Justiça pune campanha de Keko do Armazém por espalhar fake news sobre Lula Cabral no Cabo

O Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco determinou, ontem, a imediata proibição da circulação de carros de som que vem sendo utilizados pela Coligação União Pelo Bem Do Cabo, do candidato Keko do Armazém para espalhar mensagens de áudio nas ruas da cidade afirmando que Lula Cabral não seria candidato.

A decisão, assinada pelo juiz eleitoral Francisco Tojal Dantas Matos, da 121ª Zona Eleitoral do Cabo de Santo Agostinho determinou ainda o pagamento de R$ 30 mil reais por cada carro de som que for mantido contrariando a ordem judicial. A sentença foi determinada em resposta a uma ação impetrada pela Assessoria Jurídica da Coligação Frente Popular do Cabo.

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O prefeito do Recife, João Campos (PSB), acaba de anunciar, em suas redes sociais, que a Prefeitura recebeu o prêmio de melhor cidade do mundo em saúde e estilo de vida, disputando com mais de 50 países do mundo.

Segundo o gestor, isto é resultado da maior expansão da atenção básica entre as capitais, com mais de 70 USF+, a maior contratação de profissionais da história, Academias Recife, primeiro crossfit público do Brasil, mais ciclofaixas, corredor de lazer aos sábados e uma cidade que convida a se movimentar em parques e praças. Confira!

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O deputado federal Coronel Meira (PL) protocolou o requerimento que pede a criação da CPMI da COP30, cobrando uma investigação rigorosa sobre o uso de recursos públicos, contratos, obras e decisões administrativas do evento sediado em Belém (PA). A proposta ganha força em meio a denúncias de desorganização, desperdício de dinheiro e um desempenho que chamou atenção internacional mais pelos problemas do que pelos resultados.

Para Meira, a combinação de gastos bilionários e problemas reiterados cobra uma resposta imediata do Congresso. “O governo prometeu um evento exemplar, mas entregou improviso, risco à segurança e uso duvidoso de recursos públicos. A CPMI é necessária para expor responsabilidades, garantir transparência e evitar que a imagem do Brasil continue sendo manchada por má gestão”, afirmou o parlamentar.

Dados do Portal da Transparência, citados no documento, apontam gastos superiores a R$ 787 milhões, dentro de um orçamento que passa de R$ 1 bilhão. Mesmo diante desse volume, participantes relataram falhas estruturais básicas: banheiros sem água, alimentação precária, calor insuportável e preços abusivos. O ponto crítico ocorreu com o incêndio que atingiu um dos pavilhões da Blue Zone, levando à evacuação da área de negociações e deixando pessoas intoxicadas pela fumaça.