Matéria da TV Globo aborda proibição das armas de gel na RMR e alerta sobre riscos

A cidade de Paulista, na Região Metropolitana do Recife (RMR), tomou a dianteira no combate às armas de gel com a sanção de uma lei que proíbe a fabricação, distribuição e comercialização desses artefatos. O projeto, de autoria do vereador Eudes Farias, foi aprovado por unanimidade na Câmara Municipal e sancionado pelo prefeito Yves Ribeiro no último dia 10, sendo publicado no Diário Oficial no dia seguinte. A nova legislação prevê sanções para estabelecimentos que descumprirem a proibição, como suspensão do alvará de funcionamento, multas e até o fechamento definitivo.

A decisão foi seguida pela Prefeitura de Olinda, que proibiu o uso e a comercialização das armas por meio de decreto assinado pelo prefeito Professor Lupércio. O decreto, publicado no mesmo dia, reforça medidas preventivas envolvendo as secretarias de Segurança Cidadã, Educação e Saúde, além da Guarda Municipal.

Uma reportagem exibida pela TV Globo destacou os riscos à saúde e à segurança trazidos pelas armas de gel. O conteúdo abordou os mais de 100 registros de queixas na segurança pública envolvendo esses brinquedos, os impactos sociais das batalhas e as possíveis consequências legais para pais e responsáveis. Enquanto a Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) promete discutir a proibição estadual em 2025, especialistas ouvidos pela emissora reforçaram a importância do controle e da conscientização. Para assistir à matéria completa, clique aqui!

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O jornalista José Nêumanne Pinto, editorialista e articulista de O Estado de S. Paulo, afirmou em vídeo publicado nas redes sociais que a prisão preventiva de Jair Bolsonaro, determinada neste sábado (22) pelo ministro Alexandre de Moraes, funciona como uma “cortina de fumaça” diante de outras denúncias e escândalos em curso no STF e no governo.

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Por Larissa Rodrigues
Repórter do blog

A prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), na manhã deste sábado (22), está repercutindo também entre os aliados dele em Pernambuco. O ex-ministro do Turismo do Governo Bolsonaro, Gilson Machado (PL), e o deputado estadual Alberto Feitosa (PL), afirmaram nas redes sociais que o dia 22 foi escolhido de forma proposital para prender Bolsonaro, por ser o número do PL nas urnas.

“Você sabe que dia é hoje? 22”, disse Machado. “Não precisa ser iluminado intelectualmente para acordar para o que está acontecendo com o meu país, com o seu país”, completou, no vídeo enviado para uma lista de transmissão do whatsapp.

Em seguida, Machado enviou outro vídeo no qual troca de roupa. Ele retira uma camisa preta e a substitui por uma da seleção brasileira, em apoio ao ex-presidente, porque nas manifestações pró-Bolsonaro os apoiadores usam as cores da bandeira do Brasil.

Já o deputado Alberto Feitosa publicou no Instagram na rede X, antigo Twitter, as seguintes frases: “a prisão de Bolsonaro é no dia 22, a multa foi de 22 milhões e o número do partido é 22. Esse ‘juiz’ se utiliza de ‘pitadas de sadismo e psicopatia’, tudo ardilosamente planejado. Fica claro quem é o responsável pela destruição da justiça e da democracia brasileira”.

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