Não esperava, confesso, tamanha repercussão entre os leitores da minha crônica domingueira de hoje, relatando o início de carreira no Diário de Pernambuco, ao mesmo tempo uma homenagem ao bicentenário do jornal mais antigo em circulação na América Latina.
“Acabo de ler sua crônica domingueira de hoje sobre os anos dourados do Diário. Sua escrita é fluida e ágil, além de prazerosa”, escreveu o cantor e compositor Geraldo Maia, a quem fiz uma visita, ontem, em Taquaritinga do Norte, onde mora numa aconchegante casa em um sítio.
Leia mais“Grande Magno, sinto-me honrado com a citação do meu nome na sua auspiciosa crônica domingueira entre os personagens que povoavam a redação do icônico Diário. Somos todos diaristas na vida e nas letras”, enviou o jornalista José Adalberto Ribeiro, colunista político na época em que, aos 17 anos, imberbe, pisei pela primeira vez na redação do Diário de Pernambuco.
“Bela crônica. O Diário foi isso e muito mais”, reagiu, por sua vez, o jornalista Antônio Magalhães, o Tonico, que foi editor de Economia e também de Política do velho DP. “Magno, acabei de ler sua crônica domingueira. Como eu, você venceu no sofrimento, na pancada, mas isso faz parte da vida e só nos estimula para nunca esmorecer”, escreveu Ivan Feitosa, diretor da rádio Cidade, de Caruaru.
“Caro Magno, na condição de leitor de tudo e de todos (inclusive dos colegas blogueiros), li vossa crônica com esmerada atenção e gosto. A ‘desvantagem’ é que estou impactado pelo saudosismo daqueles tempos bons que também eu passei no velho DP, de 1978 a 1986. Devo dizer que fui transportado ao passado, por tudo o que lá vivenciei. Nem sei se teria algo mais a dizer, diante dessa preciosidade escrita. Parabéns, meu caro magnânimo Magno Martins”, escreveu o jornalista Luiz Machado.
“Bom dia, Magno! É por isso que a diferença entre a qualidade, o aprofundamento e a checagem da notícia do jornalismo impresso jamais será superado pela mídia digital. Uma coisa é o texto impresso, contextualizado, bem apurado, e outra é a fofoca em disparada por um simples clique eletrônico. Esta última tem o poder de disseminar a mentira em alta rotatividade igual à Vizinha Faladeira. Todavia, jamais terá a verdade absoluta. Desconfio sempre de tudo que recebo pelo celular. Ótima crônica”, escreveu o jornalista Muciolo Ferreira.
“Eu era crianca quando lia o Clube das Leitoras e brincava de ser jornalista com uma máquina de escrever Olivetti, manual da minha mãe, que foi da primeira turma de jornalistas da Unicap. Meu primeiro estágio e depois emprego foi na Rádio Clube e cheguei a transmitir várias vezes o Carnaval e eventos políticos da varanda do Diário. Conheci alguns nomes citados no texto, todos, como vc, fazem parte de uma imprensa de texto forte e e apuração profunda. Referências para qualquer foca”, escreveu minha amiga Carol Fleisch, jornalista que atuou também em vários veículos e em Fernando de Noronha.
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