A corridinha diária de 8 km hoje foi no Parque Verde, em Arcoverde, minha segunda pátria. Registro em vídeo a pedido de um leitor.
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O auditório do Fórum de Toritama sediou na manhã desta sexta-feira (29) o 5º Encontro “Por uma Toritama Melhor, Sem Violência Contra a Mulher”. Presidido pela Promotora de Justiça, Dra. Wanessa Kelly, o evento reuniu um grande número de autoridades e representantes da sociedade civil para discutir o tema e apresentar avanços na área.
O encontro contou com a palestra da deputada estadual Gleide Ângelo (PSB), que abordou o enfrentamento à violência de gênero e o fortalecimento das políticas públicas. Em seguida, a Secretaria Municipal da Mulher de Toritama, representada pela secretária Fernanda Florêncio e pela secretária executiva Ana Laíse, apresentaram uma prestação de contas das ações e dos resultados obtidos pelo Centro Especializado de Atendimento à Mulher (CEAM).
Leia maisNa oportunidade o prefeito de Toritama, Sérgio Colin (PP), realizou a assinatura de novas leis municipais destinadas a fortalecer as políticas de proteção às mulheres. O evento também incluiu a entrega de troféus a parceiros institucionais e apoiadores da Secretaria da Mulher e do CEAM, em reconhecimento à sua contribuição. Além disso, foi entregue um aparelho telefônico para a Patrulha Maria da Penha, visando aprimorar o trabalho de proteção.
Leia menosO presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, nesta sexta-feira (29), que “não tem pressa” para aplicar a Lei da Reciprocidade contra os Estados Unidos, mas que o processo precisa andar, inclusive, para tentar acelerar as negociações com o país norte-americano sobre o tarifaço de 50% aplicado aos produtos do Brasil.
Lula autorizou a aplicação da nova legislação, aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada em abril, e a Câmara de Comércio Exterior (Camex) deu início ao processo que tem, entre suas etapas, a de notificar os Estados Unidos sobre a resposta brasileira à aplicação das tarifas. As informações são da Agência Brasil.
Leia mais“Eu não tenho pressa de fazer qualquer coisa com a reciprocidade contra os Estados Unidos. Tomei a medida porque eu tenho que andar o processo”, disse Lula em entrevista à Rádio Itatiaia, em Belo Horizonte.
A lei permite ao Brasil dar uma resposta a eventuais medidas unilaterais adotadas por outros países contra produtos brasileiros, como as sobretaxas adotadas pelos EUA.
“Se você for tentar andar na forma que todas as leis exigem, o comportamento da Organização Mundial do Comércio [OMC], das regras, você vai demorar um ano. Então, nós temos que começar, nós já entramos com o processo na Organização Mundial do Comércio. Nós temos que dizer para os Estados Unidos que nós temos coisas para fazer contra os Estados Unidos. Mas eu não tenho pressa, porque eu quero negociar”, afirmou.
O tarifaço imposto ao Brasil faz parte da nova política da Casa Branca, inaugurada pelo presidente Donald Trump, de elevar as tarifas contra parceiros comerciais na tentativa de reverter a relativa perda de competitividade da economia dos Estados Unidos para a China nas últimas décadas. No dia 2 de abril, Trump impôs barreiras alfandegárias a países de acordo com o tamanho do déficit que os Estados Unidos têm com cada nação. Como os EUA têm superávit com o Brasil, na ocasião, foi imposta a taxa mais baixa, de 10%.
Porém, em 6 de agosto, entrou em vigor a tarifa adicional de 40% contra o Brasil em retaliação a decisões que, segundo Trump, prejudicariam as big techs estadunidenses e em resposta ao julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, acusado de liderar uma tentativa de golpe de Estado após perder as eleições de 2022.
De tudo que é exportado pelo Brasil ao país norte-americano, 35,6% estão sob uma tarifa de 50%.
Lula reafirmou a soberania do país e disse que se as autoridades norte-americanas quiserem “negociar sério com o Brasil” sobre as questões comerciais, “nós estaremos dispostos a negociar 24 horas por dia”. Todavia, ele argumentou que as autoridades brasileiras estão com pouco espaço de negociação nos Estados Unidos.
Ele lembrou que o vice-presidente Geraldo Alckmin lidera a missão de buscar novos acordos, junto com os ministros da Fazenda, Fernando Haddad, e das Relações Exteriores, Mauro Vieira.
“Até agora nós não conseguimos falar com ninguém […]. Então eles não estão dispostos a negociar. Se o Trump quiser negociar, o Lulinha paz e amor está de volta”, disse Lula, afirmando que não vai telefonar para o presidente dos Estados Unidos.
“Não tentei ligar. Eu não tenho nenhum problema de falar com quem quer que seja, ele tem que dar um sinal de que quer negociar. Porque as pessoas falam para ligar para o Trump, mas se o secretário de Tesouro não falou com Haddad, se o Alckmin não conseguiu falar com o cidadão do comércio, porque as pessoas acham que o telefonema meu para o Trump iria resolver?”, argumentou Lula.
Crime organizado
Durante a entrevista à Rádio Itatiaia, Lula comentou as operações policiais que investigam a atuação de grupos criminosos na cadeia produtiva de combustíveis para lavagem de dinheiro oriundo de facções do narcotráfico Segundo ele, é “a operação mais importante da história” para “pegar no andar de cima”.
“Por enquanto [as autoridades de investigação] só iam no andar de baixo. Agora, nós queremos saber quem é que, efetivamente, faz parte do crime organizado. Quem fizer vai aparecer”, prometeu Lula.
“O crime organizado hoje é uma coisa muito sofisticada, porque ele está na política, no futebol, na Justiça, ele está em tudo quanto tem lugar. Está em tudo, é um braço internacional muito poderoso. Tem relações com o mundo inteiro, é uma verdadeira multinacional”, acrescentou o presidente.
As investigações apuraram um sofisticado esquema que utilizava fundos de investimentos, por meio de fintechs, para ocultar patrimônio de origem ilícita, com indícios de ligação com facções criminosas. A Justiça Federal autorizou o sequestro de fundos dos investigados, além do bloqueio de bens e valores até o limite de cerca de R$ 1,2 bilhão, valor correspondente às autuações fiscais já realizadas.
Leia menosA Justiça de Pernambuco condenou o prefeito de Gravatá (Agreste), Joselito Gomes da Silva (Avante), a pagar uma multa de quase R$ 2,5 milhões por nepotismo. Ele nomeou a esposa, Viviane Facundes, como secretária de Obras do município.
A quantia diz respeito a 12 vezes o valor da remuneração bruta recebida por Viviane durante seu período como gestora, somando R$ 2.449.152,00. A sentença foi assinada na quarta-feira (27), pelo juiz Luiz Vital do Carmo Filho.
De acordo com o magistrado, a conduta do prefeito feriu o princípio de impessoalidade da administração pública. “No momento em que o réu, chefe do poder Executivo, escolhe sua própria esposa, que é desprovida de qualificação técnica, para ocupar um dos mais altos cargos da administração municipal, a presunção de pessoalidade no ato torna-se gritante”, escreveu o juiz. A informações são do Diario de Pernambuco.
Leia maisA decisão também determina o afastamento de Viviane de suas atividades como secretária. Ela já tinha motivado um procedimento preparatório eleitoral do Ministério Público de Pernambuco (MPPE) e um alerta de responsabilização do Tribunal de Contas do Estado (TCE-PE) devido a participações em shows na cidade.
Ela já subiu a palcos de eventos municipais para cantar como artistas como Alexandre Pires e Wesley Safadão. Por meio de nota, a Prefeitura de Gravatá disse que não haverá “afastamento imediato” da secretária.
O posicionamento ressaltou que o juízo determinou que “a exigibilidade da decisão fica condicionada ao seu trânsito em julgado, ou seja, somente após o esgotamento das possibilidades de recurso”.
A prefeitura disse ainda que está providenciando “os recursos cabíveis para apreciação pelas instâncias superiores”.
O procurador-geral da República, Paulo Gonet, defendeu que agentes da Polícia Federal não façam o monitoramento dentro da casa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que está em prisão domiciliar desde 4 de agosto.
Segundo Gonet, a área descoberta da propriedade deve ter a vigilância de câmeras, enquanto os agentes da PF devem se restringir à rua da residência e à entrada do condomínio onde o ex-presidente mora, em Brasília. As informações são do jornal O Globo.
Leia maisEm manifestação enviada ao Supremo Tribunal Federal (STF), Gonet concorda que é preciso ampliar o monitoramento a Bolsonaro, mas faz uma diferenciação entre o perímetro externo de sua casa e a área interna da residência do ex-presidente.
“O monitoramento visual não presencial, em tempo real e sem gravação, dessa área externa à casa contida no terreno cercado, também se apresenta como alternativa de cautela”, escreveu o procurador-geral.
Interlocutores do PGR afirmam que sua manifestação buscou levar em consideração o direito à privacidade, e a garantia da aplicação da lei penal — tendo em vista a condição de Bolsonaro, que ainda é de inocente.
Na manifestação, a PGR também opina de forma favorável ao monitoramento ao terreno contíguo à casa de Bolsonaro, que faz parte de sua propriedade, desde que essas imagens não sejam gravadas. A ideia ainda é levar em consideração o direito à privacidade.
“Quanto à parte da área descoberta da propriedade, que apresenta maior exposição ao risco referido pela autoridade policial, a Procuradoria-Geral da República não objeta a que receba atenção de vigilância, diferente da presença física continuada de agentes de segurança. Esses agentes, porém, devem ter o seu acesso a essas áreas livre de obstrução, em caso de pressentida necessidade. O monitoramento visual não presencial, em tempo real e sem gravação, dessa área externa à casa contida no terreno cercado, também se apresenta como alternativa de cautela, segundo um prudente critério da Polícia, num juízo sobre a sua indispensabilidade”, diz a PGR.
Na terça-feira, a Polícia Federal (PF) tinha sugerido ao ministro Alexandre de Moraes, do STF, que uma equipe de agentes seja mantida em tempo integral dentro da casa de Bolsonaro. No ofício, a corporação alerta que o monitoramento eletrônico por tornozeleira não é suficiente para impedir uma fuga.
A manifestação da PF ocorreu após Moraes determinar, na terça-feira, que a Polícia Penal do Distrito Federal realizasse esse “monitoramento em tempo integral”. Moraes ainda ordenou o “destacamento de equipes para monitoramento em tempo real do endereço residencial do réu”.
Segundo a PF, o equipamento depende de sinal de telefonia e pode sofrer falhas ou até interferências deliberadas, o que permitiria que Bolsonaro tivesse tempo hábil para deixar o local. O documento afirma que, embora seja possível destacar equipes de prontidão para acompanhar o monitoramento, essa modalidade só funciona partindo-se da premissa de que o custodiado não tenha intenção de fugir.
“Nesses casos, as violações somente seriam informadas por relatório aos operadores do sistema após o retorno do sinal, o que permitiria tempo hábil para que o custodiado empreendesse uma fuga. Nesse sentido, o monitoramento eletrônico, mesmo com equipes de prontidão em tempo integral, não constitui medida impeditiva à fuga do custodiado, caso este tenha tal intenção”, diz a PF.
A PF destacou, no ofício, que a vigilância efetiva exigiria também fiscalização de veículos e vizinhos no condomínio, medida considerada de difícil execução e potencialmente constrangedora. Como alternativa, citou o precedente do caso do juiz Nicolau dos Santos Neto, o Lalau, em que uma equipe permaneceu 24 horas dentro da residência do custodiado. Morto em 2020, o magistrado havia sido condenado no caso do superfaturamento na construção da sede do Fórum Trabalhista de São Paulo, na Barra Funda.
O reforço na segurança feita a Bolsonaro foi determinado após o deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ) afirmar à Polícia Federal que havia risco de fuga de Bolsonaro, que está em prisão domiciliar e na semana que vem começará a ser julgado pela acusação de tentativa de golpe.
Na semana passada, Bolsonaro e Eduardo foram indiciados pela PF, por coação no curso do processo e abolição violenta do Estado Democrático de Direito. A suspeita é de que os dois atuaram para o governo dos Estados Unidos impor sanções ao Brasil e suas autoridades, como forma de atrapalhar o julgamento.
Bolsonaro está em prisão domiciliar desde o dia 4 de agosto, por decisão de Moraes. O ministro considerou que ele tinha descumprido outras cautelares impostas antes, como a proibição de usar redes sociais, mesmo que por meio de terceiros.
Leia menosO deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) afirmou, nesta sexta-feira (29), que gostaria de se candidatar à Presidência da República caso o seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), não possa disputar a eleição. Nos Estados Unidos, o parlamentar mencionou a possibilidade de realizar uma “campanha virtual”.
O parlamentar também não descartou deixar o Partido Liberal, caso o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), se filie ao PL. O chefe estadual é cotado como possível presidenciável e herdeiro do espólio eleitoral de Bolsonaro, que está inelegível até 2030. As informações são da CNN Brasil.
Leia mais“Se o meu pai não puder se candidatar, eu gostaria de sair candidato. Se o Tarcísio [de Freitas, governador de São Paulo] vier para o PL, o que vai acontecer? Eu não terei espaço. Estou no meu terceiro mandato, sei como a banda toca. Eu teria que ir para outro partido”, afirmou em entrevista ao portal Metrópoles.
Eduardo Bolsonaro está nos Estados Unidos desde fevereiro. Em março deste ano, ele pediu licença do cargo por 120 dias. Desde 21 de julho, com o fim da licença, ele voltou a exercer o mandato oficialmente, mas não retornou ao Brasil.
“Qualquer pessoa que esteja apta, com seus direitos políticos, consegue concorrer. Isso é o que basta para poder concorrer. Como é que seria feita a campanha são outros quinhentos. Talvez, a primeira campanha virtual da história do país, mas, eu acredito que até lá a gente tenha aprovado uma anistia”, declarou.
Na quinta-feira (28), o deputado enviou ofício à Câmara solicitando autorização para exercer seu mandato parlamentar remotamente dos Estados Unidos. No documento, o congressista argumentou estar impossibilitado de retornar ao Brasil devido a uma suposta perseguição política.
Segundo ele, cabe agora ao presidente da Casa, deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), decidir sobre o assunto e enfrentar as “consequências”.
“Acho que o ideal é a gente pressionar o Hugo Motta para que seja dada uma solução. A solução tecnológica já existe. Eu consigo perfeitamente exercer o meu mandato [à distância], consigo fazer participações nas comissões”, disse.
Sanções dos EUA
No STF (Supremo Tribunal Federal), Eduardo Bolsonaro é alvo de inquérito que apura possível prática de crime contra a soberania nacional por articular contra o Judiciário brasileiro e em favor de sanções contra o país.
Segundo o deputado, a sua proposta original apresentada ao presidente norte-americano Donald Trump mirava sanções individuais contra Alexandre de Moraes, ministro do STF. Desde 6 de agosto, os Estados Unidos passaram a sobretaxar em 50% os produtos brasileiros.
“Ele [Trump] optou por fazer as tarifas. Eu confio no presidente Trump, acho que ele tem muito mais experiência nesse ponto do que eu e ele entendeu que existia um aparato financeiro que dá suporte ao regime e preferiu começar as pressões a partir dali”, declarou.
Conselho de Ética
Mais cedo nesta sexta-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) defendeu a cassação do mandato de Eduardo.
“Ele [Eduardo Bolsonaro] não pode exercer o mandato dele. Eu já falei com o presidente Hugo Motta. Já falei com vários deputados de que é extremamente necessário cassar o Eduardo Bolsonaro porque ele vai passar para a história como o maior traidor da história desse país”, disse Lula em entrevista.
Em 15 de agosto, o presidente da Câmara encaminhou quatro representações ao Conselho de Ética contra Eduardo Bolsonaro. Três ações foram apresentadas pelo PT e uma pelo PSOL por quebra de decoro. As representações solicitam a investigação e a possível punição do deputado, inclusive com cassação do mandato.
O deputado é acusado de conspirar contra o Judiciário brasileiro nos EUA e de apoiar sanções contra o país. As articulações miram uma retaliação ao julgamento de Jair Bolsonaro no STF.
Leia menosPor Anthony Santana – Blog da Folha
A governadora Raquel Lyra (PSD) confirmou que o metrô do Recife será estadualizado nas próximas semanas e que deve ser concedido à iniciativa privada. Em agenda de assinatura de ordem de serviço para dragagem do Porto de Suape, na manhã desta sexta-feira (29), a gestora declarou que condicionou a participação do estado no trabalho de melhoria do metrô ao aporte de investimentos do governo federal.
“A concessão é sim uma decisão do governo de Pernambuco com o governo federal. Eu disse que só seríamos parte da solução se houvesse investimentos do governo federal para manter a operação de pé. Isso é exige que se faça um aporte de mais de R$ 3 bilhões com garantia de execução de qualquer contrato”, adiantou a gestora.
Leia maisAo falar sobre o transporte, Raquel Lyra afirmou que existe uma modelagem feita pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES) para a concessão do metrô e afirmou que o governo deve garantir que os empregos dos trabalhadores da CBTU no Recife devem ser mantidos, inclusive com a possibilidade de que os servidores sejam aproveitados na operação da concessionária.
“A gente precisa sentar e fechar os pormaiorea que tratam da garantia do contrato, da execução, para que possamos ter uma operação sustentável. A gente não pode brincar com a esperança do povo pernambucano. Estamos modelando um trabalho sério e consistente junto com o governo federal”, assinalou.
Leia menosOs vereadores Daniel Siqueira e Vicente de Vevéi, de São José do Egito, foram reconhecidos nacionalmente pela União dos Vereadores do Brasil (UVB) com a Medalha Nacional Top Legislativo. A premiação, realizada ontem (28) em Brasília, reuniu 150 parlamentares de todas as regiões do país e destacou projetos de impacto social e inovação legislativa.
Daniel Siqueira recebeu a honraria pelo projeto que implanta a disciplina de Educação Financeira na rede municipal de ensino. A iniciativa foi aprovada por unanimidade na Câmara e sancionada pelo Executivo, com o objetivo de oferecer a estudantes e famílias ferramentas para uma vida financeira mais consciente. Já Vicente de Vevéi foi contemplado pelo projeto que transformou a antiga Escola Municipal Romero Dantas em um Centro de Educação Empreendedora, espaço que abriga empresas de confecção, gera empregos e promove cursos de capacitação, preservando ainda um patrimônio histórico da cidade.
Ao receberem a medalha das mãos do presidente da UVB, Gilson Conzatti, os vereadores ressaltaram a importância de representar o município em nível nacional. “Este prêmio não é apenas meu, mas de toda a nossa gente”, afirmou Daniel. Já Vicente destacou que a conquista simboliza “é uma honra mostrar que São José do Egito tem projetos capazes de inspirar o Brasil”.
Por Bela Megale – O Globo
A abertura de investigação da Polícia Federal sobre emendas devolveu aos holofotes o relatório da Controladoria Geral da União (CGU) que levantou suspeitas na aplicação de uma emenda parlamentar de R$ 9,57 milhões da senadora Daniella Ribeiro (PSD-PB). A parlamentar nega irregularidades.
A avaliação é que, se as suspeitas se confirmarem, o caso tem chance de respingar no vice-governador da Paraíba, Lucas Ribeiro (PP), que é sobrinho de Daniella. Lucas deve concorrer ao governo da Paraíba para suceder João Azevêdo, do PSB, que pretende disputar uma vaga no Senado.
Leia maisAs articulações políticas da Paraíba têm repercutido em Brasília porque o Estado é a terra natal de Hugo Motta (Republicanos), presidente da Câmara dos Deputados.
Os principais adversários potenciais de Lucas Ribeiro são o prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena, também do PP, o ex-deputado federal Pedro Cunha Lima (PSD), o senador Efraim Filho (União Brasil) e o ex-ministro da Saúde Marcelo Queiroga (PL). Esses políticos contam com a expectativa de se beneficiarem com o aprofundamento das apurações da PF, sobretudo se as apurações demonstrarem a responsabilidade de Daniella Ribeiro.
Com isso, existe a aposta de que Hugo Motta – que pretende caminhar com Lucas Ribeiro no pleito do ano que vem – poderia abraçar outra candidatura.
Os recursos da emenda parlamentar de Daniella Ribeiro tiveram como objetivo realizar eventos juninos, além da reforma do Parque Tecnológico da Paraíba (PaqTcPB). A organização também nega irregularidades.
Os auditores apontaram ausência de chamamento público para a escolha da destinatária das verbas, conflito de interesses na definição de empresas para executar as propostas, além de incapacidade técnica.
Leia menosA Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe) concluiu, ontem e hoje, duas capacitações dentro do programa Amupe Capacita, iniciativa que busca ampliar o conhecimento de técnicos e técnicas municipais e fortalecer a gestão pública em todo o estado. As formações realizadas foram o curso TransfereGov – Módulo C e o curso de Agentes de Desenvolvimento, ambos em parceria com o Sebrae Pernambuco.
Na abertura, a gerente técnica da Amupe, Ana Nery, ressaltou a importância da capacitação contínua para aprimorar a administração pública municipal e ampliar as oportunidades de crescimento para os municípios pernambucanos. “Acreditamos que estes espaços são a chave para fortalecer a gestão municipal. Quanto mais qualificados estão os técnicos e técnicas, mais condições os municípios terão de organizar seus processos, captar recursos e transformar esse conhecimento em benefícios reais para a população”, destacou a gerente técnica.
Leia maisO curso TransfereGov – Módulo C contou com representantes de 14 cidades: Recife, Garanhuns, Parnamirim, Panelas, Bodocó, Bezerros, Jucati, Ibirajuba, Brejo da Madre de Deus, Jaboatão dos Guararapes, Itaíba, Paulista, Belo Jardim e Palmeirina. Um dos participantes foi o secretário de Governo de Panelas, André Igor, que também participou dos módulos A e B do TransfereGov no início do ano, em Garanhuns. Para ele, a formação promovida pela Amupe abre um novo mundo de oportunidades e possibilita maior organização dos fluxos administrativos no município.
Já o curso de Agente de Desenvolvimento contou com a participação de servidores de São José da Coroa Grande, Nazaré da Mata, Xexéu, Itambé, Vicência, Machados, Aliança, Feira Nova e Glória do Goitá. O presidente da Amupe, Marcelo Gouveia, destacou o compromisso da entidade com a qualificação dos municípios. “A Amupe acredita que investir em capacitação é investir em gestão pública eficiente. Esses cursos são fundamentais para que os municípios estejam mais preparados, organizados e capazes de atender melhor às demandas da população pernambucana”, afirmou.
Leia menosMoradores do Morro de São Paulo, na Bahia, expressaram insatisfação com a decisão do prefeito de Cairu, Hildécio Meireles (UB), em trocar o nome da rua ‘Porto de Cima’, que já tem mais de 100 anos, para homenagear uma pessoa desconhecida da comunidade.
Em denúncia enviada ao blog, na manhã de hoje, os moradores destacam que não houve reunião com a comunidade para discutir a mudança de nome da rua e que o prefeito sancionou a lei rapidamente, suspeitando de favorecimento a um amigo. A via agora passa a se chamar Rua Angélica dos Santos. Nas redes sociais da Prefeitura, há uma manifestação por parte dos moradores que questionam “que rua é esta?” em uma inauguração que será feita, na tarde de hoje, no novo logradouro. Veja abaixo:
O presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Serra Talhada, Maninho Ferreira, acompanhado de membros da diretoria e demais representantes de outras entidades empresariais locais, entregou à governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, um conjunto de pleitos considerados estratégicos para o desenvolvimento econômico do município e de toda a região do Sertão do Pajeú.
No documento, os empresários ressaltam a importância de obras e investimentos que possam acelerar o crescimento de Serra Talhada, que já apresenta indicadores acima da média estadual e nacional. Entre as demandas, destacam-se:
Leia maisSegundo Maninho Ferreira, as pautas apresentadas refletem o compromisso do setor empresarial em contribuir ativamente para o desenvolvimento da cidade. “Serra Talhada vive um momento de expansão. Nosso papel é garantir que esse crescimento seja acompanhado por infraestrutura, inovação e apoio ao empreendedorismo, e o diálogo com o Governo do Estado é fundamental nesse processo, por isso resolvemos entregar essas pautas estratégicas à governadora Raquel Lyra”, destacou o presidente da CDL.
A iniciativa contou também com a participação de representantes do SINDCOM, SETSERTÃO, CDI e SINDHOSPE, reforçando a união das entidades em defesa de um projeto coletivo de crescimento para Serra Talhada e região.
Leia menosA primeira-dama e secretária de Obras e Serviços Públicos de Gravatá, Viviane Facundes, por meio da Procuradoria Geral do município, solicitou o direito de resposta por duas matérias veiculadas neste blog, ontem. Nas publicações, a reportagem informou sobre a auditoria do Tribunal de Contas do Estado, que pediu a devolução de mais de R$ 1 milhão em contrato superfaturado e a determinação do afastamento da secretária. Abaixo, a versão da secretária:
“Em relação à matéria veiculada sobre auditoria do TCE/PE envolvendo contrato de limpeza urbana em Gravatá, cumpre esclarecer que: o processo ainda está em fase de análise, sem qualquer decisão definitiva que reconheça prejuízo ou responsabilidade.
Leia maisA secretária de obras, Viviane Facundes, somente assumiu o cargo em março de 2024, após a assinatura do 3º termo aditivo questionado, o qual foi elaborado e assinado pelo secretário anteriormente lotado para no cargo, o sr. Ricardo Loureiro Malta Filho, não tendo participação nos atos anteriores.
Todas as medidas administrativas cabíveis contra a empresa contratada foram e adotadas pela atual gestão, inclusive notificações e rescisão contratual.
Não há comprovação de qualquer dano ao erário, tampouco de conduta irregular ou ilícita por parte da secretária, que apresentou defesa técnica e documental perante o TCE/PE.
Ressaltamos que o devido processo legal está em andamento e que as afirmações veiculadas pelo blog não condizem com a realidade processual.
E, com relação à matéria publicada no dia 28/08/2025, acerca da sentença da Ação de Improbidade Administrativa nº 0005627-41.2024.8.17.2670, esclarece-se que: o juízo de primeira instância expressamente ressaltou que a decisão que determinou a exoneração da secretária de obras, Viviane Facundes, somente terá exigibilidade após o trânsito em julgado, ou seja, quando não houver mais possibilidade de recursos.
Enquanto isso, a secretária permanece legitimamente no exercício de suas funções, tendo sido interpostos os recursos cabíveis, que serão apreciados pelas instâncias superiores.
Afirmar que houve exoneração imediata e definitiva não condiz com a realidade processual e induz a opinião pública em erro, desconsiderando o devido processo legal e o direito constitucional à ampla defesa”.
Jacyara Medeiros de Souza – procuradora geral do município
Adeilton Tavares de Lima – procurador municipal
Leia menosA polêmica em torno da recente emenda aprovada pela Câmara Municipal de Buíque, que garante o controle da Casa Legislativa pelo governo Túlio Monteiro (MDB), mesmo em caso de cassação, ganhou um novo capítulo. A vereadora Michelle Brito (PSB) fez duras críticas não apenas à medida, que classificou como casuística e inconstitucional, mas também denunciou algo ainda mais grave, a aprovação da realização de sessões secretas, com atas secretas, o que, segundo ela, representa um atentado à transparência e ao direito da população de acompanhar as decisões de seus representantes.
“É uma vergonha o que aconteceu na Câmara de Buíque”, disse. Sob os olhos do governo municipal, a base aliada aprovou projetos absurdos, que permitem que se façam votações escondidas, longe do conhecimento do povo. “Sessões secretas, com atas secretas, para que a população não saiba o que está sendo votado nem quem está votando. Isso é um ataque à democracia e ao direito da sociedade buiquense de fiscalizar seus representantes”, afirmou a parlamentar. As informações são do portal A Folha das Cidades.
Leia maisMichelle Brito foi enfática ao cobrar postura da sociedade civil diante do que chamou de “projetos vergonhosos”. “O povo precisa saber quem votou a favor de medidas inconstitucionais e absurdas. Não podemos permitir que se escondam decisões importantes em sessões secretas. Essa prática envergonha a Câmara de Buíque e desrespeita cada cidadão desta cidade”, declarou.
A denúncia da vereadora acendeu o alerta entre setores da oposição e também em segmentos da sociedade que defendem mais transparência na gestão pública. O fato de aprovar mecanismos que retiram da população o direito de acompanhar o funcionamento da Casa é visto como uma tentativa de blindagem política da base aliada do governo municipal.
O episódio amplia a crise política em Buíque, que já vinha sendo questionada pelo conteúdo casuístico da emenda aprovada, já que o MDB, partido do prefeito, pode perder a qualquer momento cinco vereadores por fraude a cota de gênero nas eleições de 2024. Agora, com a denúncia das sessões secretas, a polêmica ganha contornos ainda mais graves, com potencial de provocar reações de órgãos de controle e maior pressão popular sobre a Câmara.
Leia menosPor Rudolfo Lago – Correio da Manhã
No período de transição entre a eleição de Jair Bolsonaro em 2018 e sua posse, ficou famosa a frase do general Augusto Heleno em uma solenidade quando ele invocou Ary do Cavaco e Bebeto di São João, parodiando o refrão do samba que ficou famoso com Bezerra da Silva: “Se gritar pega Centrão, não fica um, meu irmão”.
Mais tarde, quando bateu a realidade política, com o então presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), sentando-se em cima de mais de cem pedidos de impeachment, Bolsonaro tornou-se refém do Centrão. Durante a noite de quarta-feira (27), durante a discussão a respeito da PEC da Blindagem, parte da direita bolsonarista começou a refletir se não estava de novo virando refém do Centrão, defendendo o grupo.
Leia maisAfinal de contas, se a PEC viesse a ser aprovada, seus benefícios iriam para Bolsonaro no julgamento que está em curso? Ou somente beneficiariam futuros processos contra deputados e senadores? O que aconteceria se de novo gritassem “pega Centrão”?
No fundo, a blindagem que se pretende com essa PEC diz respeito mais exatamente à preocupação que há hoje no Congresso com relação às investigações de desvios com emendas ao orçamento, na ação relatada no STF pelo ministro Flávio Dino, com várias ações da PF.
Bolsonaro chegou ao poder surfando em um discurso de defesa da moralidade e de suposta intolerância com a corrupção. O apoio do grupo bolsonarista à PEC da Blindagem desmoraliza totalmente esse discurso. Por maior que seja a dificuldade, Bolsonaro tem conseguido manter sobre seus eleitores fiéis a ideia de que é vítima de perseguição política. Tal ideia se transfere para as dezenas de políticos que hoje já estão sendo investigados por desvios no orçamento? A sociedade, que desconfia da classe política, compreenderia se qualquer operação policial sobre políticos precisasse ser precedida de autorização do Congresso?
Na manhã de quinta-feira (28), o líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ), já dizia que a PEC da Blindagem já “não será mais prioridade” do partido, que vinha tomando a frente. “Se alguém quiser ficar à frente da proposta, seremos coadjuvantes”, completou ele.
Sóstenes disse que alguns parlamentares preferem “se acovardar” em vez de aprovar algo que beneficiaria a todos. Mas, no fundo, ficou claro que o problema da falta de consenso foi a constatação por parte de muitos do imenso desgaste político que a PEC pode trazer.
É verdade que também houve profunda falta de consenso a respeito do texto da Proposta de Emenda à Constituição. Falta de consenso que chegou a fazer o relator da proposta, Lafayette de Andrada (Republicanos-MG), ameaçar renunciar do cargo durante reunião.
A discussão de alongava e o tempo passava na residência oficial do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB). Entrar com a votação pela madrugada significaria talvez não obter quórum para aprovar. Diante disso, a PEC definitivamente subiu no telhado.
Leia menosNa próxima segunda-feira (1), no Mirante do Paço, em Recife, o Grupo EQM realizará a 14ª edição do Fórum Nordeste, evento que aborda temas ligados aos desafios e oportunidades nos setores de biocombustíveis, etanol e energias limpas.
O Fórum Nordeste será composto de painéis temáticos, almoço de negócios e espaços para promoção de relacionamentos. A atmosfera ideal para atualização de contatos e troca de experiências.
Leia maisO evento tem como o objetivo promover uma análise e busca por soluções para a continuidade da atividade econômica sustentável no crescimento global, tendo como base as mudanças das matrizes energéticas, além de ampliar o conhecimento das suas potencialidades no Nordeste.
Com ampla divulgação nas mídias impressas e digitais, o encontro vai avaliar a evolução do etanol e das novas alternativas em biocombustíveis, nivelar as informações acadêmicas e científicas sobre os setores em pauta, dando mais visibilidade ao seu conhecimento e mostrar as vantagens dos biocombustíveis derrubando falsas verdades.
Será um encontro exclusivo, para cerca de 650 convidados decisores nas áreas de etanol, biocombustíveis, meio ambiente e demais fontes de energias limpas, como empresários, investidores, autoridades, imprensa especializada, corpo diplomático e comunidade acadêmica.
Os palestrantes que compõem a grade de painéis têm experiência comprovada em seus setores e trazem um amplo debate para o Fórum Nordeste. Em edições anteriores tivemos a participação do vice-presidente da República e Ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, do ex-ministro de Minas e Energia, Fernando Bezerra Coelho Filho, do ex-presidente da Câmara, Arthur Lira, do ex-ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, do ministro de Minas e Energia, Sérgio Rezende, da governadora de Pernambuco, Raquel Lyra e dos ex-governadores de Pernambuco, Eduardo Campos e Paulo Câmara (atual presidente do Banco do Nordeste), do governador de Alagoas, Renan Filho, do prefeito do Recife, João Campos, presidente da UNICA, Elizabeth Farina, presidente da Datagro, Plinio Nastari, presidentes dos Sindicatos do Açúcar e Álcool de Pernambuco, Alagoas, Goiás, Paraíba, Bahia, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais, entre outras personalidades e formadores de opinião.
Com a cobertura do Grupo de comunicação Folha de Pernambuco as pautas discutidas ganham amplitude e se disseminam pelo Brasil. Vale ressaltar que o evento tem transmissão ao vivo via Youtube, colocando o tema acessível a todos os grupos de interesse. Todo o conteúdo do evento (palestras, matérias e fotografias) da última edição do Fórum Nordeste que aconteceu em 2024, estão disponíveis no portal da Folha de Pernambuco.
Nosso objetivo é estimular na sociedade um debate mais profundo e a busca por soluções na prática de uma atividade econômica alinhada com o tripé da sustentabilidade para o crescimento global. Além da ampliação do conhecimento das potencialidades das matrizes energéticas para captação de investidores e da evolução do etanol e novas alternativas em biocombustíveis no Nordeste.
O Fórum Nordeste é o maior evento do Nordeste sobre biocombustíveis e energias limpas, que tem como foco expandir a discussão entre os produtores, empresários, políticos e acadêmicos no Nordeste. Eventos com este tema são facilmente encontrados no centro sul do Brasil, porém trazemos essa discussão ampliada e qualificada para o Nordeste, um grande produtor e gerador de energia limpa para o Brasil.
Leia menosA Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) iniciou, na última quarta-feira, em Itacuruba, no Sertão do Estado, uma operação de combate a furtos de água com apoio das polícias Civil e Militar que resultou na recuperação de 70% do volume de água suficiente para abastecimento do município.
Foram identificadas e cortadas cinco ligações clandestinas, que garantiram a maior recuperação percentual de vazão entre todas as operações já promovidas pela companhia. Também foram presas em flagrante três pessoas. Com a vazão recuperada, Itacuruba pôde contar hoje com um dia inteiro de abastecimento contínuo, sem a necessidade de rodízio.
Leia maisItacuruba enfrenta déficit no abastecimento e parte significativa desse problema estava ligada ao furto de água. Os desvios foram localizados no trecho da adutora entre a captação e a Estação de Tratamento de Água (ETA). Dois pontos clandestinos eram utilizados para abastecimento de imóveis, dois para irrigação e um para psicultura (criatório de peixes de grande capacidade).
O volume recuperado representa sete litros de água por segundo, o equivalente a 605 caixas d’água de mil litros por dia. De forma contínua, essa vazão adicional é suficiente para atender quase 80% da população da cidade. É importante destacar, porém, que a manutenção do abastecimento pleno depende da colaboração de toda a população. Novas irregularidades poderão comprometer novamente o fornecimento de água.
A irregularidade foi identificada a partir de medições realizadas pela Compesa, que constataram redução da vazão na saída da captação em direção à ETA. A expectativa é de que, com a continuidade da operação, ainda mais água chegue às torneiras dos moradores de Itacuruba. A ação está sendo coordenada pela Gerência de Inteligência Patrimonial da companhia, com apoio da Unidade de Negócio local e da Gerência de Produção do Sertão.
A Compesa reforça que o furto de água por meio de ligações clandestinas é crime previsto no Código Penal, nos artigos 155 (furto) e 265 (atentado contra o funcionamento de serviço público). A prática pode resultar em penas de um a cinco anos de reclusão, além de multa.
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