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Em Carnaíba, Republicanos filia Ilma Valério e fortalece o partido para disputa majoritária 

O Republicanos  filiou, ontem, a empresária Ilma Valério, de Carnaíba, cidade do sertão do estado. Com a chegada ao partido, Ilma confirma sua pré-candidatura à prefeitura do município. 

A empresária tem se dedicado nos últimos anos ao incentivo da participação das mulheres na política local. Reconhecendo a importância do gênero na construção de uma representação mais diversificada, Ilma destaca a necessidade de ampliar a voz feminina nos espaços de decisão. “Nosso objetivo é ampliar a presença feminina na política municipal e garantir uma melhor qualidade de vida para os carnaibenses”, destaca.

Para Samuel Andrade, presidente do Republicanos em Pernambuco, a filiação de Ilma fortalece o partido na região. “Ilma chega no time Republicanos para organizar ainda mais a nossa disputa no sertão. Queremos construir candidaturas protagonistas em todo o estado, mostrando a força do nosso partido”, afirma.

“O Republicanos tem procurado fazer a boa política com seriedade, compromisso e respeito à população. Eu não tenho dúvida que a partir de hoje a gente começa a construir uma nova história em Carnaíba, com o mesmo pensamento e ideais que representamos para o Brasil”, declara o ministro Silvio Costa Filho, presidente licenciado do partido em Pernambuco.

Jaboatão dos Guararapes - Ambulatório Escola

Janja está decidida a assumir o controle da comunicação digital de Lula e, por isso, trava um acirrado “cabo de guerra” com auxiliares dele. A primeira-dama quer transferir a administração das contas pessoais do presidente nas redes sociais para Brunna Rosa, que integrou a campanha de 2022, e, desde a posse, chefia a Secretaria de Estratégia e Redes.

Embora subordinada à Secom de Paulo Pimenta, Brunna é uma pessoa de confiança de Janja, mas não desses auxiliares. Brunna, em diálogo estreito com Janja, já comanda os perfis oficiais do governo nas plataformas. Neles, no último ano, pautas como a dengue foram comunicadas via ironias contra opositores como Jair Bolsonaro e Carlos Bolsonaro (“Toc toc toc”, publicou o @GovBr numa operação da PF). As informações são da coluna de Lauro Jardim, do O GLOBO.

Toca Jabô

Durante sessão do Senado, na última terça-feira (12), Jaques Wagner (PT-BA) passou dez minutos em uma conversa individual com Sergio Moro (União-PR). O ex-juiz, que mandou o presidente Lula para a cadeia em 2018, pediu ao líder do governo que fosse tirado do projeto sobre as regras para a venda e produção de ouro no país um artigo que proibia a comercialização do minério extraído de terras indígenas. Wagner intercedeu junto ao relator, Jorge Kajuru (PSB-GO), para que o pleito de um dos mais ferrenhos opositores da gestão petista fosse atendido.

O gesto expõe uma das artimanhas do senador pela Bahia para manter diálogo na Casa com o grupo de parlamentares de direita e assim enfrentar menos resistência para aprovar os projetos do governo. As informações são do O GLOBO.

“Meu problema aqui é aprovar matéria. Só. O resto não me interessa. Não vou subir na tribuna para marcar posição”, disse Wagner, ao ser questionado sobre o estilo usado para liderar o governo na Casa em um momento de polarização intensa.

“Amigo de Lula há 45 anos”, como gosta de lembrar, o parlamentar não vê problema em defender posições diferentes das do presidente, mas alega fazer isso por convicção e não como estratégia política para enviar sinais à oposição.

Wagner, que é judeu, fez, por exemplo, reparos à comparação feita por Lula entre a ofensiva militar de Israel em Gaza e o Holocausto. Também se posicionou a favor do fim da reeleição, em contrariedade à posição do presidente. Neste caso, o senador, que foi reeleito quando governava a Bahia, alega ter sido pego de surpresa, porque no passado Lula era contra o mecanismo. Na avaliação do congressista, a reeleição não fez bem para a política do país — ele aceita, no entanto, mudar de posição se o PT fechar questão sobre o tema.

Na Esplanada, o senador tem fama de ser a única pessoa do governo com liberdade para apontar diretamente os erros de Lula. O status foi conquistado não só pela longeva amizade, mas também pelo desempenho eleitoral de Wagner: em 2006, ele desdenhou dos prognósticos negativos de Lula e do PT de São Paulo, conquistou o governo da Bahia tirando do poder o grupo político de Antonio Carlos Magalhães e inaugurando uma era que já garantiu hegemonia de 20 anos aos petistas no estado.

A relação de intimidade também abre caminho para as cobranças por parte do presidente. Em novembro, quando Wagner deixou a esquerda surpresa ao votar a favor da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que limita poderes do Supremo Tribunal Federal (STF), Lula se queixou por não ter sido avisado da posição de seu líder. O senador alegou que não queria ser censurado ou tornar o presidente cúmplice de sua decisão. Argumentou ainda que os pontos mais duros do texto tinham sido retirados em negociação com a sua participação e que o PT havia feito uma “interpretação simplória” da PEC com o argumento de que era “coisa de bolsonarista”.

Sem “pé na porta”

A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, classificou, na época, o voto de Wagner como “um erro”. Mas, se gera críticas de uma ala do PT, o estilo rende elogios da oposição.

“Ele dialoga com todo mundo, não coloca o pé na porta e sempre busca o consenso”, afirma o senador e ex-vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos-RS).

“Polarização não significa tudo separado”, responde, ao ser questionado sobre o estilo do líder do governo.

Aos críticos de seu campo político, Jaques Wagner, de 73 anos, costuma dizer que a estratégia dos bolsonaristas é “puxar a faca” e que ele teria condições de fazer um “discurso arretado” para se contrapor, mas isso não resolveria a sua vida nas votações dos projetos de interesse do governo. “Minha vaidade já está para lá de vencida, ainda mais na política”, pontua.

Petrolina - Melhor cidade para viver 2024

Candidatos às eleições municipais deste ano estão preocupados com a possibilidade de o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ficar impedido, por decisões judiciais, de participar das atividades e atos das eleições rumo ao pleito de outubro de 2024.

Segundo integrantes das campanhas, o receio aumentou depois da retirada, na sexta-feira (15), do sigilo de depoimentos dados à Polícia Federal (PF) no âmbito das investigações que apuram uma suposta trama golpista. As informações são da CNN.

Aliados de Bolsonaro avaliam que ele pode ser obrigado a voltar a atenção para assuntos jurídicos, direcionando preocupação e esforços para encontrar uma linha de defesa diante das acusações. O ex-presidente é suspeito de liderar uma tentativa de golpe de Estado após perder as eleições de outubro de 2022.

A despeito das investigações da PF, diversos candidatos a prefeituras, principalmente de capitais, ouviram de Jair Bolsonaro que ele participaria ativamente das campanhas.

O ex-presidente, inclusive, teria sinalizado a integrantes de seu partido que pretende eleger ao menos mil prefeitos alinhados com sua frente política.

Cenário de normalidade

Na sexta-feira, Bolsonaro deu continuidade a uma série de eventos eleitorais que vem realizando em vários estados do país. O ex-presidente visitou cidades da Região dos Lagos, no estado do Rio de Janeiro, como Maricá, Araruama, Cabo Frio e Búzios.

Ontem ele participou do evento de lançamento da pré-candidatura do deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ) à prefeitura do Rio. Na expectativa de que as agendas sejam mantidas, mesmo com a divulgação do teor dos depoimentos, auxiliares de Bolsonaro estão preparando novos eventos de pré-campanha em Goiás, Paraná e Santa Catarina.

Ipojuca - Minha rua top

Apesar de o Ministério da Educação (MEC) e a Câmara dos Deputados ainda buscarem um acordo sobre o formato do Novo Ensino Médio, o relator sobre o tema na Casa, Mendonça Filho (União Brasil-PE), prevê que a votação pode acontecer já nesta semana.

Segundo deputados ouvidos pela CNN, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), sinalizou aos líderes partidários que pretende pautar o projeto de lei que altera a reforma do Ensino Médio em um futuro breve. A intenção é fazer ajustes em relação ao que havia sido estabelecido na época.

O impasse que tem travado a tramitação do Novo Ensino Médio está centrado, principalmente, numa queda de braço entre o MEC e os deputados sobre a carga horária dedicada à formação geral básica.

Em seu relatório, Mendonça Filho aumentou a carga horária de aulas obrigatórias na comparação com a regra atual, mas a reduziu em relação à sugestão do Ministério da Educação.

Atualmente, as 3.000 horas do ensino médio são divididas entre 1.800 horas de disciplinas obrigatórias (base geral) e 1.200 horas nos itinerários formativos escolhidos por cada aluno ou formação técnica.

O governo defende uma divisão diferente: de 2.400 horas e 600 horas, respectivamente. O relatório apresentado por Mendonça Filho propõe então um “meio-termo”: 2.100 horas e 900 horas, também respectivamente. Neste caso, 300 das 2.100 horas podem ser destinadas à Base Nacional Comum Curricular mais a formação técnico profissional.

O deputado avalia que a carga horária proposta pelo atual governo vai, na prática, inviabilizar uma boa formação com qualidade em cursos técnicos. Na avaliação dele, uma flexibilidade maior da carga horária ainda se reflete em um currículo e uma formação mais atraentes aos jovens.

Mendonça Filho foi o ministro da Educação no governo Michel Temer (MDB), em que foi sancionada a lei da reforma do Ensino Médio, em 2017.

Desde que passou a vigorar, o novo modelo de Ensino Médio é alvo de críticas de setores que representam o magistério e o movimento estudantil. Diante disso, o Ministério da Educação abriu uma consulta pública com representantes de diversas entidades para chegar a uma proposta, que foi apresentada ao Congresso.

Na última quarta-feira (13), o Ministro da Educação, Camilo Santana, e Mendonça Filho se encontraram em uma reunião no MEC que contou com a presença de deputados da base e membros da Frente Parlamentar da Educação.

No encontro, os deputados e o ministro conversaram sobre a distribuição das horas por mais de duas horas, sem chegar a um acordo. Um dos participantes relatou à reportagem que o encontro foi amistoso e importante para apresentar e detalhar ao relator os pontos defendidos pelo governo. O receio de um deputado presente à reunião é que o tema acabe virando mais um “cavalo de batalha” do que uma discussão educacional.

Segundo fontes ouvidas pela CNN existe a possibilidade de que o relator e o MEC batam o martelo em 2.200 horas para a formação geral básica.

Questionado sobre possíveis mudanças no parecer, Mendonça Filho não negou a possibilidade de acordo e disse estar aberto ao diálogo permanente com o Ministério da Educação. Ele não concorda com todas as sugestões feitas pela atual gestão da pasta. Tanto que promoveu alterações em seu parecer em relação ao que queria o ministério e não o mudou desde o ano passado.

O projeto está parado desde dezembro do ano passado, quando os deputados aprovaram regime de urgência na tramitação, o que permite a análise do tema diretamente em plenário, sem ter que passar por comissões temáticas.

Camilo Santana já disse que espera ver a aprovação da nova reforma do Ensino Médio no primeiro semestre na Câmara e no Senado. O relator reafirmou que a ideia é que os deputados federais votem o projeto de lei até o final deste mês.

O que diz o MEC

Procurado pela CNN, o MEC afirmou, em nota, que o “PL encaminhado ao Congresso, para reestruturação do ensino médio, é fruto de uma construção conjunta a partir de consulta pública, que ouviu mais de 150 mil estudantes e professores”.

A pasta afirma também que “as 2.400 horas para formação geral básica são um pleito legítimo de professores e estudantes” e que “o MEC se coloca contrário a desenhos curriculares com potencial de fragmentar e ampliar as desigualdades na última etapa da educação básica”.

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O deputado federal Kim Kataguiri (União Brasil-SP), pré-candidato à Prefeitura de São Paulo, disse ontem que vai entrar com uma representação no Conselho de Ética contra o deputado Fernando Mineiro (PT-RN).

Mineiro se envolveu em uma briga com o influenciador do MBL (Movimento Brasil Livre) Matheus Faustino na sexta-feira (16). Segundo Kataguiri, que é um dos fundadores do MBL, o deputado tentou arrancar o celular do militante depois que ouviu questionamentos sobre a presidente do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann (PT-PR). As informações são do Poder360.

“Entrar em luta corporal contra cidadãos que estavam fazendo questionamentos não é condizente com a ética parlamentar, uma clara quebra de decoro”, afirmou Kataguiri em seu perfil no X (antigo Twitter).

Segundo os relatos, Matheus Faustino aguardava a deputada Gleisi Hoffmann desembarcar no Aeroporto de Natal para fazer questionamentos à congressista. O influenciador do MBL é pré-candidato a vereador na capital do Rio Grande do Norte e pretendia filmar a ação.

Em vídeo divulgado por Kataguiri, o deputado Fernando Mineiro dá um tapa no celular de Matheus Faustino e, em seguida, puxa o braço do influenciador, o que leva os dois ao chão. O congressista ainda segura a cabeça do integrante do MBL. Um homem pede a Mineiro para que ele se acalme, enquanto o deputado responde em sequência: “Fascista é isso, fascista eu quebro no pau”.

Depois do episódio, Fernando Mineiro foi às redes sociais se explicar. O congressista disse que não foi a primeira vez que um integrante do grupo de direita “invade espaços políticos e agride petistas, principalmente mulheres”.

“Hoje a deputada federal e presidenta do PT, Gleisi Hoffmann, foi vítima de ataques misóginos por bolsonaristas no aeroporto de Natal. Eu estava lá para recebê-la e as provocações terminaram em agressões físicas. Não foi a primeira vez que esse grupo agiu dessa forma”, disse.

Mineiro afirmou ainda que também acionará medidas cabíveis na Justiça contra o MBL. “Quem me conhece sabe que prezo pelo diálogo e pelo respeito às divergências mas não podemos tolerar a repetição organizada desse tipo de agressão gratuita e criminosa”, declarou.

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) disse ontem que não tem “medo” de julgamento. A declaração foi dada durante o lançamento da pré-candidatura do deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ) à Prefeitura do Rio de Janeiro.

Eis o que disse Bolsonaro: “Poderia estar muito bem em outro país. Preferi voltar para cá com todos os riscos que ainda corro. Não tenho medo de qualquer julgamento, desde que os juízes sejam isentos.” As informações são do Poder360.

O evento foi organizado pelo Partido Liberal e foi realizado na quadra da escola de samba Mocidade Independente de Padre Miguel, na Zona Oeste do Rio. Contou com a presença do governador fluminense, Cláudio Castro, e do senador Flávio Bolsonaro, ambos no PL.

O ex-presidente e aliados são investigados pela Polícia Federal por suposta tentativa de golpe de Estado. Em 8 de fevereiro, a PF deflagrou a operação Tempus Veritatis e mirou aliados do governo bolsonarista.

Bolsonaro teve de entregar o passaporte para a PF. As ações foram autorizadas pelo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes.

Cabo de Santo Agostinho - Refis 2023

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, defendeu na sexta-feira (15) a rejeição de uma queixa-crime apresentada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pelos crimes de difamação e injúria.

Jair Bolsonaro deu entrada com ação no Supremo Tribunal Federal (STF) contra Lula, após um discurso do atual presidente em maio do ano passado.As informações são da CNN.

Na avaliação de Bolsonaro, durante o evento de assinatura do decreto de regulamentação da Lei Paulo Gustavo, Lula teria ligado o ex-presidente a uma mansão nos Estados Unidos de propriedade do irmão do seu ex-ajudante de ordens Mauro Cid.

“Acabaram de descobrir uma casa, uma casa de US$ 8 milhões do ajudante de ordem do Bolsonaro. Certamente, uma casa de US$ 8 milhões não é para o ajudante de ordem. Certamente, é para o paladino da discórdia, o paladino da ignorância”, discursou lula.

Em seu parecer, o procurador-geral da República manifestou pela extinção da queixa crime. “Não se trata, na realidade, de hipótese de irresponsabilidade penal, mas, sim, de acordo com o STF, tão somente de “imunidade temporária à persecução penal”

“Na visão do Ministério Público Federal, as condutas narradas, por serem estranhas às suas funções, invocam a aplicação da imunidade constitucionalmente conferida ao Presidente da República e impedem a instauração da ação penal, enquanto não cessar o respectivo mandato.” escreveu Gonet.

Caruaru - Geracao de emprego

Hoje, minha Nayla Valença celebra aniversário, abrindo seu sorriso lindo para mim, suas duas Marias, Beatriz e Heloísa, e sua mãe Ivete. Somos filhos de uma mesma galáxia, o Sertão, caminhantes do mundo de vidas secas, sangue valente, veredas transformadas em poesia.

Já escrevi, mas vou repetir: Nayla é o amor da minha vida, uma musa tão grande quanto a Maria Rita, do rei Roberto, para quem cantou Amor sem limite. Nayla mudou minha vida. Me deixa mais leve apenas com a sua presença. Virou minha âncora, meu porto seguro, a paz do meu sorriso.

Amo minha Nayla como se não houvesse o amanhã, assim cantou Renato Russo. Quem inventou o amor foi Deus. Por isso, o amor é divino, paciente, bondoso. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

Emoção de amor não dá para ser contida, não dá para ser medida. Diferente da paixão, o amor é um sentimento, está acima da razão e do passar do tempo. Conheci a grandeza do amor quando Deus me apresentou Nayla. Com ela e por ela, a vida para mim passou a ter mais valor, porque é tudo o que eu sempre quis ter, muito mais do que sonhei.

Aproveitando a celebração da sua vida, hoje, quero cantar e dizer para o mundo que o tamanho do meu amor por ela é tão bonito, que é maior do que o infinito. O que existe de mais lindo ainda é pouco para o meu amor que brota do meu coração.

Tem uma canção de Roberto que gosto demais e que traduz todo esse meu amor por minha Nayla: “Nunca se esqueça, nem um segundo, que eu tenho o amor maior do mundo, como é grande o meu amor por você”.

A canção é linda, forte: “Nem mesmo o céu nem as estrelas/

Nem mesmo o mar e o infinito/ Nada é maior que o meu amor/ Nem mais bonito”.

Feliz aniversário, amor da minha vida!

Te amo!

Belo Jardim - Patrulha noturna

O deputado federal Fernando Mineiro (PT-RN) se envolveu em uma confusão com um membro do Movimento Brasil Livre (MBL) no aeroporto de Natal. Ele afirmou ter saído em defesa da presidente do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann.

A parlamentar publicou um vídeo nas redes sociais para agradecer as mensagens de apoio. “O elemento que me agrediu já é denunciado pelo Ministério Público por vários crimes cometidos nas redes sociais, e também por agressão a outras pessoas. Ele serve à essa turma bolsonarista. É um cachorro do fascismo, que usa esses métodos para tentar intimidar e constranger as pessoas”, afirmou. As informações são do Metrópoles.

Em imagens publicadas nas redes sociais, é possível ver Máximo dando um tapa na mão do homem que fazia gravações para o influenciador Matheus Faustino, que fazia questionamentos à Gleisi. “Fascista eu quebro no pau”, afirma o deputado na filmagem.

A deputada foi a Natal cumprir agendas, e afirmou ter acionado a Polícia Federal (PF) para investigar o caso, além de tomar as medidas judiciais cabíveis.

“Hoje a deputada federal e presidenta do PT, Gleisi Hoffmann, foi vítima de ataques misóginos por bolsonaristas no aeroporto de Natal. Eu estava lá para recebê-la e as provocações terminaram em agressões físicas. Não foi a primeira vez que esse grupo agiu dessa forma”, escreveu Máximo nas redes sociais.

O deputado federal Kim Kataguiri (União-SP) se pronunciou e disse que vai abrir representação no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados contra o petista. Kim foi um dos fundadores do MBL. “Entrar em luta corporal contra cidadãos que estavam fazendo questionamentos não é condizente com a ética parlamentar, uma clara quebra de decoro”, argumentou.

Vitória Reconstrução da Praça

O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, desembarca no Recife na próxima segunda-feira (18), para inaugurar – ao lado da governadora Raquel Lyra – a Casa do Trabalhador e o Centro de Qualificação da Mulher de Pernambuco.

Os equipamentos irão modernizar a operação do Sistema Nacional de Emprego, oferecendo cadastro de currículos, orientação profissional e outros serviços.

Serviço

Lançamento da Casa do Trabalhador e do Centro de Requalificação Profissional da Mulher

Dia: 18 de março, às 14h30

Local: Rua da União, n° 293, Boa Vista, Recife

Do Poder360

O ex-procurador e ex-deputado Deltan Dallagnol disse que o “silêncio eloquente” em torno do atual cerco judicial contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) indica uma seletividade em relação às críticas sobre possíveis excessos da operação Lava Jato.

“Vimos muitas pessoas fazerem espuma em torno de supostos excessos da Lava Jato, e, hoje, se vê um silêncio eloquente dessas mesmas pessoas em relação a abusos escrachados e comprovados do Supremo”, declarou em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, em matéria publicada neste sábado (16). Segundo ele, “em grande medida, o discurso de abusos era para proteger um lado da política e políticos de estimação corruptos”.

Deltan citou prisões sem acusações formalizadas e o impedimento pelo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes de acesso aos autos pelas defesas de alvos como exemplos dos “abusos escrachados”.

O ex-procurador disse existir “uma imensa hipocrisia” por parte de quem criticou a Lava Jato ao não questionar “as reuniões dos ministros [do STF] Gilmar Mendes, Alexandre de Moraes e o presidente da República em jantares fechados”.

Deltan declarou: “Jantares feitos para discutir assuntos políticos, inclusive em que se fariam indicações por parte de ministros, de pessoas para ocuparem cargos-chave, do TSE [Tribunal Superior Eleitoral], do próprio Supremo, do Tribunal de Contas [da União, o TCU], o que caracteriza uma imensa promiscuidade entre os Poderes. E eu não vejo nenhuma crítica, nenhuma indignação da imprensa”.

O ex-procurador disse nunca ter sido “amigo pessoal” do ex-juiz e senador Sergio Moro (União Brasil-PR), que era responsável pelos casos da Lava Jato em Curitiba.

“Nunca fui amigo pessoal de Sergio Moro, nunca fui a uma festa de aniversário dele, ele não foi a festa minha, não foi convidado para o meu casamento. Ele sempre manteve uma relação de distanciamento pessoal em razão do trabalho”, declarou.

“O que sustentou a Lava Jato ao longo desses anos foi a exposição pública dos fatos, das provas, da lei, a discussão pública, a transparência, a realização de entrevistas, a prestação de informações e esclarecimentos para a sociedade ao longo de tanto tempo. Eu não me arrependo de ter feito tudo que estava ao meu alcance, dentro da Constituição e da lei”, completou.

Investigação contra Bolsonaro

Deltan disse não ver que haja uma semelhança de métodos entre a Lava Jato e as investigações no STF contra Bolsonaro e seus aliados. “As decisões de investigação [da Lava Jato] eram submetidas a 3 instâncias recursais, diferentemente do que acontece hoje no STF, que investiga e processa pessoas sem foro e sem qualquer indicativo de ter competência para tanto”, declarou.

Segundo ele, a Lava Jato “nunca manteve pessoas presas por 5, 6 meses sem uma acusação criminal”. Deltan afirmou que o STF usa mandados de prisão para “forçar delações”.

O ex-procurador disse: “Nunca tivemos em Curitiba um juiz vítima dos crimes julgando as pessoas que supostamente são seus algozes. Nunca tivemos restrição de acesso aos autos contra os advogados, como acontece hoje”.

Deltan disse que não conhece a fundo as investigações das quais Bolsonaro é alvo. Afirmou haver uma “série de ilegalidades” naquilo que tomou conhecimento. “São arbitrariedades com o objetivo definido: punir seja Bolsonaro ou pessoas vinculadas a Bolsonaro”, afirmou.

“Li todas as decisões que vieram a público. Estou presumindo que as decisões fizeram menção a todas as provas e fatos relevantes existentes. Se esse pressuposto for verdadeiro, não existe nenhuma prova de ato de execução praticado por Jair Messias Bolsonaro em relação ao eventual crime de golpe de Estado ou de abolição do Estado democrático de Direito. O que veio à tona até agora foi ato preparatório”, acrescentou.

“Se houve algum ato de execução, que sejam punidos. Mas atos de cogitação e de preparação, que eu vi virem à tona agora, não são atos puníveis”, completou.

Forças de Segurança de Pernambuco e da Bahia se reuniram, nesta sexta-feira (15), em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, para discutir ações de combate à criminalidade. Esta é a segunda reunião integrada entre as instituições policiais em conjunto com o estado da Bahia, sob a coordenação da secretária executiva de Defesa Social de Pernambuco, Dominique de Castro Oliveira. 

Entre os encaminhamentos, foram estabelecidas a periodicidade das reuniões, sendo a próxima já acordada para o mês de maio, desta vez em Juazeiro da Bahia; além da solicitação de compartilhamento de imagens entre os estados para ajudar nas investigações. Também foi assinado por todas as Forças de Segurança um documento solicitando um posto da Polícia Federal em Petrolina.

“É importante que essa integração aconteça para maior efetividade das estratégias no combate à criminalidade na região. Nossos esforços, somados com as forças policiais da Bahia e polícia federal, vão nos trazer melhores resultados”, afirmou a secretária executiva da SDS.

“O evento hoje é um avanço enorme para melhoria da segurança pública nos estados da Bahia e Pernambuco, precisamente essa região aqui do São Francisco. Estamos aqui todos integrados e unidos à serviço dos baianos, dos pernambucanos e daqueles que visitam os dois estados”, ressaltou coronel Valter Araújo.

O PSOL entrou com um aditamento a um pedido de cassação da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) por suposta ligação com o plano golpista que envolvia o ex-presidente Jair Bolsonaro e seus aliados.

O texto pede que novas informações sejam adicionadas a um pedido protocolado em agosto de 2023, quando o hacker Walter Delgatti disse que Zambelli e seus auxiliares financiaram duas despesas para tentar invadir o sistema eleitoral. As informações são da CNN.

O acréscimo ao pedido é baseado no depoimento dado à Polícia Federal (PF) pelo tenente-brigadeiro do ar Carlos de Almeida Baptista Junior, ex-comandante da Aeronáutica. Batista teria dito à PF que Zambelli o pressionou a aderir supostas “iniciativas golpistas” em dezembro de 2022.

Além disso, a deputada federal também teria abordado o então ministro da Defesa do governo Bolsonaro, general Paulo Sérgio Nogueira, “de forma semelhante”.

“As ações e falas da deputada federal Zambelli são extremamente graves e atentam contra a ordem jurídica e social fixada pela Constituição, descumprindo os deveres parlamentares ali expostos”, expõe o pedido do partido, que classifica a atitude da deputada como “inconstitucional, ilegal e incompatível com a ética e o decoro parlamentar”.

O documento vai ser analisado pelo deputado federal Leur Lomanto Júnior (União-BA), presidente do Conselho de Ética da Casa.

Após passar por cirurgia no último dia 7 deste mês, para a retirada de um um tumor maligno, o ex-prefeito de Petrolina, no Sertão de Pernambuco, Júlio Lóssio, recebeu alta do hospital particular em São Paulo, onde estava internado desde 28 de fevereiro.

Em um vídeo gravado ainda no hospital, o ex-prefeito falou sobre a recuperação e agradeceu todo o apoio recebido. “Estou animado e feliz de estar aqui agora para agradecer. Agradecer a cada um de vocês que me mantiveram em suas orações, em seus pensamentos, que torcem pela minha recuperação”, disse Lóssio. As informações são do g1.

Ainda no vídeo, Júlio Lóssio explica que vai continuar em São Paulo para acompanhamento pós-operatório. Se mostrando confiante, o ex-prefeito pede que as pessoas continuem torcendo e orando por ele.

“Essa é uma luta longa, mas eu estou muito bem, graças a Deus. A cirurgia foi muito bem sucedida. Espero logo poder estar de volta a Petrolina, minha casa, tomar um banho no Velho Chico. São sonhos que a gente cultiva todos os dias. Muito obrigado”

O tumor retirado em Júlio Lóssio estava localizado no retroperitônio, que fica próximo ao rim esquerdo. Durante a cirurgia, não foi preciso retirar nenhum órgão. Lóssio descobriu a doença no dia 27 de fevereiro, quando compareceu a um hospital particular de Petrolina para realizar exames de rotina e, ao ser conduzido para uma tomografia, teve o tumor identificado.

Por Márcio de Freitas*

“A preocupação política, quer dizer, a consciência e a atividade social, derrama-se nas multidões graças à democracia. E com fero exclusivismo ocuparam o primeiro plano da atenção aos problemas da vida social. A vida individual foi desprezada como questão pouco séria e intranscendente”

Assim escreveu José Ortega Y. Gasset, no início do século XX. O pensador avaliava uma mudança que sequer vislumbrava o vulto das redes sociais. Ele falava da mutação advinda das transformações da sociedade industrial e o início do fim da era dos impérios.

O mundo que Ortega Y. Gasset retratava era limitado em suas comunicações, mas passava por transformações abismais na época. Hoje, olhar para aqueles tempos parece mergulhar na arqueologia. Mas há muitas similitudes. Haviam surgido os instrumentos e as tecnologias de comunicação que criariam a aldeia virtual global via internet. Nikola Tesla já descobrira como usar as ondas eletromagnéticas para comunicação sem fio, por exemplo. O telégrafo era uma realidade e o rádio engatinhava. A democracia se espalhou para vários outros países.

A ferocidade da vida social pressionava o indivíduo, que com as redes sociais se uniu em comunidades virtuais ou grupos de whatsapp – onde se multiplicam os posicionamentos de concordância que dão unidade e padrão de comportamento e pensamento a certos grupos. Muitas vezes, constroem “realidades” muito próprias e diferentes para si mesmos. São fatos de estimação, histórias reescritas, reinvenções do passado, projeções idealizadas de um futuro ansiado. Tornam-se esses grupos impermeáveis a quem não se identifica com suas crenças. Petrificam ideais e demonstram pouca abertura a integrantes com pensamento diferente.

As revelações desta semana sobre o depoimento de comandantes do Exército e Aeronáutica sobre a extensão das intenções do ex-presidente Jair Bolsonaro para promover uma ruptura institucional, são contundentes. E a posição firme do ex-comandante do Exército, Marco Antônio Gomes Freire, impediu o avanço das articulações. 

Havia falta de alinhamento entre o governo e o Estado Maior das Forças Armadas. Desalinhamento que também houve antes, quando o governo trocou todo o comando das Forças Armadas, e do Ministério da Defesa, onde o general Fernando Azevedo e Silva. Os fatos e depoimentos estão dados. E assustam.

Difícil será convencer o bolsonarista raiz dessa narrativa. Aquele que crê no whatsapp antes de tudo, principalmente se vier do amigo boquirroto, do parente conservador, colega de igreja, da tia distante… Os grupos sociais passaram a valer mais do que a sociedade toda. A parte pelo todo é referencial. “Ele” não estava lá, não viu o que o general viu nem ouviu… mas não concorda… Logo, nada disso existiu. Fenômeno idêntico em relação à corrupção investigada pela Lava Jato e sobre a recessão de 2016 que envolviam o PT, mas negada pelos grupos de esquerda mais aguerridos. 

Se no começo do século XX o individualismo foi uma resposta para preservar o indivíduo da força política do movimento social, os grupos agora criaram uma barreira de resistência para a crença geral. A verdade, que nunca foi universal, agora se desmancha em listas de transmissão, nos grupos de redes sociais ou na lista de amigos do Face. E ainda nem começaram as eleições, aquela guerra onde a verdade é a primeira vítima fatal.

*Sócio-diretor e analista político da FSB Comunicação

Centenas de pessoas compareceram, na manhã deste sábado (16), ao Teatro Difusora, para o ato de filiação do Avante, que garantiu apoio à reeleição do prefeito de Caruaru, Rodrigo Pinheiro (PSDB). Chegaram para reforçar o partido os vereadores Cabo Cardoso, Isaac da Saúde, Perpétua Dantas e Aline Nascimento, além dos ex-vereadores Marcelo Gomes e Zezé Parteira.

Na Capital do Agreste, o partido é liderado pelo empresário Gilvan Calado, que esteve, na formação da mesa, acompanhado do presidente estadual da sigla, o ex-deputado federal Sebastião Oliveira, e da vice-presidente da Câmara dos Vereadores de Caruaru, Aline Nascimento.

Calado ressaltou o compromisso do partido em fortalecer a reeleição de Rodrigo Pinheiro. “O Avante é um partido que é moderno, um partido que é inovador, um partido que tem realmente uma identidade muito parecida com a do prefeito Rodrigo, de uma gestão que vem a cada dia fazendo o melhor para Caruaru, e o Avante não podia ficar fora dessa. Temos agora uma chapa forte, uma chapa competitiva, e assim vai ser”, disse. 

Já Sebastião Oliveira falou da importância de ter o partido na base de Pinheiro. “O Avante não tinha a menor dúvida de que esse seria o melhor caminho. Nós estamos aqui para jogar com Rodrigo em campo e melhorar a vida do povo de Caruaru, trazer recursos e destinar emendas para o seu Governo que possam transformar a vida das pessoas, principalmente das que mais precisam”, ressaltou o presidente estadual do partido.

“Uma alegria compartilhar esse momento importante, esse momento de união, compromisso, diálogo e transparência. Uma reunião de tantas pessoas do bem que querem, principalmente, o bem da nossa cidade, de nosso país Caruaru. Agradeço ao presidente Sebastião Oliveira pela presença, pela parceria e confiança nesse nosso projeto. Conseguimos compor e trazer um partido importante para a continuidade da nossa caminhada. Por isso, contem conosco, com o nosso diretório municipal, nesse projeto de construção coletiva”, enalteceu Rodrigo Pinheiro.