Governo de Pernambuco anuncia investimento de R$ 4 milhões no Campus Petrolina da UPE

Do Blog da Folha

O Governo de Pernambuco garantiu mais de R$ 4 milhões para realizar obras na estrutura do Campus da Universidade de Pernambuco (UPE) em Petrolina, no Sertão do São Francisco. A iniciativa foi divulgada ontem pela reitora Socorro Cavalcanti, em vídeo publicado nas redes sociais. A gestora destacou ainda que os recursos foram assegurados pela governadora Raquel Lyra e que um projeto está sendo tocado pela universidade para iniciar a reforma.

“Desde o final de abril, quando recebemos da equipe de engenharia da UPE um laudo técnico mostrando a situação do telhado do bloco A, temos tomado as providências necessárias. Já há uma comissão montada com o vice-reitor, professor José Roberto, que é engenheiro civil, e representações estudantis, dos professores e de servidores da unidade. A partir do mês de junho, serão iniciados os trâmites para que a estrutura da coberta, que é de madeira, seja substituída por metal”, afirmou a reitora. 

Neste mês de junho, a comissão da UPE atuará na elaboração de um projeto para detalhar a reforma. O Governo de Pernambuco aguarda a conclusão desse processo e a expectativa é de que o contrato de obras seja concluído até o final de julho, quando deverão iniciar as obras. A estimativa para conclusão é de 18 meses. 

A Secretaria Estadual de Educação (SEE) e a Gerência Regional de Educação (GRE) de Petrolina atuarão de maneira conjunta para disponibilizar ao público da UPE um espaço para que as atividades de ensino e pesquisa continuem sendo realizadas.

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Caçula da família, minha tia Maria Lídia, a tia Lila, como a tratamos carinhosamente, na foto acima com sua filha Ione, a primogênita, hoje residindo em Vitória da Conquista, se emocionou com a minha crônica domingueira sobre Garanhuns, na qual narrei a última visita de sua irmã Margarida, minha mãe, que ela chamava de irmã Dó.

Em mensagem, confirmou tudo que escrevi sobre o tempo que minha mãe morou em Garanhuns. E revelou detalhes que desconhecia: ela, que está com 88 anos, nasceu em Garanhuns, morou numa rua, que não falha a memória dela, de nome Concórdia.

“Só lembro que ficava bem pertinho do Relógio das Flores”, disse. Ponto turístico mais visitado de Garanhuns, o Relógio das Flores está localizado no bairro Heliopólis. Tia Lila contou ainda que seu irmão João, meu tio do coração, que me chamava de “Matéria”, também nasceu em Garanhuns.

Revelou, por fim, que meu avô Severo Martins, que fugiu da seca em Afogados da Ingazeira para ganhar a vida em Garanhuns, foi obrigado a voltar porque minha avó Maria Cornélia não se adaptou ao frio da cidade, pegando uma bronquite. Tia Lila contou que, como mamãe, também esteve em Garanhuns nos anos 90, tendo se hospedado no hotel Tavares Correia.

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O Tribunal de Contas de Pernambuco (TCE-PE) emitiu novos alertas de despesa com pessoal a prefeituras do interior do Estado, entre elas Arcoverde, Buíque, Pesqueira e Sertânia. Os municípios estão próximos ou acima dos limites fixados pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que regula os gastos públicos com servidores. As informações constam na edição do Diário Eletrônico do TCE publicada na última quarta-feira (29).

De acordo com o levantamento, as administrações vêm comprometendo mais de 50% da Receita Corrente Líquida com pagamento de pessoal, o que acende um sinal de alerta sobre a sustentabilidade das contas municipais. Em Arcoverde, o percentual chegou a 52,37%; em Pesqueira, a 51,83%; e em Sertânia, a 51,38%. Já Buíque atingiu 49,43%, valor ainda dentro da margem prudencial, mas próximo do limite de segurança. A LRF proíbe que os municípios ultrapassem 54% da receita com folha de pagamento, sob pena de sofrerem sanções.

Os alertas foram assinados pelos conselheiros Carlos Neves, Rodrigo Novaes e Dirceu Rodolfo e têm caráter preventivo. O objetivo é permitir que as gestões adotem medidas de contenção antes que configurem infrações fiscais. O TCE recomenda ajustes no quadro funcional e redução de despesas para evitar o comprometimento de recursos que deveriam ser destinados a áreas essenciais, como saúde, educação e infraestrutura.

O Tribunal reforçou ainda a importância do monitoramento contínuo das contas públicas como ferramenta para assegurar o equilíbrio financeiro e o cumprimento das metas fiscais. A Corte destacou que a vigilância sobre os gastos é fundamental em um cenário de restrição orçamentária nos municípios do Sertão e do Agreste, reafirmando o compromisso do órgão com a transparência e a responsabilidade na gestão pública.