Nome de Romero Leal ganha força para disputar vaga na Alepe

O ex-prefeito Romero Leal tem se destacado como um nome cada vez mais forte nos bastidores da política pernambucana, sendo cogitado como um possível candidato a deputado estadual. Com uma trajetória consolidada no PSDB, Romero foi prefeito de Vertentes por quatro mandatos consecutivos, destacando-se pela habilidade em eleger seus sucessores em duas eleições seguidas, o que reflete seu peso político na região.

Sua influência, no entanto, não se limita apenas aos limites de Vertentes. Em Toritama, cidade vizinha, seu filho exerceu dois mandatos como vice-prefeito, enquanto sua nora ocupa atualmente o cargo de vereadora mais votada do município. Além da carreira política, Romero tem experiência na segurança pública, tendo atuado como delegado da Polícia Civil, o que amplia ainda mais sua relevância nos cenários político e social da região.

Reconhecido por sua habilidade de articulação e capacidade de diálogo, Romero é uma liderança respeitada dentro de diversas correntes partidárias. Seu nome tem sido constantemente mencionado com entusiasmo tanto por eleitores quanto por líderes do Agreste, onde mantém uma forte presença e goza de simpatia popular, reforçando seu papel de liderança regional.

Com um legado robusto na área de infraestrutura, onde foi considerado o prefeito que mais investiu e trabalhou para o desenvolvimento da região, Romero se apresenta como um dos nomes mais fortes na disputa por uma vaga na Assembleia Legislativa de Pernambuco. Seu histórico e capital político lhe conferem grandes chances de vitória.

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O União Brasil marcou uma reunião do Conselho de Ética do partido para tratar sobre a expulsão do ministro do Turismo, Celso Sabino, na hora exata da abertura da COP-30, na próxima segunda-feira, 10, às 15h, apurou a Coluna do Estadão. A escolha do momento é vista como uma provocação, já que a conferência climática da ONU, que será realizada em Belém (PA), é a principal bandeira de Sabino no governo Lula.

O ministro trava um embate há meses no partido para permanecer na Esplanada dos Ministérios sem ser expulso da sigla. O União deu um ultimato em 18 de setembro para Sabino sair do ministério, mas ele decidiu permanecer ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

No início de setembro, a federação União-PP, que pretende apoiar um candidato da oposição ao Planalto em 2026, já havia anunciado desembarque do governo. Nas semanas seguintes, contudo, Lula multiplicou os gestos públicos a Sabino, que pretende concorrer ao Senado em 2026 no Pará com apoio do petista.

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