Matuto sucede Patriota e, se for prefeito de Paulista, vaga será de Cayo Albino

O blog consultou, há pouco, advogados e especialistas em direito eleitoral. Eles confirmaram que o primeiro suplente do PSB, Davi Muniz, não poderá assumir a vaga aberta pela morte de José Patriota. Para tomar posse, Muniz precisaria comprovar uma filiação ativa ao PSB, o que não é mais possível, já que ele trocou de partido e atualmente está filiado ao PSD.

Com essa impossibilidade, o mandato parlamentar será ocupado por Júnior Matuto, candidato a prefeito de Paulista. Se eleito, abrirá espaço para o segundo suplente, Cayo Albino, filho do prefeito de Garanhuns, Sivaldo Albino (PSB).

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Daqui a pouco, a partir das 18h, o senador e presidente da Executiva Nacional do PT, Humberto Costa, concede entrevista exclusiva ao meu podcast em parceria com a Folha de Pernambuco, o ‘Direto de Brasília’. A entrevista vai ao ar das 18h às 19h, com transmissão ao vivo pelo YouTube da Folha, pelo canal do blog e pelas redes sociais (Instagram e Facebook) deste espaço.

O programa também será retransmitido pela Rede Nordeste de Rádio, composta por 48 emissoras em Pernambuco, Alagoas e Bahia, com a Rádio Folha 96,7 FM, no Recife, como cabeça de rede. Confira:

Dulino Sistema de ensino

O Conselho de Ética da Câmara aprovou, hoje, a suspensão imediata do mandato do deputado Gilvan da Federal (PL-ES). O parlamentar foi denunciado pela própria direção da Casa. Ele é acusado de quebrar o decoro ao proferir ofensas contra a ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, em uma audiência pública da Comissão de Segurança da Câmara.

O afastamento, aprovado por 15 votos a 4, terá duração de três meses – prazo menor do que o proposto pela cúpula da Câmara. Antes de a suspensão do mandato ser efetivada, Gilvan da Federal ainda poderá recorrer ao plenário contra a deliberação do Conselho de Ética. Nesta terça, no entanto, ele afirmou que não apresentará recurso e que assumirá a sua “punição”. As informações são do portal G1.

O afastamento não levará à convocação de um suplente. Isso somente poderia ocorrer se a suspensão fosse superior a 120 dias. Durante o período de suspensão do mandato, Gilvan ficará sem salário, cota parlamentar, verba de gabinete e todos os seus assessores perderão o cargo na Câmara.

A suspensão não isenta Gilvan da Federal de responder a um processo disciplinar, no Conselho de Ética, que pode levar à cassação definitiva do mandato. O órgão instaurará o procedimento em outra ocasião, e outro relator deverá assumir o caso.

‘Insinuações abertamente ultrajantes’

Gilvan da Federal foi denunciado ao Conselho de Ética pela própria direção da Câmara, no último dia 30. De forma inédita, a Mesa Diretora lançou mão de uma prerrogativa que abre caminho para punir parlamentares previamente – antes da instauração, da discussão e da conclusão de um processo disciplinar no Conselho de Ética. Foi a primeira vez que a cúpula da Casa optou por pedir a suspensão imediata de um deputado.

A denúncia afirma que Gilvan da Federal fez “insinuações abertamente ultrajantes, desonrosas e depreciativas” contra Gleisi Hoffmann, em uma audiência ocorrida no dia 29, na Comissão de Segurança da Câmara.

Na ocasião, o deputado associou Gleisi ao codinome “Amante”, que teria sido atribuído a ela em uma planilha de propinas da Odebrecht. Gilvan não parou por aí e disse que a pessoa apelidada de “Amante” deveria “ser uma prostituta do caramba”.

A cúpula da Câmara afirma que o deputado excedeu o “direito constitucional à liberdade de expressão” e ofendeu a “dignidade da Câmara dos Deputados”. O argumento foi seguido pelo relator do pedido de suspensão no Conselho de Ética, deputado Ricardo Maia (MDB-BA).

Maia apresentou duas versões de relatórios entre a noite de segunda (5) e a manhã desta terça (6). Nos documentos, ele concorda com o afastamento imediato de Gilvan da Federal. Há, porém, diferenças somente nos prazos de suspensão.

A primeira versão seguia integralmente a denúncia da direção da Câmara, que havia pedido um afastamento de seis meses. A segunda proposta, aprovada pelo Conselho de Ética, reduzia o prazo de três para seis meses. Segundo o relator, a mudança ocorreu após um “entendimento entre as partes” após Gilvan da Federal pedir desculpas a quem “se sentiu ofendido”.

Em seu parecer, Ricardo Maia afirmou que as falas de Gilvan “ultrapassam os limites da liberdade de expressão parlamentar, com ataques pessoais e desqualificação moral”. Segundo o relator, a suspensão imediata do mandato é uma “medida legítima, proporcional e necessária, que visa preservar a dignidade da representação parlamentar e zelar pela integridade da instituição legislativa perante o povo brasileiro”.

Petrolina - O melhor São João do Brasil

O senador Ciro Nogueira, presidente nacional do Progressistas, descartou o apoio da federação ‘União Progressista’ para a reeleição do presidente Lula (PT) e para o retorno do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ao Palácio do Planalto. “Estamos encerrando o ciclo do PT e vai começar o ciclo dos partidos de centro, que estarão unidos na próxima eleição e, se estiverem unidos, vamos ganhar as eleições”, disse.

A declaração foi dita durante uma palestra-almoço do ‘Lide Brasília’, hoje, no Lago Sul, para empresários e gestores públicos. Ciro citou que, recentemente, houve uma reunião com governadores do centro, como Romeu Zema (Minas Gerais), Eduardo Leite (Rio Grande do Sul), Cláudio Castro (Rio de Janeiro) e Ibaneis Rocha (Distrito Federal) quando foi discutido um projeto para o país, a partir de 2026.

Além de prever o “fim do ciclo do PT”, Ciro Nogueira também acha que se o centro estiver unido, nem mesmo Lula será candidato à reeleição. O senador, que preside nacionalmente o PP, também acha que com a chegada de um candidato de centro à Presidência, os ministros do Supremo Tribunal Federal voltam às atividades normais.

Ipojuca - No Grau 2025

Por Ângelo Castelo Branco*

As declarações recentes do governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), em que afirmou que os eleitores de Jair Bolsonaro (PL) “poderiam ir todos para a vala”, geraram forte repercussão e são preocupantes sob diversos aspectos.

A fala, feita durante um evento público, ultrapassa os limites da crítica política e adentra o terreno do discurso de ódio, algo incompatível com a responsabilidade institucional de um chefe do Executivo estadual.

Embora o governador estivesse reprovando a postura do ex-presidente Bolsonaro durante a pandemia, atacar eleitores comuns – cidadãos com direito legítimo de escolha – revela um desprezo pelos fundamentos democráticos que deveriam nortear a atuação de qualquer gestor público.

No Brasil, vivemos tempos de polarização extrema, e atitudes como essa apenas aprofundam divisões. Um governador eleito, independentemente de sua filiação partidária, tem o dever de governar para todos, e não apenas para seus aliados ideológicos.

A democracia exige respeito à diversidade de opiniões e a convivência pacífica entre visões políticas diferentes. O uso de linguagem agressiva contra grupos de cidadãos contribui para a erosão da confiança nas instituições e no próprio Estado democrático de direito.

Infelizmente, esse tipo de postura não é isolado. Diversos representantes de partidos, tanto da direita quanto da esquerda, têm adotado discursos que incitam a intolerância, afastando-se do papel de mediadores e defensores do interesse coletivo.

No caso específico de Jerônimo Rodrigues, espera-se que ele reflita sobre a gravidade de suas palavras e se retrate publicamente. A crítica política é parte essencial do debate democrático, mas ela deve ser feita com responsabilidade, sem descambar para o ataque pessoal ou a criminalização do eleitor.

Além disso, é preciso que instituições de controle, como o Ministério Público, avaliem se houve violação de normas legais ou éticas por parte do governador.

A liberdade de expressão é um direito fundamental, mas quando exercida por autoridades, deve vir acompanhada de responsabilidade proporcional à função ocupada.

A democracia brasileira precisa urgentemente de líderes capazes de dialogar, construir pontes e respeitar adversários. O país só avançará se soubermos conviver com as diferenças e rechaçar toda e qualquer forma de intolerância, independentemente de onde ela venha.

*Jornalista

Caruaru - São João na Roça

A Comissão de Fiscalização e Controle do Senado Federal aprovou, há pouco, um convite para o novo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz (PDT). O colegiado havia aprovado um convite para Carlos Lupi na semana passada, mas o ministro deixou o governo Lula após o escândalo que envolve fraude no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), com descontos indevidos de aposentados. As informações são do portal Metrópoles.

O requerimento é de autoria do senador Dr. Hiran (PP-RR), que propõe que Wolney preste esclarecimento “sobre políticas públicas da pasta no acompanhamento e na modernização das práticas gerenciais e de prestação de serviços público”. Pelo texto, o novo ministro também vai ter que falar sobre “a responsabilidade fiscal, dos recursos e dos gastos públicos” da gestão do INSS.

O INSS é subordinado à pasta coordenada por Wolney. O esquema no INSS foi revelado pelo Metrópoles em uma série de reportagens iniciadas em dezembro de 2023, que levaram à instauração de inquérito pela PF para investigar as cobranças feitas por entidades registradas em nome de laranjas. Wolney também é do PDT e era secretário-executivo da Previdência sob a gestão de Lupi. Depois que o ex-ministro pediu para sair, o presidente Lula (PT) o escolheu para comandar a pasta.

Camaragibe - Cidade trabalho 100 dias

A partir da próxima segunda-feira, a rádio Triunfo 87,9 FM, na bela, aconchegante e turística cidade de Triunfo, no Sertão do Pajeú, a 404 km do Recife, volta a retransmitir o Frente a Frente, programa que ancoro pela Rede Nordeste de Rádio, formada por mais de 40 emissoras, tendo como cabeça de rede a Rádio Folha 96,7 FM, no Recife.

A nossa parceira, aliás, na mesma data, passa a contar com uma nova grade de programas, abrindo mais espaço para jornalismo. Aos diretores e equipe da Triunfo FM, a nossa mensagem de um bom regresso com o Frente a Frente e parabéns pela nova programação.

Cabo de Santo Agostinho - IPTU 2025 prorrogado

A eleição para renovação do comando do MDB em Pernambuco está marcada para o próximo dia 24, num ambiente de divisão, que se deu num grupo hegemônico, por muito tempo liderado pelo ex-senador Jarbas Vasconcelos. De um lado, o atual presidente Raul Henry, de outro Jarbas Filho, herdeiro político do pai.

Henry hoje atua como um dos braços fortes da articulação política do prefeito do Recife, João Campos (PSB), provável adversário da governadora Raquel Lyra (PSD), num confronto que se apresenta com tendência de polarização, estando hoje o jovem prefeito levando ampla vantagem nas pesquisas.

Já o deputado Jarbas Filho, integrante do grupo do senador Fernando Dueire, sucessor de Jarbas no Senado, está inclinado ao alinhamento com a governadora. Diante disso, julguei extremamente oportuno promover um debate entre os dois candidatos.

Seria com duração de uma hora, no espaço do programa Frente a Frente, que ancoro há 18 anos para mais de 40 emissoras em Pernambuco, Paraíba, Alagoas e Bahia, pela Rede Nordeste de Rádio, tendo como cabeça de rede a Rádio Folha 96,7 FM, no Recife.

Formalizei o convite a ambos, através de mensagem eletrônica. Henry aceitou o confronto de imediato. Jarbinhas, como é mais conhecido, só disse, há pouco, através de sua assessoria, que não aceita. Serei obrigado a tratar da sucessão no MDB, ao vivo, para meu público, algo em torno de cinco milhões de ouvintes, apenas com Raul Henry.

A democracia é assim. Paciência!

Toritama - FJT 2025

A bancada do PDT na Câmara dos Deputados decidiu deixar a base aliada do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A decisão, segundo o líder da sigla, Mário Heringer (PDT-MG), aconteceu após uma decisão unânime entre os parlamentares, tomada em uma reunião hoje. Ainda segundo o líder, a distância acontece após insatisfação com perspectivas para as eleições de 2026 e tratamento recebido pelo partido.

Na última sexta-feira (2), o então ministro da Previdência, Carlos Lupi, presidente licenciado do partido, pediu demissão do cargo após a repercussão de um escândalo envolvendo uma fraude milionária no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). No Senado Federal, o líder da bancada, Weverton Rocha (MA), afirmou que seguir a escolha do partido na Câmara seria um “desembarque mais difícil”.

Rocha deve conversar com as senadoras Ana Paula Lobato (MA) e Leila Barros (DF) sobre o assunto, que compõem a bancada do PDT na Casa. Os três são os únicos parlamentares do PDT no Senado, que tem 81 parlamentares. Na Câmara dos Deputados o número é mais expressivo, a sigla tem 17 cadeiras, de um total de 513 deputados. As informações são do portal CNN.

Palmares - Pavimentação Zona Rural

Em desabafo enviado à imprensa, há pouco, o prefeito de São Lourenço da Mata, Vinicius Labanca (PSB), afirmou que assistiu com perplexidade a entrevista do secretário de Defesa Social de Pernambuco, Alessandro Carvalho. “Poucas vezes vi tanto desrespeito a uma cidade e ao seu povo, que sofre o dia a dia da insegurança. Ao afirmar que São Lourenço conta com dois equipamentos da Polícia Militar, ele demonstra total falta de sensibilidade. Ele tenta, deliberadamente, justificar o injustificável”, disse Labanca.

Labanca afirma que, pela primeira vez na história, Pernambuco tem um governo que desativa um Batalhão da Polícia Militar. “O secretário “esqueceu” de mencionar que o efetivo atual é insuficiente e precisa, com urgência, de pelo menos 200 novos policiais. Nossa delegacia fecha às 17h, não funciona aos fins de semana e não temos sequer uma Delegacia da Mulher”, disparou o prefeito. Confira abaixo a entrevista do secretário.

“Diante da confirmação de que o 20º Batalhão será mesmo desativado, afirmo com firmeza que tomaremos todas as medidas cabíveis, políticas e judiciais. E vamos até o fim. Até porque, no dia 1º de janeiro de 2027, Pernambuco terá um novo governador, e este, tenho certeza, não fechará batalhões de polícia. Reforço que esta luta não é contra Camaragibe, que merece sim ter seu próprio batalhão. É em defesa de São Lourenço da Mata, que não pode ser punida, nem ter seus direitos violados. O povo de São Lourenço nunca fugiu de uma batalha. Vai ter luta!”, cravou Labanca.

Por André Marsiglia
Do Poder 360

Houve um movimento trágico para o direito brasileiro nos últimos anos que pode ser resumido em uma única declaração do ministro Gilmar Mendes, em evento promovido em Madri, pela OAB, nesta semana. O ministro disse que o STF agiu de forma ativista em relação ao 8 de Janeiro, respaldado no “dever de ação” da Constituição.

A fala foi recebida com entusiasmo —talvez até com taças erguidas da nossa “combativa” OAB. O problema é que o tal “dever de ação” não existe. A Constituição não impõe esse tipo de iniciativa messiânica aos tribunais. Diferentemente disso, o Judiciário é regido pelo princípio da inércia. A Corte deve sempre aguardar ser provocada. Mas o STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu agir por conta própria, se emparceirar com o Executivo e fechar o Congresso, sempre que este não lhe servir de claque, ou de bobo da corte.

Sob essa visão, desde 2019, com o advento dos inquéritos das fake news, o STF vem traçando uma rota solitária: banindo perfis, bloqueando contas bancárias de jornalistas, negando acesso aos autos às defesas, cassando a palavra de congressistas, acusando antes de julgar, prendendo antes de condenar, censurando antes de refletir.

Onze ministros e suas convicções pessoais se descolaram do país real e conduziram o Brasil por um caminho que não passa mais pelo texto constitucional. A viagem rumo ao poder total, no entanto, é também a derrocada de ministros que pensam assim, pois a Constituição é a a única âncora de legitimidade do STF – é nela que os ministros se mantêm ligados ao povo.

Porém, eles não querem o povo, não se identificam com o povo. Querem é que o povo, o Congresso e o Executivo se identifiquem com eles, com o que acreditam. Viramos escravos de ministros vaidosos e recivilizadores, que, sem perceber, se transformam, pelo próprio vício, em chefes de uma nação deserta, em reis sem coroa.

José Saramago, em seu romance “A Jangada de Pedra”, conta a história metafórica de que a Península Ibérica, impossibilitada de se identificar com a Europa, passou a navegar sem rumo, em busca de uma identidade própria –encontrando apenas isolamento. O STF terá o mesmo destino. Ao tentar reinventar o Brasil a partir de suas próprias certezas, separou-se da Constituição, do povo, da legalidade e da razão. Como a jangada de Saramago, soltou-se das amarras que tem conosco e flutua à deriva no mar das suas próprias abstrações.

Em breve, terá só poder, e isso é pouco, é nada. Toda ditadura se acaba nesse momento, quando nada mais resta ao tirano senão isolamento e poder. Enquanto a hora não chega, o STF, como uma jangada de pedra, navega solene, imóvel, sozinho.

O prefeito de Araripina, Evilásio Mateus (PDT), deu início a um mutirão de modernização da iluminação pública nos distritos do município, começando por Nascente, onde 100% das antigas lâmpadas foram substituídas por modelos Full LED. A iniciativa já chegou também a Gergelim e faz parte do plano da atual gestão para melhorar a infraestrutura urbana e rural, priorizando eficiência energética, durabilidade e sustentabilidade.

Segundo o prefeito, a ação vai além da substituição de equipamentos. “Essa atualização representa mais do que luz nas ruas. É segurança, qualidade de vida e economia para a cidade. Estamos fazendo de Araripina uma referência em iluminação pública eficiente e moderna, começando pelos nossos distritos”, declarou Evilásio. A tecnologia LED pode reduzir em até 60% o consumo de energia em comparação às lâmpadas convencionais.

O município de Brejo da Madre de Deus ganhou destaque no XV Congresso de Secretarias Municipais de Saúde de Pernambuco, realizado em Triunfo, ao ser reconhecido na 7ª Mostra SUS com uma experiência exitosa na área da saúde pública: o uso do Mulungu no tratamento natural de pacientes, por meio do projeto Farmácia Viva. A iniciativa, em funcionamento no município desde 1997, oferece medicamentos fitoterápicos produzidos com base em plantas medicinais cultivadas de forma sustentável.

O Farmácia Viva tem como proposta ampliar o acesso da população a tratamentos alternativos e seguros, com respaldo técnico e científico, valorizando os saberes populares e a biodiversidade local. A iniciativa foi apontada como referência estadual durante o congresso, cujo tema foi “Avanços na Gestão Municipal do SUS: Integrar para cuidar”.

Para o prefeito Roberto Asfora, o reconhecimento reforça o compromisso da gestão com a saúde pública. “Temos orgulho de ver Brejo da Madre de Deus sendo reconhecido em todo o estado por iniciativas que cuidam das pessoas com respeito, responsabilidade e inovação. O Farmácia Viva é um exemplo de como podemos valorizar a nossa cultura e a nossa gente com políticas públicas eficientes”, destacou.