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“Nada está mexido no Recife”, diz Isabella de Roldão sobre PDT

Do Blog da Folha

Embora o PDT tenha aderido à gestão da governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB), a vice-prefeita do Recife, Isabella de Roldão, que é uma das promessas do partido no Estado e presidente do PDT Recife, faz questão de deixar claro que nada mudou na capital.

Em conversa com a Folha de Pernambuco durante o Carnaval, Isabella afirmou: “No Recife, hoje, nada está mexido. Está tudo do jeito que estava até ontem”, em referência a uma possível saída do PDT da Prefeitura do Recife, deixando o grupo do prefeito João Campos (PSB) e embarcando de vez no grupo da governadora.

O PDT indicou o secretário da Criança e Juventude do Governo Raquel Lyra, Ismênio Bezerra, com direito à presença do presidente nacional da legenda, Carlos Lupi, na cerimônia de posse, no último dia 08, no Palácio do Campo das Princesas.

Mas, para Isabella de Roldão, esse movimento não significa necessariamente a saída do PDT da gestão Campos. “A decisão foi em nível estadual. Essa é a primeira coisa para a gente entender isso. Foram meses e meses de conversas, de diálogo. A decisão foi tomada de forma respeitada. O presidente nacional encabeçou essa questão e a gente aqui acompanha, respeita, entende esse processo e sabe que a dinâmica política é isso. Lembrando que em 2024 a gente trata de eleições municipais (não estaduais)”, observou.

A vice-prefeita ainda frisou que o Recife, assim como todas as outras cidades do Brasil, está formando composições. “E a gente vai nessa construção desse diálogo saber o que vai se construir para a frente. Mas no Recife está tudo certo”, comentou.

Jaboatão dos Guararapes - Ambulatório Escola

Um dia após se reunir com o primeiro-ministro da Autoridade Palestina, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) comparou os ataques de Israel na Faixa de Gaza ao massacre promovido por Hitler contra judeus no século XX. A declaração foi dada neste domingo (18), em coletiva de imprensa ao encerrar o giro do presidente brasileiro pela África.

Questionado sobre a suspensão recente de ajuda humanitária aos palestinos, chamou o que classificou de “mundo rico” de “essa gente” e rebateu: “Qual é o tamanho da consciência política dessa gente e qual é o tamanho do coração solidário dessa gente que não está vendo que na Faixa de Gaza não está acontecendo uma guerra, mas um genocídio?”, as informações são do Metrópoles.

Segundo ele, não é uma guerra entre soldados e soldados, mas “uma guerra de um Exército altamente preparado e mulheres e crianças”. “Se teve algum erro nessa instituição que recolhe dinheiro, puna-se quem errou, mas não suspenda a ajuda humanitária para o povo que está há tantas décadas tentando construir o seu Estado”.

E completou: “O que está acontecendo na Faixa de Gaza e com o povo palestino não existe em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu quando Hitler resolveu matar os judeus”.

Estado Palestino

O Brasil defende na Organização das Nações Unidas (ONU) o reconhecimento do Estado Palestino como Estado pleno e soberano. A defesa da Palestina incluiu a Faixa de Gaza e Cisjordânia, com Jerusalém oriental como capital.

Neste domingo, Lula voltou a dizer que condena os ataques do Hamas contra civis israelenses, mas também criticou o governo israelense. “O Brasil condenou o Hamas, mas o Brasil não pode deixar de condenar o que o Exército de Israel está fazendo na Faixa de Gaza”.

Ele ainda creditou o conflito no Oriente Médio e a guerra na Ucrânia à falta de uma instância de deliberação. “Nós não temos governança”, considerou.

A Faixa de Gaza é governada pelo Hamas desde 2006, após o grupo vencer as eleições parlamentares daquele ano. Desde outubro de 2023, quando terroristas do Hamas praticaram atentados, há um conflito armado na região, com ataques diários de Tel Aviv. Hoje, a Autoridade Palestina não tem nenhuma influência em Gaza.

Toca Jabô

O Prefeito João Campos (PSB) lançou ontem uma estratégia abrangente de dados da cidade para guiar a Prefeitura de Recife a usar os seus dados de forma ainda mais eficiente para fortalecer as operações da gestão, inovar ainda mais os serviços públicos e produzir melhores resultados para a população nas mais diversas áreas. 

A estratégia de dados da cidade é o resultado da participação de Recife no programa Bloomberg Philanthropies City Data Alliance, uma rede de 42 cidades de sete países das Américas. Por meio do programa, o Recife recebeu educação executiva e assessoria técnica para participar dos esforços para atingir um novo padrão de excelência em governo com base em dados.

“Estamos dando um passo importante para promover inovações que possibilitem cada vez mais transformações na vida do povo recifense. Os serviços públicos devem sempre melhorar na eficiência, humanização e acessibilidade. Com essa parceria, teremos condições de avançar ainda mais com esse objetivo”, destacou o prefeito João Campos. 

Nas cidades com práticas avançadas de dados – que inclui ferramentas de uso, análise e avaliação de resultados para informar a tomada de decisões e o engajamento dos atores-chave, a população relata maior satisfação e bem-estar do que nas cidades sem estas práticas.

A estratégia de dados da cidade de Recife será usada para potencializar práticas de dados e lançar tecnologias inéditas na cidade, incluindo os seguintes componentes: 

  • Governança na gestão dos dados da cidade
  • Padrões de qualidade na coleta de informações
  • Construção de habilidades em dados
  • Uso de dados na gestão municipal
  • Aumento da  transparência na cidade
  • Investimentos em segurança das informações dos residentes 

“A estratégia de dados de Recife estabelece uma visão ousada e um plano de ação para desbloquear o poder dos dados para melhorar e modernizar os serviços da cidade,” diz Amy Edwards Holmes, Diretora Executiva do Bloomberg Center for Government Excellence, que lidera o programa de aceleração do City Data Alliance, incluindo educação executiva e coaching e consultoria individualizados para cidades. “Os passos delineados na estratégia de dados de Recife contribuem para uma cultura de inovação baseada em dados que pode otimizar resultados para os residentes da cidade nos próximos anos”, conclui.

Como parte da Bloomberg Philanthropies City Data Alliance, a Prefeitura do Recife recebeu assistência técnica personalizada, incluindo sessões estruturadas e assessoria individualizada para aprimorar a gestão de resultados. O objetivo do programa é que as cidades participantes tenham um plano e um processo abrangentes para fazer perguntas difíceis, investir em práticas comprovadas, inovar suas abordagens, avaliar o progresso e estabelecer novas políticas e padrões para garantir que o foco em dados seja permanente.

Petrolina - Melhor cidade para viver 2024

Após especulações que o prefeito de Caruaru, Rodrigo Pinheiro, poderia se filiar a algum partido de oposição, o político desfez todas as análises de populares ao encontrar com a sua correligionária, a governadora Raquel Lyra (PSDB), na tarde da última sexta-feira (16).  

Em reunião privada no Palácio do Campo das Princesas, o prefeito e a governadora discutiram estratégias para o pleito deste ano em Caruaru. Além disso, Pinheiro afirmou que se vier a mudar de partido para disputar as eleições, estará com Raquel “independente do partido”. As informações são do Jornal do Commercio.

“A liderança maior é Raquel. Está na mão dela”, disse o gestor municipal.

Possível filiação

Rodrigo Pinheiro está no comando da prefeitura de Caruaru desde que Raquel Lyra saiu para disputar o Governo do Estado. Desde então, Pinheiro flertou com diversos partidos, em busca de encontrar uma legenda perfeita para tentar a reeleição, alguns até com postura de oposição à Raquel. 

O encontro entre os correligionários deixou um recado claro: o gestor municipal não deve seguir para uma sigla de oposição. Após esse encontro, é esperado que Pinheiro continue no PSDB. Porém, existem algumas especulações de conversas com o partido do Ministro André de Paula, PSD, e com o MDB de Fernando Dueire e Jarbas Filho. 

Os dois políticos do MDB estiveram no palácio no mesmo horário que o prefeito de Caruaru, mas não foram divulgadas informações se ocorreram reuniões em grupo. 

Ipojuca - Minha rua top

24 carros e motos que podem obter a Placa Preta em 2024

Aquele modelo que foi cuidado com todo carinho e completa 30 anos de fabricação agora já pode circular por aí exibindo a tão desejada Placa Preta. Por isso, listamos aqui os 24 carros e motos lançados ou produzidos em 1994 que estão aptos a obter esse selo de qualidade – que, além de conferir um charme extra, ainda aumenta o valor de mercado. O processo de obtenção é mais simples e rápido do que muitos imaginam, como revela a Associação Brasileira de Colecionadores de Veículos Antigos (TopClassic), especializada no assunto e que presta serviços em vários estados. “Sempre que um modelo faz 30 anos, fica a impressão de que é muito novo para rodar com a Placa Preta, mas essa renovação é muito bem-vinda, pois novos colecionáveis criam a oportunidade para mais apaixonados terem seu veículo antigo’’, salienta o presidente do TopClassic, Diogo Boos. O ano de 1994 foi repleto de lançamentos, tanto de carros inéditos quanto de novas versões de modelos já existentes. A indústria automotiva nacional estava a pleno vapor e o mercado havia sido aberto aos importados apenas 4 anos antes, em 1990. Resultado: uma infinidade de automóveis e motos chegava às lojas. 

Alguns, porém, se destacaram em meio à multidão e marcaram época. Um deles foi o Fiat Uno Turbo, primeiro nacional a vir equipado com motor turbinado de fábrica, o 1.4 de 4 cilindros e 118 cv. Como acelerava de 0 a 100 km/h em 9,2 s e atingia 195 km/h, rapidamente conquistou o título de carro mais rápido do Brasil. Mas o reinado durou pouco, pois logo em seguida a Fiat lançou o Tempra Turbo que, com o seu 2.0 de 165 cv, acelerava de 0 a 100 km/h em 8,2 s e alcançava 220 km/h. Outro modelo esportivo que recebeu mudanças em 1994 foi o Chevrolet Omega, passando a vir equipado com um novo 6 cilindros: o 4.1 de 168 cv no lugar do 3.0 alemão de 165 cv. Com potências bem mais modestas, a Chevrolet lançava o Corsa em duas opções de motorização: 1.0 de 50 cv e 1.4 de 60 cv. Mas não demorou para a versão esportiva GSi dar as caras no Salão do Automóvel de 1994, elevando a régua com o motor 1.6 16V de 108 cv.  

A Volkswagen não ficou para trás e apresentou a nova geração do Gol, apelidada de ‘‘Gol Bola’’ devido ao seu design arredondado, muito mais moderno em relação ao do Gol quadrado. O modelo podia vir equipado com o 1.0 de 50 cv ou o 1.6 de 86 cv. No início de 1994, começava a chegar às lojas o Volkswagen Pointer, que havia sido apresentado um mês antes, em dezembro de 1993. Eram quatro versões e duas opções de motor. As potências totalizavam 86 cv (1.8 a gasolina), 95 cv (1.8 a etanol), 106 cv (2.0 gasolina) e 113 cv (2.0 etanol). Cereja do bolo, a topo de linha GTi trazia motor AP-2000 injetado de 115,5 cv. O hatch, porém, teve vida curta, saindo de linha em dezembro de 1996, após 37 mil unidades vendidas.

Esportivos – Paralelamente, desembarcavam no Brasil esportivos que iriam se tornar muito desejados por toda uma geração: Ferrari F355 (V8 3.5 de 380 cv), Dodge Viper (V10 8.0 de 400 cv), o Audi S6 (motor de 5 cilindros 2.2 de 230 cv) e a perua Audi RS 2 Avant (motor 2.2 turbo de 5 cilindros da Porsche com 315 cv). Mais comportados, outros carros pavimentariam um sólido caminho a seus sucessores, a exemplo da quinta geração do Toyota Corolla (motor 1.8 de 115 cv) e também a quinta geração do Honda Accord (motor 2.2 de 145 cv). Dos Estados Unidos, chegavam o sedã Ford Taurus (V6 3.0 de 142 cv) e, através de importadores independentes, a picape Ranger (V6 4.0 de 162 cv).

Motos que chegaram aos ’30’ – No mercado de motos, 1994 teve poucas, mas importantes novidades. A Honda lançava um dos maiores sucessos de todos os tempos, a CG Titan, equipada com motor de 125 cilindradas e 12,5 cv. A gaúcha Agrale dava o troco nacionalizando a Cagiva Super City 125, com seu belo visual e motor de 34 cv. Entre as esportivas, brilharam a Ducati 916 Senna (115 cv de potência), desenvolvida em colaboração com o piloto Ayrton Senna, e a Suzuki GS 500 E (52 cv). 

CARROS QUE COMPLETAM 30 ANOS EM 2024

1 – Volkswagen Gol ‘‘Bola’’
2 – Volkswagen Pointer
3 – Chevrolet Corsa Wind, Super, GL e GSi
4 – Chevrolet Omega 4.1
5 – Fiat Uno Turbo
6 – Fiat Tempra Turbo
7 – Ferrari F355
8 – Dodge Viper
9 – Audi S6
10 – Audi RS 2 Avant
11 – Toyota Corolla (5ª geração)
12 – Honda Accord (5ª geração)
13 – Ford Taurus
14 – Ford Ranger
15 – Renault Twingo
16 – Citroën ZX Volcane 16V
17 – Daewoo Espero
18 – Asia Rocsta GT

MOTOS QUE COMPLETAM 30 ANOS EM 2024:

1 – Honda CG Titan
2 – Cagiva Super City 125
3 – Honda Magna 750
4 – Yamaha Virago 535
5 – Ducati 916 Senna
6 – Suzuki GS 500E

Fonte: levantamento realizado pelo TopClassic

Para solicitar a Placa Preta – Antes de mais nada, é preciso ressaltar que a Placa Preta para veículos antigos é diferente daquela utilizada por carros oficiais, como prefeituras, pois identifica um exemplar de coleção. Para consegui-la, é necessário que o automóvel, moto, ônibus ou caminhão tenha sido fabricado há 30 anos ou mais, esteja em bom estado de conservação e atinja um mínimo de 80 pontos na vistoria de originalidade. “O primeiro passo é filiar-se a um clube, que é o responsável por informar anualmente à Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran) sobre os Certificados de Veículo de Coleção (CVCOL) expedidos, mantendo obrigatoriamente um cadastro de associados e suas Placas Pretas”, explica o presidente do TopClassic, Diogo Boos. A segunda etapa é agendar a vistoria com o clube. Após a aprovação, o proprietário leva o seu xodó ao centro de registro de veículos do Detran do seu estado para efetivar a mudança de categoria, pagando as respectivas taxas e colocando a Placa Preta. Todo esse processo costuma ser rápido, levando em média 48 horas. Depois de obtida, a Placa Preta tem validade de 5 anos, a contar da data de expedição. Após esse período, o veículo deverá passar por uma nova vistoria com a finalidade de constatar se ainda está dentro do mínimo de 80 pontos de originalidade. Ao contrário do que alguns supõem, o carro com Placa Preta pode rodar normalmente em qualquer dia da semana e paga pedágio como todos os demais. Já o IPVA pode variar de estado para estado, mas no Rio Grande do Sul, Paraná e São Paulo, por exemplo, todos os carros com mais de 20 anos estão isentos do imposto, abrangendo automaticamente, dessa forma, os veículos com Placa Preta – que têm 30 anos ou mais. Em Santa Catarina, apenas automóveis com mais de 30 anos não pagam IPVA e, em Minas Gerais, têm isenção total apenas os veículos com Placa Preta ou com valor histórico comprovado.

Como os motoristas pagam o IPVA – A Webmotors, principal portal de negócios e soluções para o segmento automotivo,fez um estudo para mostrar o comportamento dos motoristas brasileiros sobre o pagamento do IPVA. Pelo menos 51% afirmam que já quitaram ou iniciaram o pagamento do IPVA deste ano. Desse total, 70% pagaram à vista e 30% optaram pelo parcelamento – destes, 52% escolheram recolher o imposto em cinco vezes sem juros. Entre os que pagaram à vista, as opções mais mencionadas foram o desconto de 3% concedido pela Secretaria da Fazenda (Sefaz) aos que quitarem o imposto de maneira integral (60%), o fato de já terem se programado financeiramente (28%) e o costume de pagar o IPVA à vista (16%). Por outro lado, daqueles que optaram pelo parcelamento 47% dizem que o aumento do IPVA foi determinante para essa escolha; 28% contam que normalmente parcelam custos relacionados ao carro; e os gastos extras do início do ano foram os principais motivadores para 25% dos respondentes que seguiram com essa opção de pagamento. Já entre aqueles que ainda não quitaram o IPVA (49%), 55% pretendem parcelar o valor – desses, 60% afirmam que vão optar pelo parcelamento em cinco vezes sem juros. 

Nova Série 5 – A BMW vai mesmo ampliar a oferta de produtos no país. E o novo modelo a desembarcar por aqui é a nova Série 5, já no começo de março, com o i5 M60, modelo inédito 100% elétrico equipado com dois motores – que, juntos, geram 601cv e torque de 83,6 kfgm. De acordo com a marca, o sedã é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 3,8 segundos. Depois, virá a versão híbrida plug-in 530e, que tem motor a gasolina 2.0 turbo 299 cv e 45,9 kgfm de torque. No geral, a BMW – líder entre as marcas premium – quer trazer em 2024 pelo menos 15 lançamentos – sejam novos ou versões reestilizações. 

Aston Martin Vantage tem 665cv – O novo Aston Martin Vantage, uma espécie de lenda fabricado há 74 anos, ganhou uma nova geração (a última foi em 2017) – cuja produção começa agora em março e as ficaram previstas para o segundo semestre também no Brasil. Ela tem motor V8 4.0 biturbo de origem Mercedes-Benz capaz de entregar 665 cv (153 cv a mais que o anterior) e 81,6kgfm de torque (e 11,7 kgfm a mais). O câmbio automático é um ZF de oito marchas. A velocidade máxima chega a 325 km/h e a aceleração vai de 0 a 100 km/h em apenas 3,4 segundos.

O super Mustang da atriz Sydney Sweeney – A Ford promove um concurso nos Estados Unidos que terá como prêmio um Mustang GT 2024 personalizado por Sydney Sweeney. A atriz da série Euphoria, exibida no Brasil em canal fechado, é também fã de automóveis. A atriz de 26 anos cresceu em uma família de mecânicos e aprendeu a dirigir no Ford F-100 do seu bisavô. Durante a pandemia, ela restaurou seu Ford Bronco 1969 na oficina do pai de uma amiga e começou a produzir vídeos para a família. O concurso, infelizmente, é só aberto para residentes nos EUA e faz parte das comemorações de 60 anos do Mustang. Ele estimula que os participantes compartilhem suas histórias inspiradoras, como a da própria Sweeney – que será a responsável por escolher a melhor história de alguém que desafia estereótipos para seguir suas paixões.

C3 X chega este ano? A Citroën deve trazer ao Brasil no segundo semestre o próximo SUV cupê da marca para encarar, principalmente, integrantes dos compactos, como o VW Nivus, Fiat Pulse etc. Ele já foi flagrado em alguns lugares, de forma camuflada, e deve se chamar C3 X mesmo, como na linha europeia. 

R$ 100 bilhões – É quanto as montadoras e as empresas fabricantes de autopeças deverão investir no Brasil até 2029, segundo a Anfavea. 

Reajuste do ICMS: gasolina aumenta 3,14% – Uma semana após o início da vigência das novas alíquotas do ICMS, o preço médio dos principais combustíveis ficou mais caro em todo o país, segundo aponta a última análise do Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL).  litro da gasolina fechou no dia 6 de fevereiro a R$ 5,91, incremento de 3,14%, quando comparado ao dia 31 de janeiro. Já o diesel comum foi comercializado a R$ 6,01, um acréscimo de 1,52%, e o tipo S-10 fechou a R$ 6,16, após ficar 1,99% mais caro.

BR 101: rota cara para o caminhoneiro – Análise do Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL) apontou que a Rodovia BR 101 foi a mais cara para os caminhoneiros abastecerem com diesel em janeiro. O litro do tipo S-10 foi comercializado por uma média de R$ 6,10; o comum, a R$ 5,99. O preço médio mais baixo para o S-10, de R$ 5,88, foi registrado na Fernão Dias, equivalente ao registrado também na Régis Bittencourt para o combustível. Já o tipo comum comercializado na Régis Bittencourt, foi o que se destacou pelo menor preço entre as rodovias, com o litro por  R$ 5,72. 

Motocross por R$ 90 mil. Encara? – A marca austríaca KTM acaba de apresentar a 450 SX-F Factory Brasil, versão nacionalizada da sua topo de linha das motocross. O modelo exclusivo de competição – não pode ser emplacado ou circular por vias públicas – custa R$ 90 mil e será o representante da marca oficial do Motocross KTM em 2024. A SX-F Factory Brasil conta com mais de 20 itens exclusivos. Tem escapamento Akrapovic, jogo de rodas Factory D.I.D e Kit Plástico KTM, por exemplo. E vem com banco Selle Dalla Valle, protetor de disco dianteiro Factory em carbono, Kit Gráfico e freios Brembo exclusivos. A grande vantagem da 450 SX-F, segundo a marca,  é que ela já está pronta, com todos os acessórios possíveis, sem precisar comprar um a um e mandar instalar. Com isso, a marca afirma que, na prática, o preço sugerido é de até R$ 89.990, mas que os itens extras superam os R$ 25 mil, se comprados separadamente.

Gasolina ou etanol: você ainda tem dúvidas? – No geral, os consumidores brasileiros têm pago mais na hora de abastecer seu carro, mês a mês – com pequenos e quase imperceptíveis recuos. Os preços da gasolina e do diesel, por exemplo, tiveram um reajuste nas bombas no começo do ano por conta da alteração das alíquotas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, o ICMS. Com isso, volta a questão: vale a pena considerar abastecer com etanol? O Imposto da gasolina foi reajustado em 12,5%, subindo de R$ 1,22 para R$ 1,37, em todo o Brasil. Com base na pesquisa de preços da Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis – ANP, o litro da gasolina passará a custar, em média, R$ 5,71. No caso do diesel, que segundo a ANP tem o valor do litro nos postos de R$ 5,91 em média, o valor do ICMS vai passar de R$ 0,94 para R$ 1,06. No entanto, muita gente ainda tem dúvida na hora de abastecer seus carros flex, que correspondem a cerca de 90% dos modelos vendidos no Brasil. O primeiro ponto a entender é que cada um dos combustíveis possui uma eficiência energética distinta do outro (geralmente o etanol vai render menos energeticamente do que a gasolina, sendo que o rendimento do etanol é de cerca de 30% inferior).

Vantagem matemática – Para descobrir se o álcool é vantajoso ou não em relação à gasolina, é necessário dividir o preço do litro do etanol pelo da gasolina. Se o resultado for inferior a 0,7, é mais rentável abastecer com etanol. Caso contrário, é melhor dar preferência à gasolina. Quando leva-se em conta a questão da sustentabilidade, o etanol está muito à frente da gasolina, pois o combustível da cana-de-açúcar emite menos poluentes à atmosfera e deriva de uma fonte renovável, diferentemente da gasolina, que é produzida a partir do petróleo, que é um recurso natural não renovável, ou seja, não possui capacidade de regeneração, sendo, assim, finito.

Componentes do motor – Com relação à vida útil dos componentes do motor, os dois combustíveis têm suas vantagens e desvantagens. O etanol, em comparação com a gasolina, tem uma combustão que praticamente não deixa depósitos carboníferos no motor. Em contrapartida, o mesmo etanol, que tem uma queima mais limpa, formando menos carbonização, tem uma condição de lubrificação dos componentes menor que a gasolina, gerando assim uma tendência em forçar mais a bomba de combustível, por exemplo.

Segundo Danilo Ribeiro, coordenador de treinamento do CTTi – Centro de Treinamento Técnico e Inovação da DPaschoal –, a escolha entre etanol e gasolina dependerá de uma série de fatores, desde preço até questões de sustentabilidade. “É crucial que os motoristas considerem uma série de fatores ao escolher entre etanol e gasolina na hora de abastecer seus veículos”, indica Danilo.

Ambos os combustíveis, lembra ele, têm suas vantagens e desvantagens, e a escolha ideal dependerá das necessidades individuais de cada motorista, bem como das condições locais do mercado. O etanol é uma opção atraente para aqueles que buscam reduzir sua pegada de carbono e apoiar fontes de energia renovável e além disso, em muitas regiões, o etanol tende a ser mais acessível em termos de preço – o que pode representar uma economia significativa a longo prazo para os consumidores. 

No entanto, é importante notar que o etanol geralmente oferece uma eficiência energética ligeiramente menor do que a gasolina. Isso significa que os veículos que funcionam com etanol podem consumir mais combustível para percorrer a mesma distância, o que pode neutralizar parte das economias financeiras inicialmente obtidas. A escolha entre etanol e gasolina dependerá de uma série de fatores, incluindo o preço relativo dos combustíveis, as preocupações com o meio ambiente, a eficiência energética do veículo e a disponibilidade local de cada opção. “Os consumidores devem considerar cuidadosamente esses fatores ao tomar sua decisão e escolher o combustível que melhor atenda às suas necessidades individuais”, reforça o coordenador da DPaschoal.

Renato Ferraz, ex-Correio Braziliense, tem especialidade em jornalismo automobilístico.

Camaragibe Agora é Led

O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, decidiu embarcar para Mossoró, no Rio Grande do Norte. Lewandowski vai acompanhar de perto a operação de buscas dos dois fugitivos da Penitenciária Federal da cidade.

O ministro embarca na manhã deste domingo(18), para o Rio Grande do Norte, acompanhado do diretor-geral da Polícia Federal em exercício Gustavo Souza. As informações são da coluna de Bela Megale, do O GLOBO.

Mais de 300 homens realizam uma varredura na área, com o auxílio de três helicópteros e drones com visão noturna e capazes de mapear pontos de calor, além de cães farejadores. A fuga ocorreu na quarta-feira (14).

Os foragidos são Deibson Cabral Nascimento, de 33 anos, e Rogério da Silva Mendonça, de 35. Eles são ligados ao Comando Vermelho, facção de Fernandinho Beira-Mar, que também está preso na penitenciária de Mossoró (RN).

Reféns

Os dois detentos que fugiram da Penitenciária Federal de Mossoró fizeram uma família refém na noite desta sexta-feira. De acordo com investigadores, os fugitivos invadiram a casa de uma família numa área rural da cidade, pediram comida, queriam ver notícias sobre a fuga e roubaram celulares. A dupla ficou no local por cerca de quatro horas, não pediu dinheiro e fugiu a pé.

O relato da família aos investigadores é de que ambos estavam sujos, cheiravam mal e pareciam desnorteados. Perguntaram diversas vezes a localização e demonstravam não conhecer onde estavam, uma das vítimas disse aos detentos que eles estavam muito perto da penitenciária de Mossoró.

A dupla perguntou como fazia para chegar ao Ceará, questionaram se estavam longe do litoral e se havia muitos pontos de bloqueio na rua. Uma das vítimas falou que perto de Mossoró há bloqueio. Ambos fugiram a pé, sem levar carro e nem a motocicleta da vítima.

Ao longo de quatro horas, fizeram várias ligações pelo WhatsApp, algumas delas para números com DDD 21. Do outro lado da linha, o interlocutor tinha sotaque e mencionou que estava no Rio de Janeiro.

Citi Hoteis

Da CNN

O presidente da Associação Brasileira dos Condutores de Veículos Automotores (Abrava ) disse à CNN que o segmento não vai parar no próximo dia 25 pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). “Não podemos deixar o segmento do transporte levar esse nome, essa projeção”, afirmou Wallace Landim, também conhecido como Chorão.

Apesar da negativa, Landim reconheceu que grande parte da classe dos caminhoneiros apoia Bolsonaro. Mas acredita que isso não exclui a outra parte que não defende o ex-presidente. “Claro que o cidadão tem todo direito de se manifestar, vários caminhoneiros vão se manifestar, mas também temos uma parte que apoia a administração do presidente Lula hoje”, disse.

Em novembro de 2022, pouco após a eleição em que Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu a presidência da República, as rodovias de pelo menos 25 estados brasileiros foram fechadas por manifestações de parte da classe dos caminhoneiros que recusavam a vitória do presidente.

Para Landim, a categoria precisa hoje lutar por suas próprias pautas ao invés de se vincular com as de Bolsonaro.

“Vamos parar de usar a categoria como massa de manobra, caminhoneiro precisa de fato lutar pela nossa demanda e não em prol de candidato A e candidato B”, declarou.

Ato na Av. Paulista

Bolsonaro convocou seus apoiadores para um ‘ato pacífico’ na Avenida Paulista, em São Paulo, no dia 25. A manifestação conta com a presença de alguns aliados do presidente, como os governadores de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos) e de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil).

“Nesse evento, eu quero me defender de todas as acusações que têm sido imputadas a minha pessoa nos últimos meses”, afirmou o ex-chefe do executivo em vídeo publicado nas redes sociais.

O ex-presidente solicitou ainda que apoiadores não realizem atos fora da capital paulista. “O movimento é para a Paulista exclusivo. Não marquem e não compareçam em algum outro movimento fora da capital de São Paulo”, disse.

A convocação acontece em meio à operação da Polícia Federal (PF) que tem como alvo o ex-presidente e seus aliados. A organização cumpriu mandados de busca e apreensão relacionados a um suposto plano de instaurar um golpe de Estado no Brasil – 4 deles incluíam ex-ministros do antigo governo.

Cabo de Santo Agostinho - Refis 2023

Um grupo com 20 grandes empresas globais de tecnologia — que inclui a OpenAI, criadora do ChatGPT, o Google, o X (ex-Twitter), o Tik Tok e a Meta (dona de Facebook, Instagram e WhatsApp) — anunciou na sexta-feira (16) a assinatura de um acordo para evitar que conteúdos enganosos gerados por inteligência artificial tenham interferência em eleições pelo mundo em 2024.

Segundo nota da assessoria de imprensa das companhias, as big techs firmaram o compromisso de “trabalhar colaborativamente em ferramentas para detectar e abordar a distribuição online desse conteúdo de IA, conduzir campanhas educacionais e fornecer transparência, entre outras medidas concretas”. As informações são da Folha de São Paulo.

O acordo foi divulgado em uma conferência de segurança em Munique, Alemanha, e teve as assinaturas das companhias Adobe, Amazon, Anthropic, Arm, ElevenLabs, Google, IBM, Inflection AI, LinkedIn, McAfee, Meta, Microsoft, Nota, OpenAI, Snap Inc., Stability AI, TikTok, Trend Micro, Truepic e X.

O documento com três páginas traz metas e princípios genéricos, como desenvolver a tecnologia para mitigar riscos, procurar detectar a distribuição de conteúdo enganoso e fornecer transparência ao público sobre a abordagem das empresas ao tema.

O acordo não faz citação a nenhum país e menciona que a preocupação é com mais de 40 países com mais de 4 bilhões de pessoas que terão eleições em 2024.

No Brasil, onde não há uma lei específica sobre o tema, a questão da inteligência artificial na campanha eleitoral deste ano deverá ser abordada em resolução do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

Uma minuta elaborada pela vice-presidente da corte, a ministra Cármen Lúcia, e que ainda deve passar por análise do plenário, indica que será obrigatório que os usuários informem o uso de inteligência artificial para geração de conteúdos.

As big techs, porém, insistiram, em audiência pública no TSE, que a responsabilidade pela identificação do uso de IA é dos candidatos e partidos, e não das empresas.

As empresas estabeleceram regras de uso exigindo a rotulagem de anúncios políticos que usam IA e proibindo conteúdo sintético que interfira no processo democrático ou questione a integridade do sistema eleitoral. Não há, porém, fiscalização sobre a aplicação das regras.

O ministro do TSE Floriano de Azevedo Marques Neto afirmou em meados de janeiro que a principal preocupação do tribunal brasileiro é com o falseamento de imagens e vozes de pessoas, nas chamadas deepfakes. “O fato é que a IA foi pouco presente no pleito de 2022 e quase nada em 2020”, disse.

No Brasil, as últimas eleições já foram marcadas pelo desafio de combater as fake news, que por vezes envolviam meramente informações descontextualizadas.

Para especialistas, embora a desinformação associada à política não seja novidade, a dificuldade de lidar com o problema pode se ampliar com o avanço da tecnologia, capaz de deixar um número maior de eleitores em dúvida sobre o que é mentira ou verdade.

Anna Makanju, vice-presidente de Assuntos Globais da OpenAI, disse que a companhia está comprometida “em proteger a integridade das eleições através da implementação de políticas que previnam abusos e melhorem a transparência em torno do conteúdo gerado por IA”, de acordo com a nota.

“Estamos ansiosos para colaborar com parceiros da indústria, líderes da sociedade civil e governos ao redor do mundo para ajudar a proteger as eleições do uso enganoso de IA”, completou.

O executivo do Tik Tok Theo Bertram afirmou que “é crucial para a indústria trabalhar em conjunto para proteger as comunidades contra IA enganosa neste ano eleitoral histórico”.

“Não podemos permitir que o abuso digital ameace a oportunidade geracional da IA de melhorar nossas economias, criar novos empregos e impulsionar o progresso na saúde e na ciência”, disse o presidente de Assuntos Globais do Google, Kent Walker, segundo a assessoria.

Nick Clegg, presidente de Assuntos Globais da Meta, afirmou que “este trabalho é maior do que qualquer empresa e exigirá um esforço enorme em toda a indústria, governo e sociedade civil”.

De acordo com um levantamento da Freedom House, em 2023, a inteligência artificial generativa foi usada em pelo menos 16 países para criar vídeos, imagens ou áudios com o objetivo de “semear dúvidas, difamar opositores ou influenciar o debate público”.

Caruaru - Geracao de emprego

Do Blog Falando Francamente

Uma chuva intensa de cerca de uma hora atingiu a cidade de Arcoverde neste sábado (17) e deixou rastros por onde passou. Bairros como Coliseu, Boa Esperança, São Geraldo, Centro e Boa Vista tiveram as ruas transformadas em rios. No Parque Verde, a ausência de escoamento das águas transformou a Avenida Eraldo Gueiros em uma piscina com direito a cachoeiras.

O crescimento da cidade sem o menor planejamento ou avaliação de impacto ambiental, a falta de ações preventivas, planejamento urbano e liberação de lotes para construção, e, claro, a ausência de fiscalização de obras fazem com que todo ano a história se repita na cidade e as pessoas paguem um preço caro por isso. A forte chuva também causou grandes estragos no açougue municipal no Cecora.

Belo Jardim - Patrulha noturna

O Supremo Tribunal Federal (STF) condenou mais 41 pessoas envolvidas nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro. A maioria dos réus foi sentenciada pela prática dos crimes de associação criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado. Três deles, presos antes das invasões, foram absolvidos dos crimes de dano e deterioração do patrimônio.

Vinte e nove pessoas foram sentenciadas na sessão virtual concluída em 5/2. Outras 12 foram julgadas na sessão virtual encerrada em 9/2. Até o momento, as acusações apresentadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) resultaram em 71 condenações.

A maioria do Plenário acompanhou o voto do relator, ministro Alexandre de Moraes, no sentido de que, ao pedir intervenção militar, o grupo do qual eles faziam parte tinha intenção de derrubar o governo democraticamente eleito em 2022. Ele observou que, conforme argumentado pela PGR, trata-se de um crime de autoria coletiva (execução multitudinária) em que, a partir de uma ação conjunta, todos contribuíram para o resultado.

Defesas

As defesas alegaram, entre outros pontos, que as condutas dos réus não foram individualizadas, que os atos não teriam eficácia para concretizar o crime de golpe de Estado, que eles pretendiam participar de um ato pacífico e que não teria havido o contexto de crime multitudinário. Os réus foram presos no Palácio do Planalto, no Plenário do Senado Federal, nas proximidades do Congresso Nacional e encaminhados para a Praça dos Três Poderes.

O relator constatou que, entre as muitas provas apresentadas pela PGR, algumas são explícitas, produzidas pelos próprios envolvidos, como mensagens, fotos e vídeos publicados nas redes sociais. Há também registros internos de câmeras do Palácio do Planalto, do Congresso Nacional e do STF e provas com base em vestígios de DNA encontrados nesses locais, além de depoimentos de testemunhas. Esse entendimento foi seguido pela maioria do colegiado.

Penas

As penas foram fixadas em 16 anos e 6 meses de prisão, para 26 pessoas, em 13 anos e 6 meses de prisão, para 12 pessoas. Três réus, presos quando iam para a Praça dos Três Poderes, foram sentenciados a 11 anos e seis meses de prisão. Eles foram absolvidos dos crimes de dano qualificado e deterioração do patrimônio, pois não participaram das invasões. Como na fixação das penas nenhuma proposta obteve maioria, as sentenças foram estabelecidas com base no voto médio.

Indenização

A condenação também abrange o pagamento de indenização, a título de danos morais coletivos, no valor mínimo de R$ 30 milhões. Esse valor será quitado de forma solidária por todos os condenados, independentemente do tamanho da pena.

Vitória Reconstrução da Praça

Pré-candidato a prefeito de Camaragibe pelo PP, o juiz aposentado Luiz Rocha já está em plena campanha e por onde passa comprova, segundo ele, os ventos da mudança soprando. A gestão atual, sob o comando da doutora Nadegi, se constitui no maior desastre administrativo que o município viveu nos últimos anos.

A ex-prefeita de Arcoverde, Madalena Britto (PSB), parabenizou João Campos após o prefeito do Recife receber o mais alto prêmio de política pública da ONU, em reconhecimento ao trabalho desenvolvido pela cidade com os Centros Comunitários da Paz (Compaz). Madalena, que é pré-candidata a prefeita, aproveitou a oportunidade para criticar o atual prefeito de Arcoverde, Wellington Maciel (MDB), que chegou a anunciar no ano passado, em uma rádio local, que não será mais construído o Compaz, conhecido como “Fábrica de Cidadania”, no município.

“Este prêmio destaca a importância do Compaz como uma referência internacional em políticas públicas voltadas para a comunidade. Enquanto o mundo presta homenagens ao Compaz, é crucial refletirmos sobre a situação em Arcoverde. Lamentavelmente, vemos a unidade conquistada com as obras do Compaz paralisadas há mais de um ano e sob ameaça de perder esse importante equipamento de valorização da cultura, educação, esportes, convivência e da juventude”, disse Madalena. 

Do Estadão

Mentor da manifestação convocada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para o próximo dia 25 na Avenida Paulista, o pastor evangélico Silas Malafaia declarou que o ato bolsonarista não terá ataques dirigidos ao Supremo Tribunal Federal (STF), como já ocorreu no passado. O líder religioso disse que pretende fazer apenas uma menção ao ministro do STF Alexandre de Moraes durante o evento, porém sem atacá-lo.

“Não vamos atacar o STF ou atacar o Alexandre de Moraes”, disse o pastor ao Estadão. “Vou fazer apenas uma menção sobre o Alexandre de Moraes. Mas não será igual às menções que faço nas minhas redes sociais, o chamando de ‘ditador da toga’, pedindo o impeachment dele. Nas redes sociais, boto pra arrebentar. Mas não haverá nada desse nível. Vou apenas confirmar uma declaração que ele mesmo deu para toda a imprensa”, completou.

Segundo Malafaia, a manifestação terá como mote “a defesa do Estado Democrático de Direito”. O pastor da Associação Vitória em Cristo disse, ainda, que o ato é “para além da figura de Jair Bolsonaro”. Na prática, porém, o evento busca reunir uma multidão em defesa do ex-presidente, que recentemente foi alvo de uma operação da Polícia Federal (PF) que apura a tentativa de um golpe de Estado organizado por integrantes do governo Bolsonaro.

Ele diz que nenhum convite para o evento foi enviado. Segundo Malafaia, é esperado que governadores, prefeitos, parlamentares e outras lideranças alinhadas ao ex-presidente compareçam à manifestação de forma espontânea. Para receber as autoridades, o líder religioso explica que haverá dois trios elétricos dispostos em formato de L na Avenida Paulista. A estrutura nos carros terá capacidade para cerca de 110 pessoas.

Por conta dessa limitação de espaço no palanque, a organização da manifestação decidiu que prefeitos, vereadores e pré-candidatos nas eleições municipais deste ano não poderão subir em nenhum trio elétrico. Porém, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), será exceção a regra. “Como a manifestação é na capital paulista, não faz sentido não deixarmos o prefeito da cidade subir no trio”, disse Malafaia, que não confirmou a presença de Nunes na manifestação.

A estrutura física do evento será financiada com o dinheiro de Malafaia. Inicialmente, ele disse que a manifestação seria paga com recursos da Associação Vitória em Cristo, porém recuou da proposta após críticas nas redes sociais sobre suposto uso de dízimo de fiéis para o ato bolsonarista. “A associação não tem nada a ver com dízimo da igreja, mas a esquerda usou isso para atacar. Por isso, decido assumir (o financiamento do evento). Não são milhões, não é coisa absurda”, disse.

Na quinta-feira (15), o ex-presidente e o pastor se reuniram para discutir sobre a manifestação. O encontro ocorreu na sede do Partido Liberal (PL), em Brasília, e contou com a participação do advogado e porta-voz de Bolsonaro, Fábio Wajngarten, e do deputado Zucco (PL-RS). Na ocasião, o parlamentar gaúcho reforçou, em entrevista, que a intenção é que seja um “evento pacífico, ordeiro e com a presença de diversos parlamentares”.

Já a convocação para a manifestação foi feita por Bolsonaro por meio de um vídeo divulgado nas redes sociais na segunda-feira (12). Na gravação, o ex-presidente argumenta que vai usar o ato para se defender “de todas as acusações que têm sido imputadas” contra ele. Bolsonaro ainda orienta os seus apoiadores a não levarem faixas “contra quem quer que seja”. Em atos anteriores convocados por ele, tornou-se comum a exibição de faixas pedindo intervenção federal e atacando ministros do Supremo.

“Sempre tinha faixa de algum aloprado: ‘fechar o STF’ ou ‘fechar o Congresso Nacional’”, disse Malafaia, atribuindo os objetos a “imbeciloides”. Segundo o pastor, manifestações desse tipo eram narradas como a tônica dos eventos e, por isso, Bolsonaro fez a solicitação aos apoiadores. Essa será a primeira manifestação bolsonarista convocada pessoalmente pelo ex-presidente depois do 8 de Janeiro, quando seus apoiadores protagonizaram o ataque às sedes dos Três Poderes, em Brasília.

Além de Malafaia, o assessor e advogado do ex-presidente, Fábio Wajngarten, confirmou a realização do evento, que já foi endossado por outros apoiadores do ex-presidente nas redes sociais. Malafaia afirmou que mais de 100 parlamentares confirmaram presença no ato e que o senador Magno Malta (ES) e os deputados federais Nikolas Ferreira (MG) e Gustavo Gayer (GO), correligionários de Bolsonaro, farão discursos no trio elétrico, além dele próprio e do ex-presidente.

Essa não será a primeira vez que Bolsonaro e Malafaia dividem um trio elétrico. Em 7 de setembro de 2022, impedido de pedir votos em eventos oficiais, Bolsonaro discursou em um caminhão de som alugado pelo pastor após o encerramento do evento dos militares, no Rio de Janeiro (RJ).

Da Folha Política

Com todas as investigações que vêm fechando o cerco em torno do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), de sua família e de aliados, principalmente as que se referem à tentativa de golpe de Estado e abolição do Estado Democrático de Direito, a convocação para o ato em sua defesa, prevista para o próximo dia 25, na Avenida Paulista, pode deixá-lo numa situação ainda mais delicada, dificultando a sua defesa.

O ato é uma resposta à operação Tempus Veritatis – “hora da verdade”, em latim, da Polícia Federal (PF), que apura uma suposta organização criminosa atuante na tentativa de golpe. Segundo especialistas, a postura de Bolsonaro nada mais é do que uma demonstração de enfrentamento às decisões das instituições.

“Ele está chamando as instituições para o conflito. E isso é muito ruim para a defesa dele. Num momento em que ele está sendo investigado e decide fazer uma manifestação para ‘provar sua inocência’, isso significa que ele discorda das decisões tomadas pelas instituições”, avaliou o cientista político e professor Adriano Oliveira.

A manifestação pode reforçar o desgaste em torno do nome do ex-presidente por parte dos seus apoiadores. Afinal de contas, muitos governadores, prefeitos e parlamentares podem estar refletindo sobre o aspecto de que se o Supremo Tribunal Federal (STF) e a PF em nenhum momento recuaram, frente às investigações, e cada vez mais apontam evidências robustas de que pode ter ocorrido uma tentativa de golpe. Associar-se ao bolsonarismo neste momento gera um receio de que eles, também, podem tornar-se “vítimas” das instituições.

Oliveira cita como exemplo o caso do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, aliado de Bolsonaro, que está sendo investigado pelo Supremo Tribunal de Justiça (STJ) e tenta, junto ao STF, anular essa investigação. “Se ele vai para um ato desses, tendo o Supremo como um ator investigador, corre o risco de ele ser visto como alguém que é favorável a uma tentativa de golpe. Certamente, ele não irá”.  

Segundo o cientista político, o fato de o ex-presidente incentivar atos dessa natureza e, habitualmente, se eximir da responsabilidade quando algo dá errado, gera um processo de descredibilização, de perda de confiança, e isso pode esvaziar a manifestação.

O Partido Novo apresentou uma notícia-crime na Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva por causa de discurso em que ele prometeu que o governo brasileiro aumentaria as doações para a Assistência aos Refugiados da Palestina no Oriente Próximo (UNRWA).

A representação foi protocolada na sexta-feira (16), pelo diretório nacional do partido, e teve como base um discurso feito por Lula durante visita à embaixada da Palestina, em Brasília, no dia 8 de fevereiro. As informações são do Estadão.

Vários países haviam suspendido repasses para a agência da ONU após denúncias de envolvimentos de funcionários da UNRWA no ataque do Hamas a Israel, que desencadeou o conflito. O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, já pediu aos países que continuem a financiar a principal agência que fornece ajuda em Gaza.

Na ocasião, ele disse que dos 12 funcionários acusados de envolvimento no ataque, nove foram demitidos imediatamente, outro foi confirmado como morto e os outros estavam sendo identificados, mas que todos seriam responsabilizados, incluindo processos criminais.

O partido argumenta que, no discurso proferido na embaixada, Lula criticou a decisão de mais de 16 países de cortar o financiamento da UNRWA e afirmou que o governo faria um aporte adicional de recursos para a agência.

“O Novo vê este ato do presidente Lula com preocupação, pois no momento em que os maiores doadores da Agência retiram suas doações por suspeita de apoio ao Hamas, o Brasil sinalizar um aumento mostra para toda a comunidade internacional que somos cúmplices do terrorismo”, declarou Carolina Sponza, advogada do Novo.

Na representação, o Novo alega que Lula incorreu na prática de terrorismo ao tornar tal decisão pública. O partido também argumenta que apesar de o Brasil não ter formalizado a declaração de que o Hamas é uma organização terrorista, não há impedimento para que outros órgãos e o próprio poder judiciário o considerar.

O deputado estadual Izaías Régis (PSDB) parabenizou o economista Cícero Moraes, que vai assumir na próxima segunda-feira (19) a Secretaria de Desenvolvimento Agrário, Agricultura, Pecuária e Pesca de Pernambuco. “Tenho certeza que Cícero fará um excelente trabalho à frente da pasta da Agricultura do nosso Estado e chega para reforçar ainda mais a gestão da governadora Raquel Lyra”, escreveu o parlamentar em sua conta no Instagram.

Cícero é economista, advogado e especialista em Gerenciamento de Cidades, funcionário de carreira da Caixa Econômica Federal. Entre tantas outras funções, foi secretário parlamentar do Senado Federal, no gabinete de Armando Monteiro, e atualmente atuava como Secretário de Articulação Política do município de Ipojuca.

Em nota direcionada a congressistas aliados, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) desestimulou o uso de vaquinhas e outras campanhas de captação de dinheiro para o ato convocado por ele para 25 de fevereiro. Na segunda-feira (12), Bolsonaro chamou apoiadores para uma manifestação na avenida Paulista, em São Paulo, para se defender de “todas as acusações” que tem sofrido nos últimos meses.

“Não precisamos de recursos. Quem porventura esteja pedindo dinheiro (vaquinha) para o evento, não conta com nosso apoio. Não contribua”, disse o ex-presidente. As informações são do Poder360.

Bolsonaro é alvo da operação Tempus Veritatis. Em 8 de fevereiro, a PF (Polícia Federal) cumpriu 33 mandados de busca e apreensão, 4 mandados de prisão preventiva e 48 medidas alternativas contra o ex-presidente e seus apoiadores por suposta tentativa de golpe de Estado para mantê-lo na Presidência da República. O passaporte do ex-presidente foi apreendido e está com a Polícia Federal. A defesa pede a devolução do documento.

O líder do PL (Partido Liberal) na Câmara dos Deputados, deputado Altineu Côrtes (RJ) também enviou uma nota aos congressistas da legenda. “É importante frisar que, por se tratar de um ato não partidário, é proibida a realização de qualquer despesa que envolva recursos do partido para esse evento”, declarou.

O pastor Silas Malafaia compartilhou em seu perfil no Instagram que a responsabilidade do evento será sua. Ele disse que nem a Assembleia de Deus Vitória em Cristo nem a Associação Vitória em Cristo “vão pagar coisa nenhuma”. E ainda afirmou: “Farei isso em favor do Brasil”.