Gonzaga Patriota reforça apoio à reeleição de Simão Durando em Petrolina

O ex-deputado federal Gonzaga Patriota (PSB) participou, ontem (19), de uma caminhada de campanha ao lado do prefeito de Petrolina e candidato à reeleição, Simão Durando (UB). O evento reuniu lideranças locais e apoiadores da atual gestão.

Patriota elogiou as ações implementadas por Simão e enfatizou o papel de Petrolina como referência em educação, saúde e desenvolvimento social, apontando que a cidade deve manter o ritmo de crescimento nos próximos quatro anos.

“Andando pelas ruas de Petrolina, o sentimento é de continuidade. A cidade passou por uma verdadeira transformação e se tornou a terceira maior de Pernambuco. Precisamos seguir no rumo do desenvolvimento. No dia 6 de outubro, vamos confirmar o 44 de Simão nas urnas”, declarou Gonzaga Patriota.

Durando agradeceu o apoio de Patriota: “Aqui apresentamos um projeto de futuro, focado no desenvolvimento sustentável e no avanço das condições de vida dos cidadãos. Estamos trabalhando por uma Petrolina cada vez melhor”.

Veja outras postagens

Gilson Machado (PL) e Leninha Dias (PL), candidatos a prefeito e vice-prefeita do Recife, participaram de uma reunião com o Sindicato dos Comerciantes Varejistas de Pernambuco (SECOVIPE), onde apresentaram suas propostas focadas em habitação e urbanização. O encontro visou discutir a revitalização do setor comercial e as necessidades dos comerciantes, em um momento de insatisfação com a atual administração.

Um dos principais pontos abordados por Gilson foi a ocupação de locais inadequados, resultado da “favelização da cidade”, que compromete a infraestrutura e a qualidade de vida dos recifenses. Ele ressaltou a necessidade urgente de reverter esse quadro e apresentou um conjunto de propostas para promover uma melhor distribuição populacional e o acesso a serviços públicos.

Gilson se comprometeu a priorizar a ocupação de novas áreas da cidade, com menor densidade populacional e já dotadas de infraestrutura e equipamentos, para os projetos habitacionais. Essa estratégia visa desenvolver novas áreas, melhorar o acesso aos serviços públicos e aliviar a pressão sobre as regiões mais densamente povoadas.

Outra prioridade é a realização de obras estruturadoras de contenção e prevenção de deslizamentos em todas as áreas de risco. Gilson prometeu substituir as lonas pretas que atualmente amedrontam os moradores, garantindo que, com uma gestão séria e de qualidade, essas obras sairão do papel, salvando vidas.

Além disso, o candidato anunciou a abertura de uma linha de crédito para o programa “Minha Casa Melhor”, que será voltado para reformas e melhorias em residências em situação de risco ou insalubridade. Esse programa incluirá intervenções nas instalações sanitárias, estruturais, elétricas e hidráulicas, melhorando a qualidade de vida e devolvendo dignidade àqueles que mais necessitam.

Gilson também se comprometeu a concluir as obras de empreendimentos habitacionais que estão paralisadas ou inacabadas, buscando recursos para a construção de casas voltadas à população de baixa renda.

O candidato apresentou um projeto inovador para requalificar o centro do Recife, propondo a ocupação de prédios abandonados. Essa iniciativa tem como objetivo revitalizar a área central, colocando esses imóveis no mercado imobiliário e priorizando servidores públicos e profissionais da iniciativa privada que desejam morar nas proximidades de seus locais de trabalho. O projeto inclui medidas de segurança e incentivos à requalificação do comércio e dos serviços, dando nova vida ao centro da cidade.

Gilson também discutiu a importância da saúde pública, destacando que um investimento em habitação pode impactar diretamente a qualidade de vida da população. Ele reiterou seu compromisso com a saúde, afirmando que a falta de saneamento básico e infraestrutura contribui para o adoecimento da população.

O conselheiro Eduardo Porto negou, nesta sexta-feira (20), um pedido de medida cautelar para suspender repasses da Prefeitura do Recife a Organizações da Sociedade Civil (OSC) sem fins lucrativos que administram creches no município. Com a decisão, o Tribunal de Contas do Estado (TCE-PE), mantém o funcionamento, sem qualquer prejuízo aos estudantes e aos seus familiares, de 100% das unidades da rede conveniada do Recife. O pedido foi feito junto com a denúncia de um cidadão não identificado, protocolada no órgão de controle.

Em sua decisão, o conselheiro destacou que o chamamento público em questão envolve diversas creches do município, e não apenas as que constam na denúncia, e que o atendimento em outras unidades não apresentou possíveis irregularidades. Segundo o relator, interromper o pagamento às OSCs afetaria diretamente as famílias e as crianças que dependem desses serviços, já que o fechamento das creches resultaria na necessidade de realocação dos alunos.

Como ocorre em auditorias de rotina da instituição, o parecer indicou medidas para o aperfeiçoamento do serviço prestado, deixando claro que qualquer ação emergencial iria atrapalhar o atendimento às crianças atualmente realizado pela Prefeitura do Recife. O parecer também considerou improcedentes partes da denúncia, sobretudo quanto à regularidade de algumas das OCSs listadas.

ACOMPANHAMENTO – Em seu voto, o relator ainda ressaltou que já há uma auditoria especial formalizada no TCE-PE para avaliar os fatos de forma mais detalhada e que eventuais ajustes poderão ser feitos pela Secretaria de Educação do Recife, no curso da auditoria, sem que o atendimento às crianças seja interrompido. O secretário de Educação do Recife terá cinco dias para detalhar ações e discutir a possível incorporação de medidas que possam ser sugeridas pelo órgão de controle.

Por Antonio Lavareda *

No mundo, a resposta prevalecente é afirmativa na maioria dos países. Predomina o entendimento de que sua publicação pode prejudicar de alguma forma a higidez das disputas, ao menos na fase final, nos dias que antecedem as votações. Dois terços das nações que fazem eleições regulares em cinco continentes determinam algum período de blackout , de vedação da divulgação de pesquisas antes das eleições. Enquanto nos EUA, sob o manto da 1ª Emenda, não há qualquer proibição a respeito, na Europa, dos 41 países com processos eleitorais frequentes, apenas 11 não têm interdições, as quais costumam variar entre um e seis dias. No Brasil, a resposta também vai na mesma direção, porque é expressamente proibido divulgar pesquisas no dia do pleito até o fechamento das urnas, conforme a Lei 9504/1997 que visa evitar influências de última hora no comportamento dos eleitores.

Mas, afora o exame do tema através desse enquadramento legal, essa pergunta pode ser respondida a partir de três perspectivas.

O primeiro enfoque é acadêmico. Poucas áreas da ciência política são tão estudadas quanto a de eleições. No meu caso, há décadas me debruço sobre ela. Foi minha principal área de estudos no mestrado em sociologia e no doutoramento em ciência política. A maioria dos livros que escrevi versa sobre eleições.

E o que tenho constatado? Uma porção significativa da literatura destaca os efeitos positivos da divulgação das pesquisas ao promover a transparência da informação, e ao estimular a participação cidadã, aumentando o grau de interesse dos indivíduos e o sentimento de envolvimento com a marcha das eleições.

Ao mesmo tempo, as ciências sociais catalogaram cinco diferentes tipos de impacto direto, alguns deles potencialmente “negativos”, decorrentes da publicação das pesquisas. Porém, como se verá, todos estão associados a diferentes perfis psicológicos dos cidadãos.

         1. Efeito bandwagon. Efeito manada. A tendência de um segmento do público a seguir o líder, a apoiar o vencedor.   

         2. Efeito underdog. A solidariedade ao azarão, combinada com um certo voto de protesto, um sucedâneo do voto em branco ou nulo. Foi isso que provavelmente impulsionou, em 2018, o Cabo Daciolo, permitindo-lhe ultrapassar Marina Silva e Henrique Meirelles.          

        3. Estímulo ao absenteísmo. Por parte de alguns que ao verem seus candidatos ou sem chances ou já sabidamente vitoriosos por largas margens, e sentindo que o resultado já está definido resolvem não ir votar. Sobre isso, um texto clássico de Seymour Sudman (1986) concluiu que havia um declínio entre um e cinco pontos percentuais do voto total em distritos da Costa Oeste norte americana onde as urnas fechavam muito tarde e os eleitores tomavam conhecimento das pesquisas de boca de urna do resto do país. Naqueles casos em que se antevia vitórias claras, quando as estimativas anteriores eram de empate ou muito próximas disso. Polêmicas sobre as projeções nos anos 80 e na eleição de 2000 levaram os principais veículos e os pesquisadores a aderirem desde então a um embargo voluntário da boca de urna até que todas as seções tenham seus trabalhos concluídos.         

         4. Voto estratégico. A informação qualificada proveniente das pesquisas ajuda um contingente de pessoas a redirecionar seu voto para tentar derrotar o candidato pelo qual têm maior rejeição. Exemplo: para um eleitor paulistano “estratégico” de direita a pergunta inescapável é: quem tem mais condições de derrotar Boulos? Conforme já escrevi a respeito, o voto estratégico é próprio de contextos pluripartidários. Atingiu em diferentes momentos 5% dos votantes no Reino Unido, 6% dos canadenses, 9% dos alemães, 7% dos portugueses, e pelo menos 4% dos votantes brasileiros. O que pode fazer uma grande diferença em contextos de competição acirrada. 

         5. Voto randômico. Por fim , o voto errático. No Brasil, 10% dos eleitores já confessaram que mudaram em algum momento suas preferências por motivos mais aleatórios. As pesquisas podem ser um desses fatores.

Como vimos, não há uma resposta conclusiva das ciências sociais, um saldo líquido dos prós e contras do papel desempenhado pelas pesquisas. Se jogam um papel mais positivo ou mais negativo no processo de tomada de decisão dos eleitores.

O segundo enfoque é o dos seus efeitos sobre as campanhas. Qual o impacto que as pesquisas divulgadas têm sob a ótica dos que estão no bunker, no QG do marketing dos candidatos?

David Shaw, um veterano pollster e estrategista, é autor da famosa síntese dos 3Ms para descrever os efeitos das pesquisas sobre as campanhas. Mídia, moral e money. As campanhas veem o seu espaço na imprensa florescer ou murchar ao ritmo dos levantamentos. O ânimo, a moral da equipe, ser jogada para o alto ou para baixo em função dos números divulgados, não importando que seus trackings apresentem resultados diferentes. E as doações, ou mesmo o dinheiro do Fundo Eleitoral, irá fluir ou deixar de fluir ao sabor dos percentuais publicados, que sugerem maiores ou menores chances do candidato ou da candidata. Ou seja, os resultados divulgados produzem o céu e o inferno no interior das campanhas.

Eu vivi isso de muito perto, e por muitos anos, em 91 campanhas majoritárias dentro e fora do país, atuando como estrategista, coordenador das pesquisas, ou coordenador de todo o marketing dos candidatos. A ansiedade despertada pela proximidade dos números é imensa. E a divulgação tem efeitos psicológicos profundos.

Hoje, a maior quantidade de institutos ajuda a diluir um pouco seu impacto. Mas ainda assim é possível supor que seja bastante grande. E não adianta falar em “movimentos nas margens de erro”. O cérebro das pessoas computa o valor nominal, o desempenho na questão estimulada. Pelo que, o eventual desencontro das medições , em razão de suas metodologias, sempre gera perplexidade e insatisfação.

Imaginemos a montanha russa emocional na semana passada em São Paulo. O QG de Marçal foi tomado de euforia na quarta-feira, quando souberam pela Quaest que estavam no segundo lugar, subindo quatro pontos (de 19% para 23%), praticamente empatados com Nunes (que tinha 24%). Euforia que no dia seguinte seria substituída pela depressão, ao saberem pelo Datafolha que continuavam em segundo lugar, porém caindo (de 22% para 19%). E aparecendo distantes oito pontos, portanto fora da margem de erro, de Ricardo Nunes, que surgiu com 27% — o incumbente com o qual Marçal disputa o que tenho chamado “a primária da Direita”.

Emoções também tiveram lugar no QG de Boulos. Na quarta, provavelmente tensos, porque haviam oscilado negativamente na Quaest (de 22% para 21%), e na quinta respirando aliviados com o Datafolha onde o candidato tinha crescido de 23% para 25%.

E quanto mais disputadas as eleições, mais episódios assim se sucederão. É inevitável. O terceiro e último ângulo é o da mídia, da grande imprensa, onde o noticiário das pesquisas termina assumindo a condição de eixo central da cobertura das campanhas. Acompanho de perto há 12 anos. Quando me afastei do dia a dia profissional nas campanhas, tornei-me comentarista regular de eleições. Tendo colunas ou participando de quadros na rádio e na TV.

Nessa dimensão, o que se constata? A imprensa, de uma forma geral, embora não aprofunde essa discussão, procura enfatizar o papel democrático da divulgação dos levantamentos eleitorais. De fato, ela permite o acesso dos cidadãos a informações que sem isso estariam restritas ao grupo de candidatos, chefes partidários e dos seus marqueteiros, consumidores intensivos desses dados.

Nesse sentido, a resposta da mídia tem valência inequívocamente positiva. As pesquisas — ou sua publicização — contribuem no processo informativo das campanhas, não apenas alimentando o discernimento dos analistas, porém, e mais importante, servindo como duplo espelho dos eleitores, que nelas conseguem cotejar, comparar suas inclinações individuais com as opiniões, atitudes e preferências coletivas.

É lógico que juntamente com esse papel de excepcional importância, venha uma grande responsabilidade. Sempre haverá muito por fazer, e creio que a maioria dos grandes veículos tem consciência disso. Alguns criaram editorias específicas ou mantêm um time de jornalistas especializados em pesquisas de opinião. Conscientes de que a pesquisas tem, sim, impacto nas campanhas eleitorais. Conscientes de que elas afetam a competitividade dos concorrentes, subsidiam o processo decisório de muitos eleitores, e influenciam a cobertura dos próprios veículos.

Portanto, todo esforço dos jornalistas e dos institutos de pesquisa será de fundamental importância. É crucial destacar seu caráter momentâneo. Contextualizar os números obtidos. Lembrar das margens de erro. Enfatizar que mudanças sempre poderão ocorrer até a última hora. Porque esses levantamentos medem atitudes, e sempre haverá – como de resto em relação a qualquer objeto — alguma diferença no traslado de atitudes para comportamentos. Ou seja, imprensa e pesquisadores de forma incessante precisam ajudar o público a interpretar corretamente as pesquisas como o que de fato são: ferramentas de análise do cenário eleitoral. Que devem identificar tendências, mas não podem ser encaradas como Oráculos. Não devem ser tomadas como previsões infalíveis do que terá lugar nas urnas.

*Antonio Lavareda é cientista político e sociólogo. É presidente de honra da Associação Brasileira de Pesquisadores Eleitorais (Abrapel). Baseado em palestra no Seminário “Pesquisa” do Lide (20/09).

Em mais uma ação do programa Pernambuco sem Fome, a governadora Raquel Lyra inaugurou, nesta sexta-feira (20), a 162° cozinha comunitária de Pernambuco. Desta vez, o município beneficiado foi Caruaru, no Agreste. O equipamento foi instalado na Vila do Aeroporto. Com mais esta entrega, o Governo de Pernambuco passa a oferecer 710 mil refeições por mês. Cada cozinha comunitária serve 200 refeições diárias para pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional cadastradas nos Centros de Referência em Assistência Social (CRAS) da região.

“Investir na assistência social é dar as mãos às pessoas que mais precisam. Até o final do ano, nós vamos inaugurar 224 cozinhas comunitárias. E em todas as obras do Estado, a gente tem conversado com os empreiteiros, com os construtores, para que eles contratem a mão de obra local. Além disso, também fizemos o plano de aquisição de alimentos da agricultura familiar, para que o pequeno produtor possa escoar sua mercadoria. Então é um trabalho que fomenta muitos outros e gera emprego e renda para toda a nossa gente”, destacou Raquel Lyra.

A Cozinha Comunitária Vila do Aeroporto está localizada no bairro Kennedy. O equipamento conta com uma equipe composta por uma cozinheira, três auxiliares de cozinha, um auxiliar de serviços gerais, um auxiliar administrativo e um nutricionista. O objetivo é garantir refeições de qualidade e promover a inclusão social e a dignidade das famílias atendidas.

Além de avançar no combate à fome e garantir a promoção da segurança alimentar, a chegada das cozinhas comunitárias em regiões mais vulneráveis se torna oportunidade de emprego.

O secretário de Assistência Social, Combate à Fome e Política sobre Drogas, Carlos Braga, explicou que a ampliação da rede de cozinhas comunitárias é resultado do aumento de investimentos que estão sendo aportados pelo Estado. “No início dessa gestão, existiam 55 cozinhas, que recebiam R$ 12 mil por mês, e os prefeitos reclamavam que o custo era muito abaixo da despesa mensal. Então a governadora Raquel Lyra determinou o aumento para R$ 20 mil mensais, garantindo a rigidez no pagamento. Isso está fomentando o desejo dos gestores municipais de terem as cozinhas em seus municípios. Esse investimento, só nas cozinhas comunitárias, vai girar em torno de R$ 40 milhões”, disse. 

Com esta entrega, o Programa Bom Prato, um dos módulos do Pernambuco Sem Fome, chega à marca de 162 cozinhas comunitárias em funcionamento, sendo 68 inauguradas em 2024 e 107 durante a atual gestão estadual. Desde o início de 2024, foram servidas mais de 4.589.200 refeições, e o total acumulado entre 2023 e setembro de 2024 chega a 7.754.200 refeições.

Uma decisão importante fortaleceu a candidatura de Diogo Andrade (PT) a prefeito de Maraial, cidade localizada na Mata Sul pernambucana. Com a adesão de Carol Paiva (União Brasil), que retirou o seu nome da disputa, o grupo de oposição ganha mais musculatura e se consolida como favorito.

“Carol e o seu grupo político são muito bem-vindos. Vamos marchar numa mesma direção. A sua chegada engrandece o nosso time, que vai devolver a alegria do nosso povo e vai trabalhar incansavelmente para combater as desigualdades sociais. Unidos, vamos colocar Maraial no rumo desenvolvimento”, enalteceu Diogo Andrade.

O mercado de locações e renovações de galpões, para armazenar produtos diversos, principalmente os que são vendidos pela internet, tem registrado crescimento importante na Região Nordeste, impulsionado pelo comércio eletrônico. A constatação é de prévia de relatório técnico da empresa Newmark em relação ao segmento, que constatou, entre os estados da região com expansão significativa Pernambuco, Bahia e Sergipe.

Apesar dos dados ainda não terem sido totalmente detalhados, a empresa já divulgou que a absorção bruta acumulada no país em 2024 de janeiro até agosto atingiu o aluguel de cerca de 3 milhões de m², alinhado ao registro do mesmo período no ano passado. E teve como principais áreas estes estados nordestinos.

Mercado livre e Shopee

O Mercado Livre, maior ocupante do segmento imobiliário industrial/logístico no país com 1,5 milhão de m² em condomínios de galpões logísticos/industriais, está no topo do ranking da absorção bruta acumulada neste ano. Até o final de agosto, a companhia alugou cerca de 370 mil m², dos quais, só nos dois meses do 3º trimestre (julho e agosto), foram 93 mil m².

A chinesa Shopee está em 2º lugar nas transações deste ano. Com menos da metade da ocupação do Mercado Livre no país (cerca de 600 mil m²), a movimentação da Shopee até agosto atingiu 290 mil m², e, 30 mil m² nos meses de julho e agosto.

De acordo com a diretora de Pesquisa e Inteligência de Mercado da Newmark, Mariana Hanania, o que chama a atenção para esses dados é a rápida expansão das grandes empresas chinesas no país, muitas das quais, até antes da pandemia mal se ouvia falar no Brasil como um todo.

Um monomotor perdeu a direção e saiu da pista do Aeroporto de Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, colidindo com uma cerca. O acidente ocorreu durante o pouso da aeronave nesta sexta-feira (20). Os bombeiros já estão no local e, segundo informações, um casal que estava a bordo desembarcou aparentemente sem ferimentos. Neste momento, o aeroporto está fechado para pousos e decolagens.

Do G1.

A Feira de Negócios do Alto Pajeú (FENAP) 2024, realizada entre os dias 12 e 14 de setembro em São José do Egito, superou as expectativas de público e movimentação econômica. Organizada pela CDL/ACIAGRO em parceria com o SEBRAE, o evento atraiu mais de 30 mil visitantes e gerou cerca de R$ 4,3 milhões em negócios concretizados ou prospectados para o curto prazo.

Reconhecida como o principal evento regional no calendário econômico do Alto Pajeú, a FENAP reuniu cerca de 70 expositores de diversos setores, incluindo instituições bancárias, cooperativas, energia solar, transportadoras, moda, artesanato, gastronomia e muito mais. O público pôde conferir as últimas novidades e tendências das principais marcas e empresas da região.

Segundo Áureo Braz, presidente da CDL/ACIAGRO, o sucesso da feira demonstra o crescimento e consolidação do evento na economia local. “Este ano, comercializamos todos os 140 stands, com expositores avaliando a FENAP com uma nota de 9,6. Além disso, 88% dos empresários relataram que a geração de negócios foi acima do esperado”, afirmou.

A próxima edição já está confirmada para ocorrer entre 11 e 13 de setembro de 2025.

O evento contou com patrocínio de diversas empresas e instituições, como Banco do Nordeste (BNB), Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (ADEPE), Sicoob Pernambuco, entre outros.

Com informações do Blog do Marcello Patriota.

Na noite passada, durante um comício em Salgueiro, o estudante Wendel Miguel Barros de Carvalho subiu ao palanque do candidato a prefeito Fabinho Lisandro (PRD), acompanhado da governadora Raquel Lyra (PSDB), do deputado Joãozinho Tenório (PRD) e da deputada Débora Almeida (PSDB). Durante seu discurso, Wendel destacou a estagnação da cidade, que enfrenta mais de duas décadas sem a instalação de indústrias, sem novos cursos superiores e com poucas opções de lazer.

O estudante propôs a construção da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Unifasv) no terreno da Estação do Forró. Wendel ainda pediu à governadora Raquel Lyra uma atenção especial às necessidades dos jovens de Salgueiro, reforçando a importância de investimentos para o desenvolvimento da cidade e da juventude local.

Em comemoração aos 20 anos de dedicação à criação de cavalos da raça Mangalarga Marchador, o Haras Monteiro realizará dois eventos especiais: uma live de apresentação no dia 26 de setembro e um leilão presencial no próximo dia 28.

Durante os eventos, o haras compartilhará sua trajetória de sucesso, destacando suas conquistas no cenário nacional. O plantel do Haras Monteiro inclui consagrados garanhões, como Elfo do Porto Azul, Mussolini da Pedra Verde, Iraque Pontal, Selvagem de Mairi e o bi-campeão dos campeões nacionais de Marcha Picada, Ouriço do Monteiro

.

Izabel Urquiza, candidata a prefeita de Olinda (PL), realizou ontem uma caminhada em Aguazinha e prometeu aos moradores que vai fechar o lixão que existe no bairro, transformando o local em uma área verde.

“Meu compromisso é cuidar do povo de Olinda e isso inclui o meio ambiente, coisa que a gestão atual não faz. Olha só o Lixão de Aguazinha que já foi aterro, fechou e mais uma vez está irregular, contaminando o solo, a água e as pessoas. O que a prefeitura não fez em oito anos, eu farei: vou fechar o lixão, limpar a área e criar aqui uma unidade de conservação, com vegetação nativa e preservando as nascentes”.

A candidata afirmou que hoje falta eficiência e transparência em relação ao cuidado com o meio ambiente, em Olinda. “O Lixão de Aguazinha revive um passado sombrio, com a lagoa de chorume transbordando e causando doenças. Mesmo diante dessa situação, a prefeitura não cumpre as exigências da Agência Estadual de Meio Ambiente para remediação da área. Vamos mudar o que está aí para devolver a dignidade às famílias de Aguazinha.”

Uma multidão participou do evento “Zé Folia” na noite de ontem, encontro idealizado pela equipe de campanha dos candidatos à prefeitura de São Bento do Una, Zé Almeida e Alípio Costa. Realizado no Espaço Juventude do Coração, o evento em clima de micareta atraiu moradores, especialmente jovens, e foi animado pela Carreta Exibida, estrutura com som e painéis de LED.

Em seu discurso, Zé Almeida destacou o compromisso de sua campanha com a juventude do município. “Fico emocionado ao ver tanta gente nos apoiando, especialmente a juventude. Nossas propostas são para transformar a vida de cada são-bentense. Temos um compromisso com o futuro e hoje a festa é do povo”, afirmou o candidato.