Segundo o deputado Waldemar Borges, a homenagem é um reconhecimento a um artista cuja obra dialoga profundamente com o espírito e a cultura de Pernambuco. “Renato é um cantor e compositor que transcende fronteiras. Sua música fala do Brasil interior, das tradições e da fé do nosso povo — temas que tocam muito o coração pernambucano”, afirmou Borges.

O parlamentar destacou ainda o carinho recíproco entre o artista e o estado: “Renato sempre expressou uma grande admiração por Pernambuco. É presença constante em eventos culturais, tem parcerias com artistas locais e uma relação afetiva com a nossa gente. Nada mais justo do que torná-lo, oficialmente, um pernambucano de direito”.

Raquel Lyra destacou que, diferentemente dos projetos do anos anteriores, o de 2026 reflete melhor as prioridades e estratégias do governo.

“A Lei Orçamentária Anual (deste ano), diferentemente do passado, reflete muito aquilo que a gente colocou como estratégico para o nosso governo”, disse.

A chefe do Executivo estadual defendeu, ainda, o debate na Alepe, mas opinou que a proposta teve participação popular, através das audiências promovidas pelo governo estadual, chamadas de Ouvir para Mudar.

“É importante, claro, que passe pelo debate junto à Assembleia Legislativa, mas tudo que está posto lá foi fruto de amplo debate com a população pernambucana, através de plenárias no Ouvir para Mudar, onde a gente vai colocando dentro do orçamento aquilo que a gente tem se comprometido com a população”, comentou.

Em tom de ironia, Pedro Francisco, que é filiado ao PSD da governadora, pediu que Pernambucano não reeleja Álvaro em 2026. Fica a pergunta: será que o “militante” Pedro Francisco não tem serviço no gabinete da vice? Ou será que é uma ordem de Priscila para que seus cargos comissionados ataquem os adversários?

Vale lembrar que o ex-assessor-especial da governadora, Manoel Medeiros Neto, que é cria de Priscila, já foi pego com a boca na botija espalhando fake news sobre a deputada Dani Portela. Manoel, inclusive, foi apontado como sendo o coordenador do temido Gabinete do Ódio de Mainha.

Alguns não tem parentes ou amigos na capital o que dificulta o alojamento e implica em despesas extras. “Esse pessoal está louco para ser lotado nos batalhões, eles estão querendo trabalhar normalmente porque, no momento, só têm um dia de folga. Os batalhões precisando, os recrutas aperreados, porque estão sofrendo, submetidos a uma escala 6 x 1”, confidenciou ao blog um militar, que por motivos óbvios, pediu para não ter seu nome citado.

Na Assembleia Legislativa a questão dos “laranjinhas” também já foi abordada. A deputada Gleide Ângelo disse que os novos PMs estão sendo usados na vitrine, que é a capital, mas no interior faltam policiais militares. A parlamentar, que é delegada, reclamou ainda que usam a Polícia Militar para fazer marketing, mas a Polícia Civil está esquecida.