Lula teme anestesia geral que será submetido em outubro

Do blog da Denise Rothenburg

Lula não tem medo de enfrentar os bolsonaristas numa próxima eleição, seja a municipal, seja a presidencial, porque acredita que, até lá, a direita mais ligada ao ex-presidente Jair Bolsonaro terá diminuído. No papel de senhor do tempo da reforma ministerial, o petista está a cada dia mais disposto a abocanhar quantos votos conseguir, seja no Congresso, com uma reforma ministerial, seja no eleitorado, com medidas que ajudem a conquistar, em especial, a classe média. Esse é o caso, por exemplo, da sanção da correção da tabela do IR e do novo salário mínimo.

Ao mesmo tempo em que exerce o cargo — e o poder — sem medo, Lula está apavorado com o fato de ter que se submeter a uma anestesia geral, necessária para a cirurgia que fará em outubro. Assessores já estão avisados para não chegar ao gabinete presidencial com histórias de complicações, ou coisa que o valha, por causa de anestesias. A alguns hipocondríacos que chegam ao gabinete já foi avisado que é melhor focar no trabalho e não puxar assunto sobre qualquer tema que possa remeter à cirurgia que o presidente fará em outubro.

Lula sofre de artrose no quadril há vários anos. A necessidade de cirurgia já tinha sido confirmada pelo Palácio do Planalto, que afirmou que o presidente passaria por uma “operação programada, nada urgente”.

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Alunos da Escola Técnica Estadual Arlindo Ferreira dos Santos, em Sertânia, divulgaram uma nota de repúdio contra a atual direção da unidade, denunciando maus-tratos a animais, negação de alimentação a um estudante e o encerramento de projetos estudantis. No documento, eles afirmam que a gestão tem agido com “falta de empatia, respeito e compromisso com a comunidade escolar” e anunciam a coleta de assinaturas para um abaixo-assinado que pede investigação imediata, providências da Secretaria de Educação e possível afastamento do diretor.

Jaboatão dos Guararapes - Outubro Rosa 2025

A posse do escritor Roberto Pereira, amanhã (27), às 19h, na Academia Pernambucana de Letras, vem cercada de muita expectativa em face da presença de imortais da Academia Brasileira de Eventos e Turismo, da Academia de Letras de Goiana e a de Escada, além dos Institutos Históricos de Pernambuco, do Grupo de Amigos do Turismo (GAT), dos seus colegas de engenharia, cuja turma é conhecida, na UFPE, por turma dos jacarés, além de sua legião de ex-alunos do Radier.

Pereira assumirá a Cadeira 35, antes ocupada pelo escritor Marcos Vilaça, quando, no seu discurso de investidura, vai fazer a defesa da Cultura e da preservação do Patrimônio Histórico, sendo este um dos elos da ligação entre o sucessor e o sucedido. O cerimonialista será Silas da Costa e Silva, uma das referências de Pernambuco neste campo de atuação.

Após a solenidade será servido um coquetel e, nos jardins, as apresentações do Bloco das Ilusões e do Caboclinho Sete Flexas de Goiana, respectivamente, patrocinadas pela Empetur e Fundarpe, entidades antes presididas por Roberto Pereira.

O novo acadêmico fará também uma homenagem ao seu pai, Nilo Pereira, e ao seu irmão, Geraldo Pereira, antes, em épocas diferentes, imortais da Pernambucana de Letras. Roberto Pereira é autor dos livros “O idealismo da Confederação do Equador (opúsculo)”, de “Um olhar sobre o imaginário cultural” e o “Arte e cultura, pensar, livre pensar”.

Petrolina - Destino
Toritama - Tem ritmo na saúde
Caruaru - Super Refis
Cabo de Santo Agostinho - Vem aí

O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, disse neste domingo (26) que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se colocou à disposição para atuar como interlocutor entre os Estados Unidos e a Venezuela. Mais cedo, Lula se reuniu com presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em Kuala Lumpur, na Malásia. Segundo o chanceler brasileiro, Lula disse que a América do Sul é uma região de paz e que é necessário buscar soluções aceitáveis.

“O presidente Lula levantou o tema e disse que a América Latina e a América do Sul, onde estamos, é uma região de paz. E ele se prontificou a ser um contato, um interlocutor, como já foi no passado, com a Venezuela, para se buscar soluções que sejam mutuamente aceitáveis e corretas entre os dois países”, afirmou. As informações são da Agência Brasil.

Nas últimas semanas, os Estados Unidos enviaram tropas terrestres e um porta-aviões para o Caribe. O governo Trump bombardeou embarcações, sob a justificativa de estar combatendo as rotas de narcotráfico que abastecem os Estados Unidos. Trata-se da mais recente operação da campanha antidrogas do presidente Donald Trump na região.

Para o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, o reforço militar na região objetiva tirá-lo do poder.

Palmares - Festival do Livro
Olinda - Refis últimos dias 2025