Por Larissa Rodrigues – Repórter do blog
Após as agressões sofridas por um casal de turistas na praia de Porto de Galinhas, em Ipojuca, no Grande Recife, o local vem recebendo inúmeras críticas e uma onda de boicote nas redes sociais. Comentários em páginas grandes, como a do jornalista Léo Dias, que acumula 18,6 milhões de seguidores no Instagram, reúnem relatos de pessoas que dizem ter sido extorquidas por barraqueiros na orla.

Nas postagens a respeito da confusão do último sábado (27), quando dois turistas ficaram feridos e traumatizados após terem sido espancados por barraqueiros, vários seguidores de Léo Dias pedem boicote para Porto de Galinhas, contam que foram coagidos a pagar valores exorbitantes apenas por sentarem nas cadeiras oferecidas de forma insistente pelos barraqueiros e afirmam que não voltarão mais a Porto, tampouco indicam a praia.
Leia maisEm alguns comentários, pessoas convidam os turistas a conhecerem praias em outros Estados do país, no próprio Nordeste ou fora dele. Um dos relatos é de uma mulher que diz ter sido obrigada a pagar R$ 70 por uma água de coco, apenas porque a cliente sentou em uma cadeira disponibilizada por um barraqueiro quase de forma obrigatória e nela permaneceu por 15 minutos. Ao se recusar a pagar, a mulher disse que foi cercada por sete homens que a obrigaram a passar o cartão.

Nesta segunda-feira, Governo do Estado e prefeitura de Ipojuca tiveram reuniões para tratar do episódio do último sábado, com o casal do Mato Grosso. O prefeito Carlos Santana (RP) chegou a pedir desculpas à população de Ipojuca pelo ocorrido, em entrevista ao titular deste blog (VEJA AQUI).
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