Governo de Pernambuco informa datas divergentes sobre validade de concurso de professores

A validade do concurso público para professores da rede estadual de ensino de Pernambuco se tornou alvo de questionamentos após declarações contraditórias da Secretaria de Educação. Durante audiência pública realizada no Ministério Público de Pernambuco no dia 8 de abril, uma representante da pasta afirmou que o concurso teria expirado em 12 de dezembro de 2024, conforme parecer jurídico interno da secretaria. No entanto, em ações judiciais em curso, o Estado tem sustentado que o prazo de validade do certame vai até 15 de abril de 2025.

A discrepância de informações causou reação entre professores aprovados, que apontam possível indução ao erro por parte do governo nos processos judiciais. Em algumas decisões, juízes negaram liminares com base na justificativa de que ainda havia tempo hábil para convocações, considerando a validade até abril deste ano. O aditamento da Ação Popular movida pela comissão dos aprovados destaca a necessidade de apuração da divergência, solicitando inclusive o ingresso do atual secretário de Educação, Gilson José Monteiro Filho, como parte no processo.

Além das contradições sobre a data de validade do concurso, os aprovados também apontam descumprimento de dispositivos do edital, como a regra de remanejamento do cadastro de reserva e a existência de vagas abertas. O Acórdão nº 669/2024 do Tribunal de Contas do Estado (TCE-PE) reconhece a necessidade de substituição de contratos temporários por nomeações de concursados e determinou que o governo justifique qualquer contratação em caráter excepcional, atendendo ao que prevê o artigo 37 da Constituição Federal.

Diante da situação, os professores solicitam, entre outros pontos, a suspensão da contagem de prazo do concurso e do novo processo seletivo simplificado anunciado pelo Estado. A comissão argumenta que a medida é necessária diante da insegurança jurídica provocada pelas informações divergentes e pela manutenção de vínculos precários na rede estadual. O caso segue sob análise do Ministério Público e da Justiça.

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O deputado estadual Joel da Harpa (PL) publicou um vídeo no Instagram ontem criticando as condições do alojamento da Polícia Militar que vai atuar no São João de Caruaru, no Agreste de Pernambuco. Ao lado da equipe jurídica, ele afirmou que permanecerá no local durante o período dos festejos para prestar apoio e fiscalizar a estrutura oferecida aos policiais.

Segundo Joel, salas de aula foram adaptadas com beliches para o descanso da tropa, mas sem condições adequadas diante do calor da cidade durante o dia. “É preciso que tenha ar-condicionado, é preciso que tenha um ventilador para que o policial possa descansar durante o dia e estar bem para trabalhar à noite garantindo a segurança do cidadão”, disse.

Ele ainda criticou a falta de recursos destinados à tropa. “Tanto dinheiro que é investido no São João de Caruaru e toda vez a gente tem que vir aqui para falar sobre isso”, declarou. E concluiu com um apelo: “Que a Prefeitura Municipal de Caruaru mande mais dinheiro, que invista em nosso pessoal, que coloque o ar-condicionado, que coloque o ventilador para que o nosso pessoal possa ter uma condição melhor e assim prestar o serviço melhor”.

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O prefeito de Feira Nova, Joel Gonzaga (PSD), oficializou apoio à pré-candidatura de Marcelo Gouveia (Podemos) a deputado federal. O anúncio foi feito durante um encontro político que reforça a articulação de Gouveia com o município.

Ao justificar o apoio, Joel destacou as contribuições já realizadas por Marcelo em favor da cidade. “Marcelo Gouveia tem sido um grande parceiro de Feira Nova. Conquistamos agora um trator por meio da articulação dele junto ao governo do estado, e irá chegar R$ 2 milhões para obras de asfalto nas principais ruas da cidade. Ele sempre esteve presente, e não será diferente agora”, afirmou o prefeito.

Com o apoio de Feira Nova, Marcelo Gouveia consolida ainda mais sua atuação na região, onde vem intensificando agendas e alianças em sua pré-campanha, percorrendo cidades do litoral ao sertão.

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O prefeito do Recife e futuro presidente nacional do PSB, João Campos, aproveitou o segundo dia do Congresso Nacional do seu partido, em Brasília, para fazer uma verdadeira maratona e se reunir, hoje, com 16 lideranças estaduais, entre presidentes e dirigentes partidários. Amanhã, acontecerá a eleição do novo Diretório Nacional, quando ele será aclamado como sucessor de Carlos Siqueira. O evento terá a presença do presidente Lula (PT). As informações são do Blog Dantas Barreto.

Além de participar da reunião de grupos temáticos, onde marcou presença no painel sobre o Renascimento Criativo da Indústria – com a palestra do vice-presidente, Geraldo Alckmin, João discutiu a organização partidária e programática com as lideranças regionais do PSB. O objetivo foi traçar os rumos da legenda em todas as regiões do País.

“Estivemos em contato com lideranças do tamanho do senador Cid Gomes (CE), mas também com figuras históricas da nossa legenda, como o presidente estadual cearense, Eudoro Santana. Também tratamos sobre as prioridades partidárias com os governadores Renato Casagrande (ES) e João Azevedo (PB), além do presidente do PSB de Minas Gerais, Otacílio Neto, e do presidente estadual do PSB do Rio de Janeiro, Alessandro Molon, entre outros companheiros importantes”, afirmou João Campos.

No domingo, acontecerá a apresentação das questões debatidas nos eixos temáticos do partido e, na sequência, será realizada a eleição do Diretório Nacional do PSB, quando João Campos será eleito presidente do partido para cumprir mandato de três anos.

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Após 25 anos fora de circulação, a clássica Revista Manchete voltou este ano, em 17 de março, com estratégia multiplataforma, e tendo sua primeira edição impressa no último dia 25 deste mês. Fundada em 1952 por Adolpho Bloch, a publicação se consolidou como um dos grandes ícones da imprensa brasileira no século 20, reconhecida por suas reportagens, coberturas fotográficas impactantes e enfoque em cultura, celebridades e grandes acontecimentos nacionais.

A Manchete deixou de ser publicada pela Bloch Editores em 2000, após a falência do grupo. Na época, uma cooperativa formada por ex-funcionários conseguiu autorização judicial para editar algumas revistas do antigo portfólio, incluindo a Manchete, em edições especiais e sem periodicidade definida. Em 2004, o empresário Marcos Dvoskin adquiriu parte dos títulos da Bloch e relançou a revista pela Editora Manchete, que circulou até 2007.

Agora, a Manchete ressurge sob a direção do jornalista Marcos Salles, com edições impressas bimestrais e uma estratégia multiplataforma que inclui presença digital ativa. A nova fase mantém a numeração histórica da publicação, a partir do número 2.540, e aposta em um conteúdo focado no lifestyle do Rio de Janeiro, com reportagens sobre cultura, negócios e entretenimento.