar foi proferida pela juíza Ingrid Miranda Leite, que destacou o fato de o parlamentar estar no quinto mandato consecutivo como presidente como motivo para a intervenção do Judiciário.

De acordo com a determinação, uma nova eleição para a presidência da Mesa Diretora deverá ser realizada no prazo de até dez dias. Até que o pleito ocorra, a função deve ser exercida pelo candidato que obteve a segunda maior votação. O descumprimento da medida pode gerar multa diária de R$ 2.500, limitada a R$ 50 mil.

A liminar não altera a situação dos demais integrantes da Mesa. José Canízio Gonçalves de Lima Neto permanece como 1º secretário e Gilvan da Silva Barbosa continua como 2º secretário.

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O Supremo Tribunal Federal (STF) cancelou a sessão plenária da Corte, marcada para a tarde de hoje, para dar continuidade ao voto do ministro Luiz Fux no julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e mais sete réus por tentativa de golpe de Estado, que ocorre na Primeira Turma. As informações são do portal CNN.

O ministro votou, na manhã desta quarta, para absolver todos os réus da trama golpista do crime de organização criminosa. A Primeira Turma do Supremo volta a se reunir às 14h para a conclusão do voto de Fux sobre quatro crimes restantes: tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito; golpe de Estado; dano qualificado pela violência e ameaça grave e deterioração de patrimônio tombado.

Após votar pela absolvição dos réus do crime de organização criminosa, o ministro do STF Luiz Fux está indicando que absolverá pelo crime de dano qualificado ao patrimônio público também. De acordo com ele, os réus não ordenaram as destruições que ocorreram nos atos de 8 de janeiro e tampouco se omitiram diante dos danos ao patrimônio. As informações são do portal BBC News.

“Não há prova de que os réus tenham ordenado a destruição e depois se omitido”, afirmou o ministro. Ele reconheceu que houve destruição ao bem tombado, mas não considera que os réus tenham tido parte nisso. Ainda segundo Fux, os responsáveis pela destruição de 8 de janeiro não seriam inimputáveis e devem ser considerados responsáveis pelas próprias ações.

“Em caso, os vândalos que destruíram os bens de inestimável valor para a República não eram, em sua maioria, inimputáveis. Será que alguém ali acreditou que sua conduta era lícita?”, disse o ministro. “Reconhecer a autoria imediata na hipótese dos autos seria uma postura extremamente paternalista e aniquiladora da autonomia da vontade dos criminosos que destruíram o patrimônio público”, acrescentou. Antes que Fux iniciasse seus votos individualizados, sobre os crimes denunciados contra cada um dos réus, a sessão foi suspensa por uma hora.