Miguel inaugura comitê no Recife

O candidato a governador pelo União Brasil, Miguel Coelho, inaugurou, na noite de ontem, o comitê oficial de campanha, na Madalena. Na ocasião, o ex-prefeito de Petrolina destacou que a caminhada das eleições ganhou volume a partir do início da propaganda eleitoral no rádio e TV e ainda ressaltou que o primeiro debate entre os postulantes mostrou quem está disposto a debater Pernambuco.

“Foi o primeiro debate entre os candidatos, ou pelo menos entre aqueles que foram, que não fugiram do encontro. Ficou muito claro que tem gente que é candidato oco, vazio”, disse Miguel. “Tem gente que não tem mais o que apresentar e que está com vergonha de falar o governador que representa, como esse que é o pior governo da história do nosso estado, que tenta se esconder atrás da história da política nacional”, pontuou.  

“Os últimos cinco anos que Petrolina se transformou foram apenas um gostinho do que Pernambuco pode sentir. Se vocês acham que eu trabalhei pela minha cidade é porque não viram o que eu vou fazer pelo meu estado a partir do próximo ano. Quem está desiludido com a aposta que fizeram lá atrás e buscando uma luz, nosso coração está aberto. Vamos à vitória”, completou Miguel Coelho.

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O presidente do Senado, David Alcolumbre (União-AP), falou com exclusividade ao blog da Andréia Sadi sobre as cobranças que vem recebendo de parlamentares bolsonaristas para pautar o impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes.

Nesta semana, os senadores ocuparam a Mesa Diretora e colaram esparadrapos na boca como forma simbólica de protesto. Eles afirmaram que só deixariam o local quando o presidente da Casa colocasse em pauta pedidos de impeachment contra Moraes.

“Não estamos diante de uma questão meramente numérica, mas de uma avaliação jurídico-política que envolve justa causa, prova, adequação legal e viabilidade. A decisão cabe ao presidente do Senado, no exercício de suas prerrogativas constitucionais. Em respeito ao diálogo democrático e atenção à oposição, reafirmo que qualquer pedido será analisado com seriedade e responsabilidade”, disse Alcolumbre.

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A deputada federal Maria Arraes (SD) entregou, ontem, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) o kit convite das homenagens que marcam os 20 anos de falecimento do ex-governador Miguel Arraes.

O encontro aconteceu no Palácio da Alvorada, onde a deputada apresentou o convite oficial para a sessão solene em homenagem a Miguel Arraes, que será realizada no próximo 13 de agosto, na Câmara dos Deputados, em Brasília. Na ocasião, o presidente Lula também recebeu uma camisa comemorativa, especialmente criada para celebrar o legado do ex-governador pernambucano.

Durante a visita, Maria Arraes destacou o elo histórico e político entre o seu avô e o presidente Lula. “Arraes e Lula compartilham uma trajetória marcada pela coragem de defender o povo, mesmo diante das maiores adversidades. Ambos representam a esperança dos que nunca tiveram voz, e a convicção de que é possível construir um Brasil mais justo e igual. Homenagear Arraes, neste momento, é também reafirmar esse compromisso com o povo brasileiro, que continua vivo na liderança do presidente Lula”, afirmou a parlamentar.

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Apesar de contatos de ministros com autoridades norte-americanas, integrantes do governo Lula não acreditam na real disposição dos Estados Unidos para negociar o tarifaço imposto pelo presidente Donald Trump. Também corre a avaliação de que os EUA podem aplicar novas sanções contra ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

Segundo fontes do governo, o Brasil deseja negociar, mas considera uma ilusão, no momento, a perspectiva de avanços concretos. Pesa a avaliação de que nem sequer há uma negociação de fato em curso, apesar dos esforços do vice-presidente Geraldo Alckmin e dos ministros Mauro Vieira (Relações Exteriores) e Fernando Haddad (Fazenda).

No governo, entende-se que auxiliares de Trump não têm autonomia para tomada de decisões que impliquem em recuos do presidente norte-americano. Trump não deseja ceder e centraliza as decisões sobre a guerra tarifária em curso com dezenas de países. As informações são do portal G1.

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Em entrevista divulgada nesta quinta-feira (7), no perfil do Instagram do poeta Luiz Macalé, o presidente da ONG Parque Asa Branca, Júnior Parentes, questionou a governadora Raquel Lyra por usar o nome de Luiz Gonzaga em eventos como o Festival “Pernambuco, Meu País” sem promover uma programação equivalente em Exu, terra natal do Rei do Baião. “Usam muito o nome de Gonzaga, e muito pouco lhe reconhecem em sua terra e no seu Estado”, lamentou Parentes, referindo-se à ausência de festividades dedicadas a Gonzaga em seu próprio município.

Parentes enfatizou que o Parque Asa Branca, que abriga o Museu do Gonzagão, deveria estar incluído nas celebrações estaduais. “Se Pernambuco é um ‘país monarquista’, que teve um rei, que foi Luiz Gonzaga, aqui está o reinado de Luiz Gonzaga. O Parque Asa Branca não pode ficar de fora desse calendário”, afirmou, pedindo que o governo do Estado inclua o parque na programação oficial para 2026.

O dirigente também fez um apelo pela restauração urgente do parque, cujo acervo e edificações vêm sofrendo com o desgaste do tempo. Reforçando a necessidade de preservação, Parentes citou Dom Henrique: “Não preservar é desconstruir. Portanto, lutemos para que, com o passado e o presente, possamos garantir o futuro”. Assista: