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O prefeito de Pedra, Júnior Vaz (PV), e a população do município comemoraram uma importante vitória na Justiça Eleitoral. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) suspendeu os efeitos da Resolução 497/2025 do TRE-PE, que previa a extinção da 58ª Zona Eleitoral de Pedra e seu remanejamento para Arcoverde, garantindo a manutenção do cartório. A decisão foi fruto da atuação conjunta da OAB Pernambuco e da OAB Arcoverde.
Em entrevista recente ao blog, ainda antes da decisão do TSE, o prefeito manifestou preocupação com a extinção do cartório. “A gente foi pego de surpresa pelo TRE-PE que tá extinguindo o cartório de Pedra para criar esse cartório em outra cidade. E nós estamos aqui totalmente contra essa medida arbitrária, sem consultar ninguém, sem pesquisar. Estamos procurando todos os meios, a imprensa, para que possamos reverter essa decisão.”
Júnior Vaz também destacou os impactos da medida sobre a população. “O fórum tá com mais de 200 pessoas para serem atendidas todos os dias, com medo do cartório sair daqui. Isso está causando um acúmulo muito grande de pessoas e deixando o cartório superlotado.” Sobre a interlocução com o TSE, ele contou: “Estive com o ministro Floriano (Azevedo), que nos recebeu muito bem. Ficou de estudar o caso. Nós mostramos que Pedra tem condições de continuar com o cartório eleitoral, e isso faz com que a medida que ele possa tomar seja favorável à nossa cidade.”
A OAB-PE, junto à OAB Arcoverde, seguirá acompanhando o caso até a análise final no TSE, reafirmando seu compromisso com a população e a manutenção da cidadania no interior de Pernambuco. O blog, que desde novembro defende a reabertura do fórum eleitoral de Pedra, foi citado pelo prefeito como parceiro na mobilização em prol do cartório.
Por Leonardo Sakamoto
Do UOL
Jair Bolsonaro promoveu uma angina coletiva entre Faria Lima, centrão e analistas que torcem para a direita não-bolsonarista em 2026 ao apontar seu primogênito, Flávio, como o seu nome para enfrentar Lula. Dessa forma, mantém as rédeas da direita, reduz as pretensões políticas de Michelle e aumenta a fatura para garantir o seu apoio a qualquer outro nome em 2026.
Neste momento, a principal cobrança é pela aprovação de um projeto amplo de anistia no Congresso Nacional que o tire da carceragem da PF no Distrito Federal onde ele cumpre pena de 27 anos e três meses por tentativa de golpe de Estado e organização criminosa armada. Flávio é, portanto, o “bode que pode sair da sala”.
Leia maisOu seja, se o centrão quiser rir com o governador Tarcísio de Freitas encabeçando uma chapa com a benção do ex-presidente, vai ter que pagar um faz-me-rir a Jair Messias antes.
É fantasia que esse grupo político consiga lançar um candidato viável sem o apoio dele. Um Pablo Marçal até conseguiria cavalgar o rebanho de extrema direita, mas alguém que não é visto como conservador-raiz terá dificuldade de se apresentar a um parte barulhenta e engajada do eleitorado como um novo “mito”. Se o dinheiro da Faria Lima bastasse, o PSDB não teria perdido tantas eleições presidenciais.
Flávio Bolsonaro poderia aceitar ir para a vice da chapa caso o Congresso se movimente para aprovar uma anistia.
Mas, neste caso, faltaria combinar com os russos, ou melhor, com os ministros do STF no outro vértice da Praça dos Três Poderes, que declarariam uma lei como essa inconstitucional quase que imediatamente. A questão é se Bolsonaro se daria por satisfeito com uma vitória de Pirro (liberado pelo Congresso, mas mantido preso pelo Supremo) e abençoaria um sucessor.
A única certeza é que, mesmo preso, Jair segue causando.
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Nome do ex-presidente Jair Bolsonaro para ser candidato a presidente em 2026, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) conseguiu se livrar de uma acusação de desvios de dinheiro em seu gabinete graças a decisões do STJ (Superior Tribunal de Justiça) e do STF (Supremo Tribunal Federal).
Flávio foi acusado de “rachadinha” em 2020. A denúncia do MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro) o apontava como líder de uma organização criminosa que recolhia parte do salário de ex-funcionários públicos empregados em seu antigo gabinete na Assembleia Legislativa do Rio, onde foi deputado estadual de 2003 a 2019. A denúncia acusava Flávio de organização criminosa, lavagem de dinheiro, apropriação indébita e peculato (desvio de dinheiro público). As informações são do portal UOL.
Leia maisSenador conseguiu se livrar da acusação sem ter sido julgado. Em 2021, o Superior Tribunal de Justiça acolheu um recurso da defesa do senador e anulou as decisões da Justiça do Rio na investigação, por entender que elas não foram tomadas pelo juiz certo para julgar o caso. Para o STJ, a investigação deveria ter sido conduzida pelos desembargadores do TJ-RJ e não por um juiz de primeira instância, como ocorreu.
Em novembro do mesmo ano, o STF anulou os relatórios do Coaf que embasaram a acusação. Foram estes relatórios que expuseram a movimentação atípica de R$ 1,2 milhão de Fabrício Queiroz entre 2016 e 2017. Queiroz é um PM aposentado que era chefe de gabinete de Flávio na Alerj. Flávio e Queiroz sempre negaram as acusações.
Decisão de Gilmar Mendes anulou os relatórios. Ministro considerou que compartilhamento de informações com o Ministério Público do Rio de Janeiro foi ilegal por não haver nenhuma investigação autorizada contra Flávio quando os relatórios foram enviados ao MP. Decisão foi chancelada pela Segunda Turma do STF.
Na prática, as duas decisões inviabilizaram a denúncia. O próprio Ministério Público chegou a pedir a anulação da denúncia ao TJ-RJ, uma vez que as decisões da investigação, conduzidas pelo juiz de primeiro grau Flávio Itabaiana, haviam sido anuladas.
Na sequência, os investigadores mudaram de posição e ainda tentaram recorrer para reabrir o caso, o que foi negado pelo STF em 2025. Ao analisar o pedido, o ministro Gilmar Mendes lembrou que o próprio Ministério Público recorreu depois do prazo adequado e, por isso, não seria possível reabri-lo. Na prática, o caso acabou encerrado e não há margem para o MP reaproveitar as provas da investigação.
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Por Betânia Santana – do Blog da Folha
Religião e política se misturam no caminho até o Santuário do Morro da Conceição, na Zona Norte do Recife, desde o início da festa em homenagem à santa, no fim de novembro. Nas ladeiras, casas e pontos comerciais, a devoção à padroeira afetiva da cidade se junta às centenas de faixas e banners com nomes e fotos de pré-candidatos, ainda mais frequentes em ano pré-eleitoral. A festa ganha força no fim de semana, tendo seu ápice na próxima segunda-feira, feriado na capital.
Cientista político e titular da Cátedra Unesco/Unicap de Direitos Humanos Dom Helder Camara, o professor Manoel Moraes avalia que muitos políticos se aproveitam de uma das festas mais populares do estado para ampliar a base eleitoral. “É muito comum, não só no Brasil, mas no mundo, que se tente utilizar de mecanismos para ampliar a base eleitoral mais dispersa”, observa.
Leia maisFé e política
O motorista Renato Aguiar discorda do uso eleitoreiro da fé do povo. “Acho errado botar a política no meio da religião. Não concordo com isso”, afirma. Para ele, nem mesmo os que contribuem com a festa podem se valer de usar o espaço com objetivo político. “Realmente não é o momento de fazer campanha. Não é pra ter política no meio da nossa fé”, enfatiza.
O professor Manoel Moraes reconhece que o voto religioso é importante, mas concorda com o motorista Renato Aguiar. “Eu diria que é uma atitude que depõe contra o político, seja ele de qual matriz política for, tentar utilizar-se de uma manifestação popular para divulgar a própria imagem e capitanear o voto. A tendência da sociedade, cada vez mais crítica, é ver esse tipo de exposição como algo não correto. Não do ponto de vista jurídico, porque não há nenhum impedimento jurídico nesse sentido. A questão, de fato, é ética”, pontua.
A vendedora Fabíola Francelli avalia que só deveria ter espaço para publicidades de quem contribui com a festa religiosa. “Qual foi o político que ajudou? Acho que só o prefeito (do Recife, João Campos, do PSB) e a governadora (Raquel Lyra, do PSD). E os outros? É só campanha política”, observa. Atenta à movimentação, ressalta que a comunidade sabe quem só aparece na época da festa. “Aqui esse tipo não ganha voto não. A gente já conhece esses políticos. A gente sabe quem vem aqui pra fazer politicagem”, alerta.
Efeito
O cientista político Manoel Moraes questiona se é efetiva a estratégia de usar o espaço de comoção popular, de mobilização em torno do sagrado para campanhas políticas.
“As pessoas que vão ao Morro querem buscar, querem se aproximar do sagrado. É interessante você expor a imagem ou tentar se associar ao sagrado com o objetivo de votos? Essa é uma pergunta que a sociedade vai responder nas urnas. Ano que vem, eleições”, relembra.
Reitor do Santuário de Nossa Senhora da Conceição, o pároco Emerson Borges enfatiza que independentemente de ser político ou não, todos são acolhidos no Morro.
“Muitos, claro, estão vinculados às nossas necessidades da festa, são parceiros do santuário, colaboram, ajudam, outros nem tanto. Mas não temos nenhum controle sobre as manifestação fora dos nossos muros”, justifica o religioso.
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O município de Jupi recebeu, neste sábado (6), a visita do deputado federal Felipe Carreras, que esteve na cidade ao lado da prefeita Rivanda Freire e dos vereadores Joselma de Natanael, Nal de Roque, Paulo César, Professora Vanderleia, Ricardo, Antonio da Colônia, Antonio de Santa Rita, Adriano Nego da Colônia, Dielson e Fábio da Raposa, além de colaboradores da prefeitura, lideranças da zona urbana e da área rural e familiares. O vice-prefeito Lêdson Liberato, que integra o grupo político, não pôde estar presente por cumprir agenda externa.
Durante a visita, o deputado anunciou a destinação de mais R$ 1 milhão em emenda parlamentar para a saúde do município, reforçando o compromisso com o fortalecimento da rede pública de atendimento. Com esse novo aporte, o montante de recursos destinados por Felipe Carreras a Jupi ultrapassa R$ 24 milhões, contemplando áreas estratégicas como saúde, pavimentação, infraestrutura, educação e outras.
Do jornal O Globo
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceria o senador Flávio Bolsonaro (PL) na disputa à presidência da República caso o 2º turno fosse hoje, mostra pesquisa Datafolha divulgada neste sábado (6). O petista aparece com 51% das intenções de voto, contra 36% do filho do ex-presidente.
O instituto ouviu 2.002 eleitores entre terça-feira (2) e quinta-feira (4), ou seja, antes de Flávio anunciar sua pré-candidatura com o aval de Jair Bolsonaro (PL). A pesquisa foi realizada em 113 municípios, com maiores de 16 anos, e tem margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou menos.
Leia maisFlavio anunciou sua pré-candidatura ao Planalto ontem, após receber a bênção do pai. Sua candidatura não agradou setores do Centrão, que tentam criar uma união em torno do nome de Tarcísio de Freitas (Republicanos).
O levantamento do Datafolha mostra que Tarcísio se sairia melhor em um eventual segundo turno contra Lula, caso a eleição fosse hoje, mas ainda perderia. Num cenário de disputa entre Lula e Tarcísio, 47% dos entrevistados responderam que votariam no petista, e 42%, no governador de São Paulo, e 10% votariam nulo ou em branco e 2% não souberam responder.
Já num confronto entre Lula e Michelle Bolsonaro (PL), o atual presidente foi a preferência de 50% dos ouvidos pelo instituto, enquanto 39% responderam que votariam na ex-primeira-dama — 10% votariam nulo ou em branco e 1% não souberam responder.

No cenário que testa o nome do outro filho de Bolsonaro, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que está fora do país, a vantagem de Lula é maior: ele aparece com 52% das intenções de voto, contra 35% do parlamentar, enquanto 12% votariam em branco e 1% não sabem.
Outro governador cotado para representar a direita nas urnas é Ratinho Júnior (PSD), do Paraná. Em um eventual segundo turno, Lula venceria Ratinho por 47% a 41%.
Se a disputa fosse entre Lula e Jair Bolsonaro, ainda que ele esteja inelegível e não possa concorrer no ano que vem, o petista também se sairia melhor. Para 49% dos entrevistados, Lula seria a opção de voto, contra 40% que votariam em Bolsonaro.
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Por Orlando Tolentino*
Nos primeiros dias depois da pandemia, quando o ar ainda cheirava a álcool em gel e liberdade recém-descoberta, os amigos do Professor Doutor Luiz Antonio Costa de Santana resolveram levá-lo ao haras de Venâncio. E aqui convém abrir um parêntese: estamos falando de Luiz Antonio, o homem de currículo bíblico, duas vezes doutor, superdotado reconhecido, QI 167, capaz de citar Kant antes do café da manhã e de redigir pareceres que fariam ministros ajoelharem-se em contemplação, um monumento acadêmico, uma soma ambulante de títulos.
Pois foi exatamente esse farol da inteligência brasileira que aceitaram arrastar para um haras em plena tarde de sexta-feira, sob o pretexto nobre, claro, de ajudá-lo na pesquisa sobre vaquejada para seu segundo doutorado.
Leia maisO que ele encontrou lá, porém, não foi exatamente o campo metodológico da CAPES. Encontrou caixas e mais caixas de Anísio Santiago e Havana, dispostas como relíquias sagradas, à espera de discípulos. Aquele cenário não era um haras, era uma tentação.
O que se seguiu ao longo da tarde e da noite deveria, por prudência social, permanecer em sigilo. O enredo faria o filme “Se Beber, Não Case” parecer assembleia de condomínio. A tragédia, sempre ela, não apenas visitou Luiz Antonio: entrou, sentou-se ao lado dele e brindou.
Resultado? Perdeu duas unhas sem qualquer explicação lógica, ganhou um galo na testa digno de estudos anatômicos, perdeu o carro como quem perde um ponto de honorabilidade e — ápice shakespeariano — comprou um cavalo. Ele, que nunca montara nada mais complexo do que argumentos jurídicos.
Mas o destino, que tem humor refinado, ainda preparara uma cena extra. No dia seguinte, surgiu a esposa do vendedor do cavalo. Não era uma mulher, era um decreto. Pediu a devolução do animal, sem hesitações, sem floreios, e Luiz Antonio, a essa altura exausto de si mesmo, aceitou. Aceitou com a resignação de quem sabe que o universo sempre dá um jeito de proteger os gênios das próprias genialidades.
Assim terminou a jornada épica do Professor Doutor Luiz Antonio Costa de Santana no haras, com menos unhas, mais histórias, nenhum cavalo… e um currículo que, mesmo depois disso, continuou absolutamente invejável. Porque há homens que nem a ressaca moral consegue diminuir, apenas torna mais lendários.
*Secretário especial da Prefeitura de Petrolina
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O Comando Militar do Nordeste (CMNE) realizará, na próxima terça-feira (9), a solenidade de transmissão do cargo de Comandante Militar do Nordeste, ato de elevada relevância para o Exército Brasileiro e para o Nordeste. A cerimônia será presidida pelo ministro da Defesa, José Múcio Monteiro Filho, e pelo comandante do Exército, general de Exército Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva, reunindo autoridades civis e militares, familiares e convidados. O evento será no Quartel-General do CMNE, no bairro do Curado, e começa a partir das 18h15.
Na ocasião, o general de Exército Maurílio Miranda Netto Ribeiro transmitirá o cargo de Comandante Militar do Nordeste ao general de Exército Francisco Carlos Machado Silva, em um gesto que simboliza a continuidade da missão, da liderança e da responsabilidade institucional assumidas pelo Exército na defesa da Pátria e no fortalecimento das ações estratégicas na região.
A programação terá início às 18h15, com a inauguração do retrato do comandante substituído na galeria de antigos comandantes do CMNE, homenagem que eterniza sua passagem pelo Comando Militar de Área e reconhece sua dedicação, profissionalismo e firmeza de comando. Em seguida, às 19h, será realizada a solenidade militar, marcada pelas honras e tradições que caracterizam os atos de passagem de comando no Exército Brasileiro.
A Prefeitura de Casinhas alcançou um marco importante na gestão pública ao ser certificada com o Selo Ouro de Transparência Pública 2025, conquistando 91,18% de conformidade na avaliação realizada pela Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (ATRICON). A certificação integra o Programa Nacional de Transparência Pública, que monitora e avalia o nível de acesso às informações oferecido pelos órgãos públicos em todo o país.
O resultado posiciona Casinhas entre os municípios que mantêm alto padrão de transparência, reforçando o compromisso da atual administração com a modernização dos sistemas, a organização dos dados e a oferta de informações claras, acessíveis e atualizadas para a população. Em publicação nas redes sociais, a prefeita Juliana de Chaparral (UB) celebrou a conquista. “Alcançamos mais um marco na nossa missão de tornar a gestão pública mais transparente e acessível a todos. A certificação reconhece o compromisso do município com a divulgação clara e atualizada das informações oficiais, garantindo ao cidadão acesso facilitado a dados sobre despesas, receitas, licitações, contratos, programas e ações da administração”, escreveu.
O empresário e produtor Kaká Mello, fundador da Mello Vinícola, é um dos destaques da edição inaugural da Revista Terroir Nordeste, que será lançada na próxima terça-feira (9), às 18h30, no jardim do Museu do Estado de Pernambuco. Ele estampa uma das capas da publicação, representando o protagonismo crescente do vinho nordestino no cenário nacional. O lançamento coincide com um marco para a vinícola de Garanhuns: o rótulo Alvorecer 2024, Malbec premium produzido em clima ameno e altitude elevada, foi selecionado para serviço de bordo da classe executiva dos voos internacionais da Azul durante dezembro. A previsão é de que mais de 6,7 mil passageiros tenham contato com o vinho pernambucano em rotas que conectam o Brasil a destinos nos Estados Unidos e na Europa.
A reportagem dedicada ao produtor destaca a consolidação de um novo ciclo para o vinho do Nordeste, ressaltando a produção de pequena escala da Mello Vinícola e sua identidade vinculada ao terroir do Agreste. No evento de lançamento, Kaká Mello participa da apresentação oficial ao lado da equipe editorial. Idealizada por Silvio Rodrigues e Dani Gouveia, a Terroir Nordeste nasce com a proposta de valorizar narrativas, produtos e saberes da região, reunindo conteúdos sobre gastronomia, turismo, agricultura, cultura e estilo de vida.
A Assembleia Legislativa do Amapá celebrou, nesta última semana, os 25 anos da Lei da Aprendizagem, marco nacional que abriu portas e formou carreiras. Durante a sessão solene, uma trajetória ganhou destaque no plenário: a de Antônio Souza, representante da Ativa System, homenageado pelo compromisso com a formação de adolescentes e jovens aprendizes ao longo de sua atuação no setor privado. As informações são do portal Casa de Abelha News.
Em discurso, Antônio trouxe à tribuna a perspectiva de quem conhece a lei pela vivência diária. À frente da empresa que construiu com trabalho e persistência, ele abriu espaço para que jovens tivessem sua primeira experiência no mercado de trabalho, garantindo oportunidade, respeito e um ambiente onde o esforço é reconhecido e a dedicação encontra incentivo. Muitos dos que ingressaram como aprendizes seguiram crescendo profissionalmente e foram efetivados.
O sanfoneiro pernambucano Luizinho de Serra viveu um de seus momentos mais marcantes ao tocar na sanfona que pertenceu ao ídolo Dominguinhos. A experiência, que ele descreveu como “sem dúvida nenhuma um dos dias mais felizes” de sua vida, inspirou o chorinho “Dominguiando”, composto em homenagem ao mestre. Luizinho publicou um vídeo nas redes sociais executando a composição, presenteando o público com beleza e virtuosismo. Sua trajetória vem desde a infância, quando aprendeu os primeiros acordes com o pai, Zé Caiçara, e passou a sentir — como gosta de dizer — “a sanfona ainda do ventre de Dona Luza”.
Nascido em Serra Talhada e profissional de palcos desde os 13 anos, Luizinho de Serra já assinou trabalhos como sanfoneiro, produtor e diretor ao lado de nomes como Almir Rouche, Cristina Amaral, Irah Caldeira, Santanna, Maciel Melo e tantos outros. Reconhecido nos estúdios pernambucanos e presença constante em festivais no Brasil e na Europa, ele leva consigo a tradição do forró e a influência de mestres como Luiz Gonzaga, Sivuca, Camarão e o próprio Dominguinhos.
