Nadegi autoriza e requalificação do Mercado de Camaragibe começa segunda

A prefeita de Camaragibe, Doutora Nadegi, assinou, hoje, a ordem de serviço para início da requalificação do mercado público municipal, atingido por um incêndio no ano passado. O primeiro passo é a demolição da área afetada, que já será iniciada na próxima segunda-feira (30) – a ação acontece após produção de laudo técnico. Em seguida, um novo mercado será reerguido no local. O ato de hoje foi realizado na presença do vice Délio Júnior, secretários e uma comissão de permissionários.

“Hoje estamos iniciando a caminhada para a tão esperada requalificação do mercado público da nossa cidade. Depois da avaliação técnica, necessária para a execução dos procedimentos, assinamos a ordem de serviço e estamos começando a resolver a situação do centro comercial. Na próxima segunda-feira (30), a empresa contratada iniciará a demolição das partes remanescentes do empreendimento. Será um trabalho com envolvimento de diversas secretarias municipais, pois precisaremos organizar o trânsito no local em alguns momentos, além do recolhimento dos entulhos. Mas a população e os permissionários podem ter certeza que a obra vai acontecer”, ressaltou a Doutora Nadegi.

O secretário municipal de Infraestrutura, Ezequiel Rodrigues, destelhou como será a intervenção na área. “Nesta primeira etapa, a obra vai ter duração de dois meses. Após isso, vamos fazer o isolamento da área com tapumes. Serão utilizadas máquinas retroescavadeira e escavadeira hidráulica, plataforma e máquina de corte. Primeiro serão demolidos os boxes e paredes; logo após as lajes e paredes premoldadas internas. Com a conclusão do processo, iniciaremos a reconstrução do nosso mercado”, explicou.

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O deputado federal Lula da Fonte (PP-PE), relator do projeto que assegura pensão especial vitalícia e indenização por dano moral às crianças com deficiência permanente causada pelo Zika vírus, celebrou nesta sexta-feira (12) a promulgação da medida. A solenidade contou com a presença do ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, e do prefeito do Recife, João Campos, reforçando a importância da conquista para milhares de famílias em Pernambuco e em todo o Brasil.

Durante a cerimônia, o parlamentar destacou que a aprovação é fruto de um ato de justiça. “O que a gente está celebrando hoje foi nada mais do que justiça, sobretudo para essas mães que criaram e criam seus filhos com tanto amor e dedicação. Esse benefício é uma homenagem não só a quem luta diariamente, mas também à memória das crianças que não resistiram”, afirmou Lula da Fonte. O deputado relatou que ouviu de perto mães e representantes das famílias atingidas pela síndrome congênita associada ao Zika, como Germana e Luciana, que contribuíram na construção do relatório.

O ministro Wolney Queiroz elogiou a atuação do pernambucano: “Foi Lula da Fonte quem encampou essa batalha, quem esteve presente, escutou, acompanhou e relatou o projeto. Ele merece os aplausos e as homenagens”. De acordo com a Portaria Conjunta nº 69, o benefício garante indenização de R$ 50 mil em parcela única e pensão especial mensal equivalente ao maior salário de benefício do Regime Geral de Previdência Social (RGPS), atualmente em R$ 8.157,41. O pedido deve ser feito junto ao INSS, preferencialmente pelo aplicativo Meu INSS, com apresentação de CPF e laudo médico emitido por junta oficial.

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O blog recebeu a informação de que os médicos da UPAE de Belo Jardim decidiram entrar em greve a partir da próxima segunda-feira (15), em protesto contra o atraso no pagamento dos salários. Segundo os profissionais, desde maio não há repasse por parte do Governo de Pernambuco, responsável pela manutenção da unidade. Eles afirmam que a paralisação é a única forma de pressionar por uma solução imediata diante do acúmulo de meses sem remuneração.

As denúncias não se restringem a Belo Jardim. Relatos enviados ao blog apontam que a mesma situação atinge servidores de outras UPAs estaduais e hospitais regionais em Pernambuco, que também estariam sem receber desde maio. Em alguns municípios, a população chegou a responsabilizar os prefeitos, mas como se trata de equipamentos sob gestão estadual, a cobrança recai diretamente sobre o Governo de Pernambuco.

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