Waldemar Borges contesta balanço de Raquel na educação e critica apropriação de programas da gestão Paulo Câmara

Durante a despedida de Alexandre Schneider da Secretaria de Educação, a governadora Raquel Lyra apresentou um balanço das ações da pasta. No entanto, o presidente da Comissão de Educação e Cultura da Assembleia Legislativa de Pernambuco, deputado Waldemar Borges (PSB), contestou os resultados divulgados e classificou a gestão educacional como “pífia”. Segundo ele, o governo enfrenta graves problemas administrativos e ainda não apresentou iniciativas próprias significativas.

“A prestação de contas da governadora é muito fraca. Dois anos de governo já se passaram e, até agora, nenhuma creche foi construída. No que diz respeito aos servidores da educação, as novas contratações são fruto de cobranças de várias instâncias, incluindo o Tribunal de Contas do Estado. Não há o que comemorar”, afirmou Borges.

O parlamentar também criticou a apresentação do Programa Ganhe o Mundo Professor como uma novidade da atual gestão. “O mínimo que se espera é que a governadora reconheça a autoria do programa, que foi instituído no governo Paulo Câmara pela Lei 17.860/2022. Apropriar-se de uma iniciativa que não criou é lamentável e mostra a falta de resultados próprios para apresentar”, pontuou.

Para Borges, a ausência de novas políticas públicas e a dificuldade da gestão em apresentar avanços concretos comprometem o futuro da educação no estado. “O governo não tem nada de significativo a acrescentar. A exceção é o acréscimo de um par de tênis ao fardamento escolar. Com a administração já entrando em sua segunda metade, a educação pública de Pernambuco segue sem uma direção clara”, concluiu.

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Por Larissa Rodrigues
Repórter do blog

A prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), na manhã deste sábado (22), está repercutindo também entre os aliados dele em Pernambuco. O ex-ministro do Turismo do Governo Bolsonaro, Gilson Machado (PL), e o deputado estadual Alberto Feitosa (PL), afirmaram nas redes sociais que o dia 22 foi escolhido de forma proposital para prender Bolsonaro, por ser o número do PL nas urnas.

“Você sabe que dia é hoje? 22”, disse Machado. “Não precisa ser iluminado intelectualmente para acordar para o que está acontecendo com o meu país, com o seu país”, completou, no vídeo enviado para uma lista de transmissão do whatsapp.

Em seguida, Machado enviou outro vídeo no qual troca de roupa. Ele retira uma camisa preta e a substitui por uma da seleção brasileira, em apoio ao ex-presidente, porque nas manifestações pró-Bolsonaro os apoiadores usam as cores da bandeira do Brasil.

Já o deputado Alberto Feitosa publicou no Instagram na rede X, antigo Twitter, as seguintes frases: “a prisão de Bolsonaro é no dia 22, a multa foi de 22 milhões e o número do partido é 22. Esse ‘juiz’ se utiliza de ‘pitadas de sadismo e psicopatia’, tudo ardilosamente planejado. Fica claro quem é o responsável pela destruição da justiça e da democracia brasileira”.

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