Nissan Kait: preço do sucessor do Kicks Play começa em R$ 118 mil

O novo Nissan Kait começa a chegar às concessionárias da marca japonesa em todo o Brasil, marcando sua estreia mundial, com os brasileiros sendo os primeiros a conhecer o modelo. Produzido no Complexo Industrial da Nissan, em Resende, no estado do Rio, o Kait é o segundo lançamento a integrar a nova geração de SUVs da marca japonesa no país — o primeiro foi o novo Nissan Kicks. Sucessor do Kicks Play, o Kait herda todas as vantagens do modelo anterior e ainda ganha um desenho que o faz se destacar nas ruas, como se vê nas fotos.
Também oferta muito espaço e um bom aparato tecnológico de segurança. O Kait começa a ser vendido com preço inicial semelhante ao do seu antecessor, o Play: a partir de R$ 117.990. O desenho do novo Kait tem linhas arrojadas. A frente, por exemplo, é elegante, com o conjunto óptico separado. Os faróis DRL full led de longo alcance seguem uma linha afilada contínua com o logotipo da Nissan no centro, enquanto as luzes DTRL estão posicionadas logo abaixo. A traseira traz o nome do modelo no centro da tampa do porta-malas — e as lanternas de led vão até a tampa do porta-malas, ligadas por uma barra em preto para completar o visual destacado. Todas as versões do Kait contam com rodas de liga leve aro 17, equipadas com pneus 205/55. Nas versões Advance Plus e Exclusive, têm design com estilo mais esportivo, batizado de “blades” (lâminas).
Leia maisEspaçoso e seguro
O espaço interno é um dos destaques do novo Nissan Kait. São 4,30 m de comprimento, 2,62 m de entre eixos e porta-malas de 432 litros. O ambiente interno tem design moderno, com painel de instrumentos digital de 7 polegadas e 100% personalizável. Dependendo da versão, é adotado um tipo diferente de material de revestimento, sendo que, na topo de linha Exclusive, os bancos têm acabamento premium de dois tons e costuras com cor contrastante. O Kait também se destaca no quesito segurança. Para isso, o modelo conta com 17 equipamentos e sistemas que monitoram, respondem e atuam para deixar a condução mais segura e, os ocupantes, tranquilos. Eles formam as três linhas de defesa do sistema Nissan Safety Shield, o “escudo de segurança” da marca japonesa.
Assim, para monitorar o veículo e ajudar a evitar colisões e outros riscos, o utilitário esportivo faz uso de oito equipamentos, com destaque para o alerta de tráfego cruzado traseiro, o alerta de ponto cego, o alerta de colisão frontal e o alerta inteligente de prevenção de mudança de faixa. Ele também é equipado com três sistemas inéditos para um Nissan na faixa de mercado onde ele atua no país: assistente de prevenção de mudança de faixa; assistente inteligente de frenagem e detecção de pedestre e o controle de cruzeiro adaptativo de velocidade e distância.
Linha de defesa – Caso uma colisão seja iminente, o veículo conta, como parte da última linha de defesa, com cintos traseiros com pré-tensionadores e limitador de carga e seis airbags (2 frontais + 2 laterais + 2 de cortina). Vale reforçar: todos os equipamentos são de série desde a opção de entrada Active. Como reforço extra para a segurança, o modelo possui estrutura do assoalho ‘Anti-Submarine’, que ajuda a manter a posição dos passageiros atrás e a evitar o deslizamento deles pelo cinto de segurança em uma colisão. E, também, sensores de pressão nas portas dianteiras. Além disso, os bancos dianteiros com o exclusivo sistema Zero Gravity, da Nissan, contam com apoios de cabeça desenvolvidos para reduzir o movimento da cabeça e pescoço em caso de acidente.
Tecnologia
A conectividade do Nissan Kait é destaque com a multimídia de 9 polegadas, disponível nas versões Advance Plus e Exclusive. O equipamento tem tela sensível ao toque com resolução de 1024 x 600 pixels, além de contar com processador de som AK7604, da AKM, para produzir um áudio de alta qualidade. Com conexão sem fios, Apple Car Play e Android Auto, a multimídia permite ainda que sejam reproduzidos vídeos, músicas e outros conteúdos do telefone e também da nuvem, além de funcionar com reconhecimento de voz. Logo abaixo dessa multimídia há um carregador sem fio para telefones celulares (disponível a partir da versão Advance Plus). Com área de uso livre sem interferência de outros itens, como a manopla do câmbio, ele permite carregamento de equipamentos grandes e sua superfície emborrachada e angulada evita que o telefone deslize.
Além disso, o Nissan Kait traz entradas USB na frente e para os passageiros do banco traseiro (1 USB-A Frente, 2 USB-C traseira nas versões Exclusive e Advance). O novo Kait é equipado com um conjunto conhecido: o 1.6 16V com a caixa de transmissão CVT. Ele desenvolve, com etanol, 113 cavalos de potência e torque de 15,2kgfm. O câmbio, aliás, simula até seis marchas e oferece o modo Sport para proporcionar melhor performance mesmo em rotações mais baixas. São oferecidas quatro versões: Active, Sense Plus, Advance Plus e Exclusive. Já estão chegando gradativamente às lojas da marca, com vendas abertas a partir do dia 11 de dezembro:
- Active: R$ 117.990
- Sense Plus: R$ 139.590
- Advance Plus: R$ 149.890
- Exclusive: R$ 152.990

BMW Série 3: os 50 anos do icônico sedã esportivo
Apresentado pela primeira vez no Salão Internacional do Automóvel de Frankfurt em 1975, o BMW Série 3 tornou-se desde então o modelo de maior sucesso da BMW e líder de vendas internacional. O modelo é uma espécie de embaixador global da marca, com avanços em áreas como dirigibilidade esportiva, eficiência, segurança, conforto e conectividade. Ao longo de cinco décadas, a introdução de inovações tecnológicas fez o Série 3 abrir caminho com conceitos inovadores que expandiram a linha de modelos da marca. É o carro premium mais produzido e vendido da história do país. Foi, por exemplo, o primeiro modelo equipado com motor turbo e tecnologia flex de combustível no mundo. Ele é produzido – da soldagem à pintura da carroceria – na planta Araquari, em Santa Catarina.
Confira detalhes das sete gerações do sedã
E21, 1ª geração: 1975-1983 – Tinha traseira elevada e foi criação de Paul Bracq, head de design da BMW de 1970 a 1974. Foi o primeiro carro da sua classe a oferecer um motor de seis cilindros em linha. Da primeira geração, foram produzidas 1.364.039 unidades.
E30, 2ª geração: 1982-1994 – Sete estilos de carroceria diferentes demonstraram a necessidade e expectativa dos clientes. Em 1982, o novo Série 3 foi lançado como um sedã de duas portas, enquanto o sedã de quatro portas ficou disponível a partir de setembro de 1983. O Série 3 conversível e o BMW M3 de primeira geração foram lançados dois anos depois. O modelo M de alto desempenho teve uma carreira de sucesso nos campeonatos europeus de carros de turismo, além de vitórias no IMSA, nos Estados Unidos. As versões com tração integral e a diesel do BMW Série 3 foram apresentadas pela primeira vez com a segunda geração do BMW Série 3. Foram produzidos 2.339.951 veículos da segunda geração do modelo.
E36, 3ª geração: 1990-2000 – A terceira geração apresentou avanço de design significativo. À primeira vista, seu estilo cupê é evidente, com um pára-brisa e vidro traseiro muito mais inclinados. Da mesma forma, a linha do teto era visivelmente mais baixa. A terceira geração também se destacou pela aerodinâmica aprimorada. As atividades no automobilismo incluíram uma vitória nas 24 Horas de Nürburgring de 1998, onde um BMW 320d conquistou a primeira vitória para um carro a diesel em uma corrida de 24 horas. A terceira geração também foi o primeiro modelo do Série 3 a ser vendido oficialmente no Brasil.
E46, 4ª geração: 1997-2006 – Em 1997, foi lançada a quarta geração. O sedã foi o primeiro modelo a ser lançado, seguido pelo cupê, conversível, touring, compact e o M3. Ela serviu para reinterpretar elementos tradicionais do design dos sedãs da BMW. O três-volumes foi mantido (com uma clara divisão entre o capô, o habitáculo e o porta-malas). No entanto, o para-brisa, os vidros traseiros e laterais, bem como as colunas que separam o painel do teto, foram redesenhados. Foram 3.266.885 unidades vendidas, tornou-se o modelo BMW mais vendido de todos os tempos.
E90, 5ª geração: 2006-2011 – Introduziu as tecnologias BMW EfficientDynamics no Série 3, fazendo com que a empresa se comprometesse a reduzir as emissões do veículo, um desafio para uma montadora de alto desempenho. Representou um avanço significativo em aerodinâmica, além de motores a gasolina e diesel avançados, combinados com medidas inteligentes de redução de peso. Os motores BMW TwinPower Turbo inauguraram uma nova era, começando com o 335i, enquanto as variantes do M3 se beneficiaram de um motor V8 de alto desempenho. Um total de 3.102.343 unidades da quinta geração foram produzidas.
F30, 6ª geração: 2011-2018 – Em 2011, foi lançada a sexta geração.Pela primeira vez, diferenciou as versões cupê e cabriolet das sedã e touring, marcando também o início da comercialização do BMW Série 4. Também ofereceu versões híbridas pela primeira vez, e o M3 separou-se da plataforma do Série 3, ganhando elementos estruturais reforçados com fibra de carbono. Três marcos importantes foram alcançados durante esta produção. Em 2015, a planta do grupo em Munique, Alemanha, produziu seu Série 3 sedã de número 10 milhões. Mas apenas dois anos depois, a unidade de número 15 milhões deste modelo seria produzida. Esta foi a primeira geração do BMW Série 3 produzida na Planta Araquari – que também ficou marcada por seu motor turbo flex, até então inédito em todo o mundo. A produção total da 6ª geração do BMW Série 3 foi de aproximadamente 2,6 milhões de unidades.
G20, 7ª geração: A partir de 2019 – A mais recente geração do BMW Série 3 tem como característica marcante a grade dianteira em formato de rim, maior e mais integrada ao design frontal em comparação com a versão anterior. A última geração inclui um novo assistente: basta dizer “Olá BMW” em voz alta e o novo BMW Série 3 reconhecerá sua voz e ouvirá atentamente cada palavra dita. A atualização de meio de ciclo, de 2022, apresenta novos alargadores de para-lamas dianteiros e traseiros, faróis redesenhados e uma grade dianteira redesenhada. Além disso, um novo visor curvo foi integrado ao painel de instrumentos como parte do sistema de infoentretenimento BMW iDrive 8. Em meados de 2025, a produção da sétima geração do BMW Série 3 já terá ultrapassado 2,5 milhões de unidades.

Nova Maverick híbrida – A Ford Maverick Hybrid, primeira picape híbrida do mercado brasileiro, chega à linha 2025 ainda mais completa e refinada. Além de novidades no design, na tecnologia e segurança, ela vem com tração AWD e um novo conjunto elétrico para entregar autonomia de mais de 800 quilômetros.
A nova Maverick traz rodas de 19”, capota marítima, teto solar elétrico, painel de instrumentos de 8”, central multimídia de 13,2”, som premium da B&O, câmeras 360° e assistente de reboque Pro Trailer. Ganhou também novos itens de segurança: piloto automático adaptativo com Stop & Go, assistente de manutenção e centralização em faixa, controle automático em descidas, sensores de estacionamento dianteiro e traseiro e monitoramento de ponto cego com alerta de tráfego cruzado. É oferecida pelo mesmo preço da versão Tremor: R$ 240 mil.

Novo RS Q8 Performance: seu por R$ 1,4 milhão – A Audi do Brasil anunciou a chegada do novo RS Q8 Performance à rede de 40 concessionárias da marca. O modelo conquistou, em junho de 2024, guiado pelo piloto alemão Frank Stippler, que obteve a marca de 7:36.698, o recorde de SUV com a volta mais rápida no lendário circuito de Nürburgring, na Alemanha. A renovada versão esportiva do utilitário de alto luxo oferece desempenho impressionante e está disponível na versão única por R$ 1.339.990.
O modelo é equipado com motorização 4.0 biturbo V8 de 640 cavalos e 86,68kgfm de torque. A transmissão Tiptronic é de oito velocidades. O conjunto mecânico permite ao utilitário esportivo de alto luxo acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 3,6 segundos, além de atingir a velocidade máxima de 280 km/h (limitada eletronicamente), ou até 305 km/h (opcional). Trata-se do motor à combustão mais potente já fabricado na história da Audi Sport. A partir de agora, o modelo passa a contar com discos de freio de cerâmica de série.

Chega a Triton Katana R – A Mitsubishi Motors apresentou seu mais novo carro de competição: a Triton Katana R. A picape também dá origem a uma nova categoria da Mitsubishi Cup: a Katana R CUP, que terá seu início em 2027 com a expectativa de dez carros no grid. Produzida na fábrica da HPE Automotores em Catalão (GO), a picape é totalmente adaptada para o alto desempenho dentro das condições mais extremas que uma competição de rally raid oferece. O modelo já está em pré-venda.
Compra e venda interestadual de seminovos – A prática de comprar veículos usados em um estado e revendê-los em outro deixou de ser uma movimentação oportunista e passou a ser estratégia formal de negócio, agora apoiada por dados, automação e inteligência artificial. Segundo análises apresentadas pela Auto Avaliar no 14º Congresso da Fenauto, concessionárias que adotam esse modelo podem alcançar margens de lucro até 18% maiores, dependendo do modelo e da região. A novidade foi possível com a chegada do Visual Price, ferramenta integrada à plataforma Car Invest, que cruza valores praticados em diferentes localidades do país e simula cenários permitindo ao lojista saber se uma operação interestadual vale ou não a pena antes mesmo de fazê-la.
Os custos logísticos, como frete e seguro, podem ser contratados no processo de aquisição do veículo na plataforma. E há exemplos concretos: um Cherry Tiggo 5X adquirido na Bahia por R$ 78.920,51 pode ser revendido em Santa Catarina por R$ 98.873,31, com o valor de transporte porta a porta de R$ 2.730. Outro caso: um Fiat Pulse 1.0 comprado em São Paulo por R$ 83.060,47 chega ao Rio de Janeiro com potencial de venda de R$ 99.760,51, descontando apenas R$ 1.300 de frete. “Observando a diferença e sabendo o valor do frete, é possível comprar melhor e obter uma margem de lucro maior”, observa J.R. Caporal, CEO da Auto Avaliar.
Carro 0km: a menor média de desconto do ano – O mercado brasileiro de automóveis 0km apresentou, em outubro, uma média de 7% de descontos no valor de compra dos veículos, em comparação com o preço sugerido pelas fabricantes. Esse foi o menor patamar do ano, superando a média de 7,1% registrada em 2025, segundo o estudo de preços de 0Km da MegaDealer com dados da Auto Avaliar. No período analisado, o ticket médio dos veículos vendidos ficou em R$ 157.785, contra o preço médio de R$169.580 sugerido pelas montadoras. O giro de estoque médio das vendas dos 0Km também aumentou: 38 dias (em setembro, a média era de 34 dias). No recorte por regiões, o Norte apresentou o maior patamar de descontos, com média de 7,5%; seguido por São Paulo que, analisado individualmente, manteve um desconto médio de 7,4%.

Gasolina premium realmente vale a pena? – O aumento da oferta de combustíveis premium nos postos gera curiosidade de motoristas em busca de mais desempenho e durabilidade para o motor. Mas será que realmente vale a pena abastecer carros populares com esse tipo de combustível? A resposta depende do tipo de motor, da calibração do veículo e das expectativas do condutor. Nos modelos populares com motores flex fuel, a diferença entre a gasolina comum e a premium é mínima, já que esses propulsores são ajustados para o combustível nacional, com cerca de 93 RON e até 30% de etanol.
“Nesse caso, a gasolina premium não proporciona ganhos perceptíveis de potência ou consumo, embora sua formulação mais pura reduza a formação de resíduos e favoreça uma combustão mais limpa. Já nos veículos importados, equipados com motores apenas a gasolina e maior taxa de compressão ou turbo, a octanagem mais alta da versão premium, que pode chegar a 102 RON, garante funcionamento mais eficiente e evita a chamada “batida de pino”, explica Hiromori Mori, consultor de assistência técnica da Niterra do Brasil.
Por outro lado, o uso contínuo de combustíveis comuns de baixa qualidade pode causar acúmulo de depósitos de carbono, aumentando o consumo e o desgaste das peças. Assim, mesmo que o motorista não perceba diferença imediata no desempenho, o uso prolongado da gasolina premium tende a preservar o motor em melhor estado. Nesse contexto, a NGK, marca da Niterra especializada em sistemas de ignição, destaca as diferenças de atuação entre combustíveis – seja premium ou não – no funcionamento do motor.
- Influência na sonda lambda e na mistura ar-combustível – O combustível premium contém menos etanol anidro (E25) que a gasolina comum (E27–E30), o que faz o sistema eletrônico do motor ajustar a mistura ar/combustível de forma mais precisa. Isso pode gerar ligeira melhora no consumo e uma combustão mais estável, especialmente em trajetos rodoviários. Além disso, por ser mais puro e sofrer menos adulterações, o premium mantém a sonda lambda limpa por mais tempo, favorecendo a leitura correta da mistura e garantindo que o motor opere sempre na faixa ideal de eficiência. Já combustíveis de má qualidade, com excesso de etanol, solventes ou impurezas, podem contaminar a sonda lambda e os bicos injetores, alterando a leitura da mistura ar/combustível. Isso provoca falhas na aceleração, aumento nas emissões de poluentes, elevação do consumo e até danos ao catalisador, que perde eficiência e pode exigir substituição antecipada.
- Durabilidade e manutenção – Enquanto o uso de gasolina comum de boa procedência é suficiente para carros flex, o combustível premium oferece benefícios de durabilidade, como menor formação de resíduos, maior resistência à oxidação e proteção extra em períodos longos de inatividade. Veículos que ficam muito tempo parados — como os usados apenas em viagens ou colecionáveis — se beneficiam da maior estabilidade química da gasolina premium, que reduz a degradação do combustível e facilita a partida mesmo após semanas sem uso. Já a gasolina de má qualidade acelera a formação de depósitos de carbono nas válvulas e nas velas de ignição, reduz a eficiência da queima e aumenta o risco de entupimento de bicos injetores. O resultado é perda de desempenho, maior consumo e necessidade de manutenção mais frequente. Em casos extremos, o combustível adulterado pode comprometer o funcionamento da bomba de combustível e dos sensores do sistema de injeção.
- Uso recomendado no reservatório de partida a frio – Um dos usos mais vantajosos da gasolina premium é no reservatório de partida a frio (tanquinho) dos veículos flex fuel mais antigos. Devido à sua maior durabilidade e resistência à evaporação, o combustível premium evita falhas na partida e o entupimento do sistema. Como o volume utilizado é pequeno, o custo adicional é baixo, mas o benefício em confiabilidade é alto. O uso de gasolina comum de má procedência nesse reservatório, por outro lado, pode causar a degradação prematura do combustível, formação de goma e entupimento de dutos, dificultando a partida em dias frios. Com o tempo, o sistema pode apresentar corrosão e exigir limpeza ou substituição de componentes. Em casos em que o uso de combustíveis de má qualidade resulta em falhas ou necessidade de substituição de componentes, como velas de ignição, cabos, bobinas e sensores, incluindo a sonda lambda, a Niterra disponibiliza no mercado de reposição uma linha completa de produtos NGK e NTK. Esses componentes são desenvolvidos com a mesma tecnologia aplicada no fornecimento original às montadoras, garantindo desempenho, durabilidade, confiabilidade do sistema de ignição e controle do motor.
Renato Ferraz, ex-Correio Braziliense, tem especialidade em jornalismo automobilístico.
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