SEBRAE - No mei e na coragem

Professor denuncia perseguição política e contratos ilegais na Prefeitura de Trindade

Jaboatão dos Guararapes - Top 10
Petrolina - Destino
Ipojuca - No grau
Camaragibe - Cidade trabalho 100 dias
Cabo de Santo Agostinho - Vem aí
Caruaru - Cidade Americana

A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, confirmou nesta terça-feira (8) que o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) encaminhado ao Congresso em abril contempla um salário mínimo de R$ 1.630 para 2026, o que representa um reajuste de 7,37% sobre o valor atual e inclui ganho real de cerca de 2,5% acima da inflação — nível que, se aprovado, será o maior em termos reais dos últimos 50 anos; Tebet advertiu ainda que cada real de aumento no mínimo adiciona R$ 420 milhões às despesas públicas, devido aos benefícios vinculados, como aposentadorias e abonos, e a proposta segue em tramitação no Legislativo.

Toritama - Tem ritmo
Palmares - No ritmo do desenvolvimento

O vice-prefeito de Serra Talhada, Faeca Melo, esteve nesta terça-feira (8) na Assembleia Extraordinária da Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe), realizada no Recife. O encontro reuniu gestores de todas as regiões do estado com o objetivo de debater diretrizes e compartilhar informações que impactam diretamente a administração pública municipal.

Entre os temas em pauta estiveram o programa Amupe Capacita, voltado à qualificação de servidores; novos procedimentos de arrecadação; e a parceria com a Secretaria de Controle Interno do Estado (SCGE) para aprimorar transparência e controle social. O consultor da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Eduardo Stranz, atualizou os prefeitos sobre propostas em Brasília, enquanto o lançamento do Intercâmbio de Boas Práticas e a implementação da Nota Fiscal Eletrônica pela Receita Federal também foram apresentados. “Participar desses momentos é essencial para garantir que Serra Talhada continue avançando com gestão eficiente e transparente”, afirmou Faeca Melo.

Por Manoel Guimarães – Especial para o blog

O líder da maioria no Senado Federal, Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), faz elogios ao vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), a quem atribui caráter “fundamental” para a eleição do presidente Lula (PT) em 2022. Diante dos rumores de que seu partido poderia pleitear a vaga na chapa no próximo ano, o parlamentar afirma que não é o momento para esse debate. Porém, ressalta que a sigla “tem nomes a sugerir, caso a situação venha a se concretizar”.

“Sejamos justos, Alckmin foi muito importante, foi fundamental na eleição do presidente Lula. E tem sido um grande aliado, um grande colaborador, tem produzido resultados efetivos para a indústria no ministério. É digno de todo o nosso reconhecimento. Se mais adiante o MDB puder postular uma presença na chapa majoritária, caso surja essa situação, não vou negar que tenhamos nomes a sugerir. Mas não é um tema que vem sendo tratado.”, ponderou o senador, em entrevista ao podcast Direto de Brasília, apresentado por Magno Martins.

Sobre uma eventual federação de seu partido com o Republicanos, Veneziano relata que não houve avanços e que não crê nesse movimento. “Acho que não acontecerá, por uma razão bastante lógica. Existe no MDB uma participação majoritária de quem defende a continuação do governo atual. E sabemos que a esmagadora maioria do Republicanos tem a tendência de direita, sendo contrária ao presidente Lula. Logo, como se faria esse arranjo para a eleição nacional, e como ele se estenderia nas eleições estaduais? Por isso, não creio”, afirmou o senador, se dizendo mais afeito a uma combinação com o PSDB ou com o Podemos. “Mas isso é uma condução que cabe ao presidente nacional, Baleia Rossi”, completou.

Por Manoel Guimarães – Especial para o blog

O senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), líder da maioria na Casa Alta, defendeu a legitimidade do governo Lula de ingressar no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a derrubada do projeto do IOF por parte do Congresso Nacional. Em entrevista ao podcast Direto de Brasília, apresentado por Magno Martins, o emedebista afirmou que não se trata de uma provocação, mas de que a gestão busca é uma “justiça tributária”.

“Não vejo essa questão como ataques ao Congresso. O governo tem a legitimidade de questionar o comportamento do Congresso. E vai recorrer a quem? Ao STF. Temos que ter calma, vamos entender os dois lados de forma madura. Não há confronto estabelecido. O que o governo quer propor e está a fazer é buscar a justiça tributária. Como podemos ter R$ 800 bilhões de renúncias tributárias? Isso é inconcebível”, colocou o parlamentar.

Ele ressaltou que o governo foi surpreendido com a derrubada do decreto por parte do Parlamento, uma vez que havia sido costurado um acordo na véspera da votação. “Houve uma reunião na residência oficial da Câmara, e depois de seis horas saiu um acordo. Seria apresentado um novo formato de decreto, com as lideranças das duas Casas concordando. E, para a surpresa do governo, veio a votação do projeto de decreto legislativo, gerando uma insatisfação e uma frustração”, relatou.

Para Veneziano, o clima hostil entre Congresso e governo tende a continuar, devido ao calendário eleitoral. Porém, segundo ele, é preciso perseverar. “Sabemos que esse é o cenário, não é novo, foi posto desde o momento em que o governo se instalou, elegendo o presidente mas não fazendo a maioria no Congresso. Temos uma oposição desejosa de atacar o governo com propósitos dos mais variados. Penso que o governo haverá de poder gozar de uma situação mais estável com os resultados, com as entregas. Quando a sociedade puder constatar e responder favoravelmente, isso gerará uma pressão contra o Congresso. Esse recado haverá de chegar”, concluiu o senador.

Por Manoel Guimarães – Especial para o blog

Os partidos do centrão não fazem parte dos planos de reeleição do presidente Lula (PT). Essa é a avaliação do líder da maioria no Senado Federal, Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB). Aliado do petista, ele afirma que não há dúvidas no governo de que siglas como União Brasil, PP e Republicanos não subirão ao palanque.

“Não é fato novo, é sabido (que as siglas não defenderão a reeleição de Lula). Qual a dúvida? Legitimamente, cada partido busca seus espaços. O que não é legítimo é que façam a opção de estar no governo mas não sejam honestos em relação à defesa da gestão. Mas não tenho dúvidas de que o Republicanos não votará na reeleição do presidente Lula, assim como a anunciada federação entre PP e União Brasil também não votará. Essa é uma situação que o governo já sabia, porque está claramente exposto desde o ano passado”, analisou Veneziano, em entrevista ao podcast Direto de Brasília, apresentado por Magno Martins.

Para o senador, o erro do governo Lula teria sido na “correção de rumos”, ao manter ministros e partidos na Esplanada que não defendem a gestão. “A correção de rumos não foi feita devidamente, no sentido de saber em quem você pode contar”, completou.

Daqui a pouco o senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), líder da Maioria do Governo no Senado, participa do meu podcast em parceria com a Folha de Pernambuco, o ‘Direto de Brasília’. A entrevista vai ao ar das 18h às 19h, com transmissão ao vivo pelo YouTube da Folha, pelo canal do blog e pelas redes sociais (Instagram e Facebook) deste espaço.

O programa também será retransmitido pela Rede Nordeste de Rádio, composta por 48 emissoras em Pernambuco, Alagoas e Bahia, com a Rádio Folha 96,7 FM, no Recife, como cabeça de rede; e, ainda, pela LW TV, de Arcoverde. Confira:

O senador Fernando Dueire (MDB-PE) reafirmou nesta terça-feira (8) seu compromisso com a aprovação da PEC 66/2023, chamada PEC dos Municípios, cujo parecer final foi lido hoje pelo deputado federal Baleia Rossi (MDB-SP), relator da matéria. A proposta, de autoria do senador Jader Barbalho (MDB-PA), prevê a reabertura de prazo para o parcelamento de débitos previdenciários dos municípios, medida considerada fundamental para reequilibrar as finanças locais.

Segundo dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o estoque de precatórios a pagar pelas prefeituras saltou de R$ 49,5 bilhões para R$ 82,9 bilhões nos últimos quatro anos, e 4.516 municípios acumulam esse tipo de obrigação. Na esfera previdenciária, o déficit alcançou R$ 1,14 trilhão em 2024, e 4.317 cidades têm dívidas junto ao INSS que somam R$ 160 bilhões.

“Essa PEC é uma oportunidade vital para que nossas cidades saiam do ciclo vicioso de falta de receitas e acúmulo de dívidas”, afirmou Dueire. O senador destacou que a proposta representa um passo concreto rumo a um pacto federativo mais justo e garantirá um “respiro” tanto para gestores municipais quanto para os cidadãos que dependem de serviços públicos essenciais.