Justiça garante registro de Marquinho Calado em Angelim

A Justiça Eleitoral julgou improcedente, nesta sexta (6), o pedido de impugnação da candidatura de Marquinho Calado à Prefeitura de Angelim, no Agreste de Pernambuco. O pedido foi feito em ação de autoria da coligação que tem Caíque como candidato ao Executivo do município. Com isso, o registro de candidatura de Marquinho foi deferido e oficializado pela Justiça.

De acordo com informações dos bastidores da disputa, a coligação de Caíque, candidato da situação, estava apostando todas as fichas na impugnação de Marquinho Calado. “Eles sabem que a eleição é muito difícil para eles. O povo cansou das promessas de emprego não cumpridas e das obras não realizadas. Angelim parou no tempo”, destacam os oposicionistas.

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A Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária do Estado de Pernambuco (ADAGRO), órgão do Governo do Estado, está sendo investigada pelo Ministério Público Federal (MPF) por uma conduta inusitada. O MPF acusa a ADAGRO de jogar dejetos no terreno da Procuradoria da República no Município de Serra Talhada. Os resíduos seriam oriundos de uma “fossa séptica localizada em terreno” da ADAGRO. A investigação foi aberta em 24 de outubro.

O procurador Pedro Jorge Costa resolveu abrir um procedimento para acompanhar a resolução da questão. O procurador justifica pela “necessidade de acompanhar as providências que serão adotadas para solucionar o problema sanitário decorrente da existência de dejetos na área da sede da Procuradoria da República no Município de Serra Talhada”. O MPF estabeleceu o prazo máximo de um ano para conclusão do procedimento.

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O deputado estadual Waldemar Borges (MDB) apresentou, nesta quarta-feira (29), um pedido de informação na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) para esclarecer a denúncia divulgada com exclusividade pelo blog sobre uma viagem à Estônia supostamente realizada pela secretária de Administração do Estado, Ana Maraíza de Sousa, e integrantes da sua equipe, com custos arcados por uma empresa de tecnologia. A mesma empresa, meses depois, foi contratada pelo Governo de Pernambuco, por inexigibilidade de licitação, para fornecer serviços de desenvolvimento de software no valor de mais de R$ 30 milhões.

O parlamentar questionou se houve pesquisa de mercado, parecer jurídico e comprovação de exclusividade que justificassem a dispensa de licitação. Também pediu informações sobre quem custeou a viagem, quais servidores participaram e se houve uso de recursos públicos. “O que fundamentalmente queremos saber é se essa denúncia que vem a público está alicerçada em fatos, ou seja, se foi contratada uma empresa por inexigibilidade depois dessa empresa ter bancado uma viagem na Europa para integrantes do governo”, afirmou Borges. Assista: