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O prefeito eleito de Goiana, Marcílio Régio (PP), toma posse do cargo nesta segunda-feira (30). Ele tem como vice-prefeita Licia Maciel (PT), e juntos, conquistaram 54% dos votos válidos na eleição suplementar realizada no último mês de maio. A chapa venceu o então prefeito interino, Eduardo Batista (Avante).
A posse começa às 17h, quando será celebrada uma missa na Igreja Matriz. Após o momento religioso, a solenidade será iniciada na Câmara Municipal. De lá, Marcílio Régio e Licia Maciel seguirão para a sede da prefeitura de Goiana, onde, por volta das 19h, ocorrerá a transmissão do cargo. As informações são da CBN Recife.
Leia maisA eleição suplementar, em maio, aconteceu após a impugnação da candidatura de Eduardo Honório (União), sob a prerrogativa de um terceiro mandato consecutivo. Ele havia sido reeleito em outubro de 2024, e em dezembro, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) manteve a decisão do Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) para impugnar a eleição.
Eduardo Honório foi um dos principais apoiadores da eleição de Marcílio Régio, que assume a Prefeitura de Goiana após três mandatos na Câmara Municipal, onde foi presidente; uma passagem pela Secretaria de Obras; e uma eleição para vice-prefeito, entre 2005 e 2008, na chapa de Beto Gadelha. Com mais de 30 anos de vida pública, Régio, de 66 anos, também é empresário.
Leia menosPor Ryann Albuquerque
Do Blog da Folha
O ex-prefeito de Petrolina e presidente estadual do União Brasil, Miguel Coelho, deixou claro que sua prioridade é conquistar espaço na chapa majoritária encabeçada pelo postulante ao Governo de Pernambuco para disputar uma das vagas ao Senado de Pernambuco e que não aceitará ser vice em nenhuma composição.
Segundo ele, o União Brasil quer protagonismo e já colocou seu nome à disposição, com apoio do presidente nacional do partido, Antonio de Rueda, do senador Davi Alcolumbre e de lideranças locais.
“O que o União Brasil quer é a vaga do Senado e vamos trabalhar para ganhar. Isso é prioridade zero dentro do nosso partido”, ressaltou.
Leia maisMiguel também criticou a polarização entre o prefeito do Recife, João Campos (PSB), e a governadora Raquel Lyra (PSD), dizendo que a disputa não deve se resumir aos dois.
“O que a gente não pode é diminuir a eleição a João ou Raquel. Com todo o respeito que tenho aos dois, a disputa precisa ser maior que isso. Pernambuco tem outras forças políticas e precisa discutir se está satisfeito com o nível de representatividade que tem hoje no Senado”, declarou.
Montagem
Miguel também comentou sobre a recém-formada federação entre União Brasil e PP, chamada de União Progressista. Ele afirmou que a montagem da chapa majoritária será feita com base na viabilidade eleitoral, e que nenhum dos partidos imporá nomes.
“Queremos trabalhar por uma candidatura de consenso. Nem o União vai impor ao PP, nem o PP ao União. Vamos construir isso com diálogo”.
Sobre o peso do apoio de João Campos, Miguel esclarece que a definição da chapa será feita com base no desempenho dos nomes apresentados.
“Cada partido vai definir o seu espaço. Não me preocupo com isso. O nosso grupo tem história, densidade eleitoral e representatividade. Estou seguro do que representamos e da força que temos para disputar com seriedade em 2026.”
Questionado se o apoio ao prefeito João Campos será unificado dentro da federação, Miguel respondeu que pode haver divergências.
“O União Brasil pode apoiar João, mas isso será discutido internamente. Não é uma imposição”, afirmou.
PT
Questionado sobre a possível participação do PT na chapa encabeçada pelo pessebista, Miguel preferiu não cravar se os petistas estarão no palanque, mas comentou sobre o cenário.
“Não cabe a mim dizer onde o PT vai estar. O que posso falar é sobre a União Brasil, que presido em Pernambuco”, afirmou, adotando cautela.
Leia menosPor Mauro Buarque*
A Método Ambiental celebra, neste ano, uma década de dedicação a soluções ambientais, um marco que me permite refletir sobre o caminho percorrido e os desafios que ainda temos pela frente no Brasil, especialmente em Pernambuco. Desde a fundação da empresa, nossa missão tem sido clara: modernizar os processos de licenciamento e, com isso, pavimentar um caminho para um desenvolvimento mais ágil e sustentável.
Fruto dessa visão, e da minha experiência à frente da Prefeitura do Recife na municipalização do licenciamento e como presidente nacional da ANAMMA por dois mandatos, criamos em 2017 a plataforma SisSofia. É um sistema que, na prática, pode reduzir em até 40% o tempo para licenciar processos ambientais, urbanísticos e sanitários.
Leia maisInfelizmente, o que tenho observado ao longo dos anos é uma “modernização” que muitas vezes se limita a digitalizar a ineficiência. Em pleno século XXI, com toda a tecnologia à nossa disposição, a maioria dos órgãos públicos ainda exige a presença física do cidadão em seus balcões. Isso não é modernidade; é, na verdade, um atraso disfarçado.
O SisSofia nasceu exatamente para subverter essa lógica. Desenvolvemos uma solução que altera fundamentalmente a dinâmica do licenciamento. Não se trata apenas de informatizar, mas de revisar fluxos de trabalho, otimizar o uso do pessoal e repensar procedimentos, tudo com o apoio da tecnologia da informação. Minha mensagem ao empresariado é direta: vocês precisam estar cientes dessa solução e cobrar dos gestores públicos a sua implementação nos municípios. É um investimento que se reverte em celeridade para os negócios e eficiência para a gestão.
Desde sua criação em 2017, Jaboatão dos Guararapes, em Pernambuco, foi o primeiro município a adotar o sistema, em 2018. Os resultados falam por si: com mais de cinco mil usuários, o SisSofia já evitou o consumo de mais de 600 000 folhas de papel – um ganho ambiental e de custos significativos. Economicamente, proporcionou uma economia superior a R$ 1 milhão em custos operacionais e, ao integrar-se com a Secretaria da Fazenda, resultou em mais de R$ 12,5 milhões em arrecadação de taxas.
Esses números demonstram que o SisSofia realmente traz inovação, tanto para a administração pública quanto para os empresários que buscam otimizar um processo que, dependendo do caso, pode levar décadas. Com recursos como chat para interações, distribuição automática de processos e inteligência artificial, além de ampla comunicação com outros órgãos (Fazenda, Cadastro Imobiliário, Receita Federal, Junta Comercial), a plataforma permite que plantas, documentos e até mesmo alvarás e licenças sejam expedidos online, com assinatura eletrônica e em prazos definidos.
Dar celeridade ao processo de licenciamento ambiental com o uso da tecnologia não é apenas uma questão de conveniência; é o caminho para harmonizar o avanço digital com a política nacional de meio ambiente, que deve ser respeitada em todas as suas etapas. Modernizar o processo e redesenhar os fluxos para trazer agilidade é o que nos permitirá avançar no desenvolvimento econômico sem negligenciar a proteção ambiental. É tempo de abraçar a tecnologia para construir um futuro mais eficiente e sustentável para Pernambuco e para o Brasil.
*CEO da Método Ambiental, especialista em planejamento e gerenciamento ambiental e em tratamento de resíduos industriais, biólogo.
Leia menosO presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Luís Roberto Barroso, definiu, nesta segunda-feira (30), que o ministro Alexandre de Moraes será o relator da ação apresentada pelo PSOL contra a derrubada do aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).
Inicialmente, o caso tinha sido sorteado para o ministro Gilmar Mendes. No entanto, o ministro pediu a redistribuição ao presidente, já que Moraes é relator de outro processo do PL (Partido Liberal), que contestava os decretos do Executivo sobre o tema.
No despacho, o presidente da Corte considerou o regimento interno do STF que diz que “na ação direta de inconstitucionalidade por omissão, na ação declaratória de constitucionalidade e na arguição de descumprimento de preceito fundamental, aplica-se a regra de distribuição por prevenção quando haja coincidência total ou parcial de objetos”.
Leia maisPara Barroso, como há importante grau de afinidade entre os temas das ações do PSOL e do PL, o caso foi redistribuído para não haver risco de decisões contraditórias.
A ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade) foi protocolada pelo PSOL na última sexta-feira (27), como pedido de medida cautelar, contra a medida do Congresso Nacional em derrubar o decreto do IOF.
No pedido, o PSOL alega que “trata-se de competência constitucional legítima do Chefe do Poder Executivo, e não de exercício exorbitante de função regulamentar” sobre o decreto.
“Ao sustar o decreto presidencial sem que haja demonstração de qualquer transgressão aos limites constitucionais e legais, o Congresso Nacional extrapolou os contornos do art. 49, V, da Constituição, convertendo prerrogativa de controle em mecanismo de ingerência político-legislativa indevida”, justifica.
Derrubada do IOF
O Congresso Nacional derrubou o decreto do Executivo sobre o aumento do IOF na última quarta-feira (25). O texto foi aprovado na Câmara e no Senado.
A proposta aprovada sustou todos os decretos do governo que aumentaram as alíquotas do IOF – as três normas editadas desde maio. O projeto tramitou apensado (de forma conjunta) com outras 36 propostas de mesmo teor. A maioria dos textos foi patrocinada pela oposição.
Leia menosPor Betânia Santana
Ex-secretário de Turismo e Lazer no governo Raquel Lyra (PSD), Daniel Coelho vai voltar à gestão. Dessa vez como secretário de Meio Ambiente, Sustentabilidade e Fernando de Noronha. Vai substituir Ana Luiza Ferreira, que deve permanecer no governo em outra função.
Com olhos voltados para as eleições do próximo ano, a mudança faz parte de uma minirreforma na gestão, na tentativa de ajustar o que não vem funcionando a contento. A ideia é fortalecer a administração para enfrentar o prefeito do Recife, João Campos (PSB), seu potencial adversário nas eleições de 2026.
Leia maisDaniel Coelho deixou a pasta do Turismo em junho do ano passado, no último dia de desincompatilização, para ser o candidato da governadora à Prefeitura do Recife. Ficou em quarto lugar na disputa, atrás de João Campos, Gilson Machado (PL) e Dani Portela (PSOL). Teve 29.788 votos (3,21% dos votos válidos).
Apesar do resultado desfavorável, fez uma campanha arrojada. Nas peças publicitárias, mostrou o “Recife sem filtro”, expondo mazelas que a cidade ainda enfrenta, como falta de saneamento, pontos críticos de alagamento, pessoas em situação de rua, desigualdade social.
O ex-secretário vai assumir a pasta que tem sido um dos calcanhares de Aquiles nos últimos meses, especialmente em relação ao Arquipélago de Fernando de Noronha. A ilha está sendo administrada oficialmente pelo adjunto Virgílio Oliveira porque a Assembleia Legislativa não sabatinou nem colocou para votação o projeto do Executivo que indica o advogado como titular.
Noronha também registrou no último domingo, pela segunda vez em uma semana, outra aeronave atolada no pátio do Aeroporto Governador Carlos Wilson, após o asfalto ceder durante o taxiamento.
A Secretaria de Mobilidade e Infraestrutura de Pernambuco informou que a área afetada passará por restauração emergencial nesta segunda-feira (30). As obras serão retomadas no dia 15 de julho.
Daniel Coelho chega à Secretaria de Meio Ambiente no ano em que a COP30 será realizada no Brasil, e tem a responsabilidade de deixar o estado bem representado no encontro sobre meio ambiente e sustentabilidade, no mês de novembro, em Belém do Pará.
Em 2022, na disputa para a Câmara Federal, Daniel Coelho conquistou 110 mil votos, mas não se elegeu.
Leia menosPor Blog Cenário
A Polícia Militar foi até a Câmara do Recife, provocada pelo vereador Eduardo Moura (Novo), para levar à delegacia dois professores sindicalistas que, junto a outros docentes presentes na galeria nesta segunda (30), chamaram o parlamentar de “racista” e “facista”. O motivo foi uma ação recente de Eduardo, que retirou um cartaz em defesa da educação antirracista que estava fixado na parede de uma escola municipal.
Durante a sessão de hoje, Eduardo chamou a polícia para levar dois dos professores presos e precisou ser segurado por outros parlamentares, inclusive, colegas de direita que pediam que ele voltasse ao seu lugar.
Leia mais
Outros parlamentares como Liana Cirnee Osmar Ricardo, ambos do PT, além de Jô Cavalcanti (PSOL), foram para a linha de frente evitar que Moura chegasse às galerias.
A sessão foi suspensa, uma viatura da PM chegou, mas acabou deixando o local e não levou ninguém preso. Os dois professores deixaram a Câmara do Recife escoltados por Liana e Jô.
Leia menosO Transforma Petrolina anunciou a realização de um Leilão Solidário com quadros autografados por artistas que participaram do São João 2025 da cidade. A iniciativa, que sucede o São João Solidário, destinará os valores arrecadados ao Hospital Dom Tomás — referência no tratamento oncológico na região — e a outras ações sociais apoiadas pelo programa de voluntariado.
A ação, intitulada “Quadros que Transformam”, foi realizada em parceria com o Lounge PNZ, Cads Quadros e os fotógrafos Kaio Cads e Carlinhos Luz. As obras retratam imagens de Petrolina e foram entregues aos artistas nos bastidores do evento, onde autografaram as peças como gesto de apoio à causa. Entre os nomes confirmados estão Geraldo Azevedo, João Gomes, Léo Foguete, Wesley Safadão, Gusttavo Lima e Natanzinho Lima. A data e o formato do leilão serão divulgados em breve pelos canais oficiais do Transforma Petrolina.
“Esses quadros que estarão no Leilão Solidário representam nosso compromisso em incentivar a solidariedade entre as pessoas e um gesto concreto de cuidado e esperança para quem mais precisa”, afirmou Alinne Durando, coordenadora voluntária do Transforma Petrolina.
O Ministério de Portos e Aeroportos (MPor) e a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) cobraram explicações do Governo de Pernambuco após mais um afundamento do trem de pouso de uma aeronave na pista do Aeroporto de Fernando de Noronha. O episódio, ocorrido neste domingo (29), envolveu um avião da Gol que seguia para São Paulo e teve de desembarcar passageiros e tripulantes depois de ficar preso no asfalto. Foi o segundo incidente semelhante em uma semana.
Em nota, os órgãos federais lamentaram os recorrentes problemas na pista e alertaram para os riscos à segurança aeroportuária. “Os incidentes colocam em risco a segurança aeroportuária e suscitam dúvidas quanto à funcionalidade da pista de taxiamento”, afirmaram. O MPor informou ainda que, após o primeiro episódio, ocorrido em 22 de junho, já havia enviado ofício solicitando informações sobre a infraestrutura do terminal e o cronograma das obras de requalificação, mas não recebeu resposta do governo estadual, responsável pela manutenção do aeroporto.
Apesar do novo incidente, ninguém ficou ferido e a aeronave foi liberada após inspeção técnica. MPor e ANAC reforçaram o pedido por esclarecimentos e cobraram providências para garantir a segurança das operações em Noronha. “Reafirmamos o compromisso com a segurança na aviação civil e reiteramos a necessidade de resposta imediata do Governo de Pernambuco quanto à situação do aeroporto”, concluíram.
A Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) encerrou o primeiro semestre de 2025 com a realização de 105 reuniões plenárias, entre ordinárias, extraordinárias e solenes. No período, foram aprovadas 69 leis e 30 resoluções, segundo relatório da Mesa Diretora. Entre os principais destaques estão a paridade salarial para policiais civis aposentados, o reajuste do piso dos profissionais da educação e mudanças no programa Ganhe o Mundo, do Governo do Estado.
Para o presidente da Alepe, deputado Álvaro Porto (PSDB), a Casa manteve uma atuação autônoma, dinâmica e alinhada às atribuições constitucionais. Lembrando as divergências que ocorreram entre os representantes do Legislativo e o Governo do Estado, Porto enfatizou a disposição da Alepe para o debate.
“A relação com os demais poderes e sociedade foi e continuará a ser preservada. Ainda que existam diferenças, situação comum no exercício da política, há disponibilidade para o diálogo e construção de entendimento”. O presidente também salientou que “a sustentação de uma relação institucional com os outros poderes deve ser feita de forma respeitável, reconhecendo a independência e o papel que a Constituição reserva a cada um”.
Leia maisO balanço do semestre também registra a apresentação de 590 proposições legislativas, sendo 94,41% oriundas do Legislativo. No campo da fiscalização, foram encaminhadas 4.199 proposições, entre indicações e requerimentos. A Casa ainda aprovou homenagens, como 19 títulos de Cidadão Pernambucano e cinco registros de Patrimônio Cultural Imaterial. Atualmente, há uma comissão especial em atividade e 25 frentes parlamentares em funcionamento.
Leia menosO ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, estará amanhã (1º) no meu podcast ‘Direto de Brasília’, em parceria com a Folha de Pernambuco. No comando da pasta desde maio, após a saída de Carlos Lupi, Wolney enfrenta o desafio de reestruturar o INSS em meio ao escândalo dos descontos indevidos em benefícios previdenciários, tema central na entrevista.
Ele também deve falar sobre o avanço das medidas de ressarcimento às vítimas, as mudanças internas no Ministério, a revisão de contratos com entidades de consignados e a sua resposta às críticas da oposição, que questiona sua atuação como secretário-executivo antes de assumir o comando da Previdência.
Outros assuntos esperados incluem a digitalização de serviços, combate a fraudes e o futuro da gestão previdenciária no País, além da posição do PDT, o seu partido, que ficou dividido no apoio ao Governo depois da saída de Carlos Lupi, a quem sucede.
O podcast vai ao ar das 18h às 19h com transmissão pelo YouTube da Folha e do meu blog, incluindo também cerca de 165 emissoras de rádio no Nordeste.
São parceiros do programa a Gazeta News, do Grupo Collor, em Alagoas, a Rede Mais Rádios, com 25 emissoras, na Paraíba, e a Mais-TV, do mesmo grupo, sob o comando do jornalista Heron Cid. Ainda a Rede ANC, do Ceará, formada por mais de 50 emissoras naquele Estado, além LW TV, de Arcoverde. Os parceiros neste projeto são o Grupo Ferreira de Santa Cruz do Capibaribe, a Autoviação Progresso, o Grupo Antonio Ferreira Souza, a Água Santa Joana e a Faculdade Vale do Pajeú e o Grau Técnico.
O Partido dos Trabalhadores de Petrolina promoveu, ontem (29), a última plenária antes do Processo de Eleições Diretas (PED 2025), marcado para o dia 6 de julho. No encontro, os filiados debateram a retomada das atividades da legenda no município, incluindo o retorno de encontros mensais, a ampliação das plenárias e a implantação de núcleos de base. As ações visam fortalecer o diálogo com as comunidades e divulgar políticas públicas do governo Lula e dos mandatos petistas locais. Também entrou na pauta a renovação das direções partidárias e a organização para as eleições de 2026, com foco em candidaturas competitivas para a Alepe, Câmara Federal e a volta de Humberto Costa ao Senado.
Durante a plenária, foi confirmado por consenso o nome do professor Herlon Bezerra, do IF-Sertão Pernambucano, como candidato à presidência do PT local. Em sua fala, Herlon defendeu o fortalecimento do partido em Petrolina e a construção de uma pauta conectada com as bases e lideranças comunitárias. “Estamos dispostos a retomar a força que o PT sempre teve em Petrolina. Espero contar com todo o diretório para consolidar esse projeto”, afirmou.
A votação do PED ocorrerá em quatro locais na cidade: Escola Nossa Senhora Aparecida (N4), Escola Eneida Coelho (bairro João de Deus), sede do Sintepe (Centro) e Escola Monteiro Lobato (Izacolândia). Segundo o atual presidente do PT de Petrolina, Robson Nascimento, cerca de 4 mil filiados estão aptos a votar. Na quarta-feira (2), está previsto o debate entre os candidatos à presidência estadual do PT, Carlos Veras e Fernando Ferro, às 17h, no Sintepe, em Petrolina.
A Câmara dos Deputados avançou na análise do Projeto de Lei 4.169/2023, de autoria do deputado federal Eduardo da Fonte (PP/UP-PE), que garante desconto de 50% na tarifa de energia elétrica para pessoas com deficiência. A proposta foi aprovada na Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência e seguirá para as comissões de Finanças e Tributação, Minas e Energia, e Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC).
O benefício será destinado a famílias com renda mensal de até dez salários mínimos, mesmo que não se enquadrem nos critérios da Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE). Também será aplicado a domicílios onde residam pessoas com deficiência, mesmo que estas não sejam as titulares da conta. O texto modifica o Estatuto da Pessoa com Deficiência e a Lei da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), que arcará com os custos do subsídio.