Ibaneis diz que a República deu poder ao povo e limites aos governos

Do Misto Brasília

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB) afirmou hoje (15) que a República “deu poder ao povo e colocou limites aos governantes”. A observação marca o 15 de novembro, Dia da Proclamação da República que mudou o sistema monárquico de governo em república. O ato foi marcado pelos militares e o primeiro presidente do Brasil foi o marechal Deodoro da Fonseca em 1889.

Até agora, 37 homens e uma mulher ocuparam a Presidência da República. Na lista estão aqueles que mesmo eleitos, não exerceram o mandato por morte ou impedimento, bem como as duas juntas militares provisórias no regime presidencialista. “Há 133 anos o Brasil deixava de ter um imperador e passava a ter representantes escolhidos para governar por tempo determinado. Hoje celebramos a república do Brasil, que deu poder ao povo e colocou limite aos governantes”, afirmou o governador.

Em outra observação, o governador do DF comentou nesta tarde sobre os concursos públicos. Para ele, é a melhor “forma de trazer as pessoas mais competentes para o serviço público. Precisamos ampliar algumas áreas e reforçar outras para garantir um atendimento melhor para a população”. Segundo Ibaneis Rocha, desde 2019 foram nomeados 67 mil servidores em todas as áreas.

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O União Brasil marcou uma reunião do Conselho de Ética do partido para tratar sobre a expulsão do ministro do Turismo, Celso Sabino, na hora exata da abertura da COP-30, na próxima segunda-feira, 10, às 15h, apurou a Coluna do Estadão. A escolha do momento é vista como uma provocação, já que a conferência climática da ONU, que será realizada em Belém (PA), é a principal bandeira de Sabino no governo Lula.

O ministro trava um embate há meses no partido para permanecer na Esplanada dos Ministérios sem ser expulso da sigla. O União deu um ultimato em 18 de setembro para Sabino sair do ministério, mas ele decidiu permanecer ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

No início de setembro, a federação União-PP, que pretende apoiar um candidato da oposição ao Planalto em 2026, já havia anunciado desembarque do governo. Nas semanas seguintes, contudo, Lula multiplicou os gestos públicos a Sabino, que pretende concorrer ao Senado em 2026 no Pará com apoio do petista.

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