O deputado estadual Antonio Coelho voltou a denunciar e criticar, hoje, o desastroso e deplorável serviço oferecido pela Compesa em Petrolina e que também se estende por todas as regiões de Pernambuco. Indignado com a falta de água generalizada que atinge a população petrolinense, o parlamentar usou as redes sociais para afirmar ser revoltante uma cidade, banhada por um dos principais rios do país, ainda assistir ao sofrimento de inúmeras famílias passando por dificuldades devido à falta de água. “Precisamos colocar um fim no descaso da Compesa e no sofrimento de milhares de pernambucanos que convivem com o esgoto e a falta de água constantes”, frisou.
O deputado esteve conversando com moradores do bairro Henrique Leite, onde pôde conferir que a localidade está há quase um mês sem uma gota de água na torneira. “O bairro Henrique Leite fica a cerca de 500 metros do Rio São Francisco. Poucos lugares representam tão bem o descaso e a falta de compromisso da Compesa com o povo e com a cidade de Petrolina. Nesse calor que faz, a população sofre sem ter como cozinhar, lavar roupa e até tomar um banho digno há 27 dias”, lamentou Antonio Coelho, ressaltando que a situação se repete por várias outras localidades do município.
O líder da Oposição na Assembleia Legislativa destacou que o que Petrolina e o resto do estado assistem é um modelo esgotado, que não tem mais condições de atender a população. Disse, ainda, ser esse um sofrimento totalmente evitável caso houvesse um governo do estado competente e comprometido em solucionar as dores dos pernambucanos.
Antonio Coelho recordou, em seguida, a luta recente sua e do então prefeito Miguel Coelho para tirar a Compesa de Petrolina, mas que foi impedida por manobras do governador Paulo Câmara e do PSB. “Por isso, essa eleição é tão importante para Pernambuco. A eleição de 2022 terá consequências reais na vida das pessoas. Precisamos virar a chave em Pernambuco com a eleição de Miguel para governador a fim de que possamos implantar um novo modelo de saneamento básico e de abastecimento de água”, assegurou.
A cerca de um ano e meio das eleições de 2026, o governador do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), apareceu empatado com o presidente Lula em uma das simulações de segundo turno da pesquisa Quaest, divulgada no último dia 5. O resultado animou o presidente nacional do partido, Gilberto Kassab, que tem reforçado a ideia de lançar uma candidatura própria, caso o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), não concorra ao Palácio do Planalto. O paranaense é visto como o primeiro da fila no partido, com o governador gaúcho, Eduardo Leite, colocando-se como alternativa.
Seu destino está, de certa forma, atrelado ao do governador de São Paulo. Kassab é secretário de Governo de Tarcísio e já manifestou a intenção de apoiá-lo na empreitada presidencial. Nessas condições, aliados de Ratinho dizem que ele concordaria em ser vice na chapa. A mesma pesquisa também mostra Jair Bolsonaro — que está inelegível —Tarcísio, Leite e Michelle Bolsonaro em situações de empate técnico com Lula. Os eleitores que se declaram bolsonaristas preferem a ex-primeira-dama como candidata na ausência do marido, enquanto os que se declaram mais à direita, mas sem ser apoiador do ex-presidente, apostam em Tarcísio. As informações são do jornal O Globo.
Aliados do governador do Paraná não descartam um eventual apoio de Bolsonaro, em virtude da amizade do ex-presidente com o apresentador Ratinho, pai do político. Bolsonaro fez ainda diversas visitas ao Paraná e financiou obras estratégicas por meio da estatal Itaipu quando estava no Palácio do Planalto.
Interesses regionais
No início de abril, o ex-presidente se reuniu por três horas com Ratinho Jr. O deputado federal Filipe Barros (PL-PR), presente no encontro, afirma que o governador fechou acordo regional com o PL para 2026. A ideia é que Bolsonaro tenha preferência por uma das duas vagas ao Senado, e Ratinho Jr, por outra. As cadeiras em disputa estão ocupadas hoje por Oriovisto Guimarães (PSDB) e Flávio Arns (PSB).
Quanto à sucessão no Paraná, o próprio Ratinho Júnior precisa definir quem seria o seu herdeiro político. Rafael Greca, eleito três vezes prefeito de Curitiba, é o mais conhecido, mas não é bem visto pelo entorno de Bolsonaro pela postura cordial adotada com desafetos políticos. Atualmente ele é secretário estadual de Desenvolvimento Sustentável.
Em entrevista recente, Ratinho Júnior elencou como possíveis candidatos, além de Greca, o secretário das Cidades, Guto Silva, o presidente da Assembleia Legislativa, Alexandre Curi, o secretário de Infraestrutura, Sandro Alex, e o vice-governador, Darci Piana, todos do PSD.
A principal ameaça eleitoral é o senador Sergio Moro (União), ex-juiz da Lava-Jato em Curitiba. No governo, admite-se que é um “candidato fortíssimo”, com apelo popular, mas a avaliação é que não conta com uma estrutura no interior e encara divisões dentro do seu partido. Depende ainda de conversas com o PP, com quem o União Brasil encaminha uma “superfederação”.
Além dele, podem rivalizar nos principais cargos o ex-governador Beto Richa (PSDB), os deputados federais Zeca Dirceu (PT) e Pedro Lupion (PP) e o deputado estadual Requião Filho (PDT).
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) sinalizou ao governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) que está disposto a apoiá-lo como candidato a presidente na eleição de 2026 em uma chapa que teria como vice a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL).
A informação circula entre membros do primeiro-escalão do governo paulista e parlamentares de direita. Pelo menos dois interlocutores de Tarcísio confirmaram a informação. Outro reforçou ao Estadão que a possibilidade da chapa Tarcísio-Michelle “esquentou” nos últimos dias.
A assessoria de imprensa do governador negou que tenha havido sinalização de Bolsonaro e disse que Tarcísio é candidato à reeleição. Procurada, a assessoria de imprensa do ex-presidente não se posicionou. O espaço segue aberto. O advogado Fabio Wajngarten, que faz a intermediação de Bolsonaro com a imprensa, disse que está focado no caso do ex-ministro Gilson Machado (PL), preso preventivamente — e liberado no mesmo dia — na última sexta (13) sob a suspeita de ajudar o tenente-coronel Mauro Cid a planejar uma fuga do Brasil.
Segundo pessoas com trânsito entre ambos, o plano traçado é que Bolsonaro dê à bênção pública ao governador somente na reta final do prazo de desincompatibilização, em abril de 2026, para não perder força política em meio ao processo que enfrenta no Supremo Tribunal Federal (STF). Na outra ponta, a estratégia também beneficiaria Tarcísio, evitando o desgaste de se colocar como candidato cedo demais.
Um interlocutor que conversa com o governador periodicamente disse ao Estadão que o tom dele mudou. Há alguns meses, segundo essa fonte, Tarcísio era taxativo de que não iria disputar o Palácio do Planalto, possibilidade que passou a admitir recentemente. Um dos argumentos utilizados por Tarcísio no final de abril para rechaçar a candidatura a Presidência era a falta de garantia de que teria o apoio de Bolsonaro.
Bolsonaro ficou hospedado no último final de semana na ala residencial do Palácio dos Bandeirantes, onde mora Tarcísio, para se preparar para o depoimento à Primeira Turma do STF na ação da tentativa de golpe. O ex-presidente e o governador estarão juntos novamente na próxima terça-feira (17), quando participam de uma feira agropecuária em Presidente Prudente (SP).
Tarcísio tem repetido publicamente que não é candidato, mas tem dado sinalizações que pode embarcar na disputa presidencial. Ele lançou recentemente um programa de combate à pobreza que classificou como “mais amplo” do que o Bolsa Família, marca associada ao PT, e tem feito críticas à política econômica do governo Lula (PT) e há 20 dias afirmou ao lado de diversos caciques do Centrão que o “grupo estará unido, tem projeto para o Brasil e vai fazer a diferença”.
Na mesma ocasião, a filiação de Guilherme Derrite ao PP, o presidente do partido, Ciro Nogueira (PP), declarou que o País chamará Tarcísio de presidente “muito em breve, ou agora ou em 2030″. O dirigente disse que defenderá Derrite como candidato a governador se essa hipótese se concretizar no ano que vem — o evento de filiação foi lido por bolsonaristas como lançamento da pré-campanha de Derrite ao governo de São Paulo.
Embora ainda não haja uma sinalização pública do governador, nos bastidores a avaliação de parte dos aliados é que que a dúvida não é mais se Tarcísio é candidato a presidente, mas quem disputará a eleição paulista como seu sucessor. O presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), André do Prado (PL), o prefeito da capital, Ricardo Nunes (MDB) e o secretário de Governo, Gilberto Kassab (PSD), também estão no páreo.
Essa avaliação, porém, não é unânime, já que outra ala de aliados ainda enxerga o cenário como indefinido diante da possibilidade de Michelle encabeçar a chapa ou o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro(PL), que tem manifestado intenção de representar o pai na eleição presidencial.
Pesquisa Genial/Quaest publicada na semana passada aponta que Tarcísio e Michelle empatam dentro da margem de erro com Lula em um eventual segundo turno da eleição presidencial. O atual presidente leva vantagem de 10 pontos percentuais contra Eduardo.
O Nordeste passou a viver, desde o início do mês, a sua maior festa, o seu maior reinado, seu maior movimento de congraçamento: os festejos juninos. Tem cheiro de canjica no ar, milho assado, pamonha. Tem gente bonita dançando quadrilha com roupas coloridas, da cor do arco-íris.
Desde garoto, o São João criou em mim uma natureza especial, deixando-me mais alegre, festivo. Tem lembranças que não vão sair nunca da mente: minha primeira quadrilha no colégio Normal, em Afogados da Ingazeira. “Olha para o céu, meu amor, veja como ele está lindo”, diz a canção, um clássico junino.
É momento oportuno também para um grito de alerta: não deixemos que a tradição do São João morra. Que a fogueira continue a aquecer nossas almas e a quadrilha a encantar nossos olhos.
Em cada festa junina, temos que celebrar a cultura, a alegria e a união. Que essa tradição nunca acabe. A festa junina é tão boa que até o sanfoneiro fica sorrindo à toa, parecendo um burro quando vê pasto verde! O bom desta festança arretada é que a alegria não tem hora para acabar!
Na festa junina, eu sou como um milho de pipoca: começo tímido, mas quando chega o arrasta-pé, viro uma explosão de alegria! Na quadrilha, cada passo que dá gosto! É tão animado que a gente parece um gato pulando atrás de rato!
A tradição junina não pode morrer pois reflete o desejo de preservar a festa junina, uma celebração cultural importante. Com suas comidas típicas, danças, fogueiras e trajes característicos, as festas são vistas como um patrimônio cultural que precisa ser mantido vivo.
O significado dos festejos vão além da religiosidade, abrangendo aspectos históricos, sociais e econômicos, envolvendo comunidades e tradições locais. A festa junina tem raízes em festividades pagãs europeias, relacionadas ao solstício de verão, e foi adaptada e incorporada ao calendário religioso católico, com a celebração de santos como São João, Santo Antônio e São Pedro.
No Brasil, a festa se manifesta de diversas formas, com variações regionais em ritmos, danças e comidas. A quadrilha, por exemplo, é uma dança típica que varia em cada região, e a influência indígena e africana é evidente na música e nos ritmos, como o forró e o piseiro.
Apesar de sua importância, a festa junina também enfrenta desafios, como a necessidade de adaptação em algumas comunidades, a segurança em relação a fogueiras e fogos de artifício, e o debate sobre a participação de grupos religiosos que não celebram santos.
No entanto, a vontade de manter a tradição viva é expressa por muitos, como se pode observar em iniciativas de associações e federações que buscam organizar e fomentar eventos juninos, e em pessoas que participam ativamente das festas e quadrilhas.
É importante reconhecer que a festa junina é um patrimônio cultural que se transforma e se adapta, mas que, acima de tudo, busca manter viva a alegria e a celebração das tradições, unindo pessoas e comunidades em torno de momentos de festa e convívio.
Viva São João! Vamos dançar quadrilha e acender a fogueira do nosso coração! O importante é sorrir, dançar e reunir os amigos nessa festa que é pura animação. Animação capaz de aquecer os nossos corações e restaurar as nossas almas.
O mês de junho é um eterno arrasta-pé. Bora comemorar esse São João! Vamos dançar quadrilha e acender a fogueira do nosso coração! A festa restaura as nossas almas. O mês de junho é um eterno arrasta-pé.
Linha Pulse 2026: veja preços e saiba o que ela tem de novo
Além de um visual dianteiro diferente, ela ganhou outra versão de entrada e mais opcionais
O SUV compacto Pulse, da Fiat, acaba de ganhar algumas pequenas modificações na linha 2026. A mais chamativa é a troca da parte dianteira, com a nova identidade visual dos modelos Fiat da Europa — que já foi adotado, por sinal, no sedã Cronos. Ela tem filetes e acompanha uma parte inferior do para-choque dianteiro maior e com desenho mais quadrado, além dos apliques laterais dianteiros com detalhes. Quanto ao catálogo de versões, algumas mudanças. Como, por exemplo, a volta do motor 1.3 aspirado e câmbio manual na versão de entrada, e nova versão 1.0 turbo de entrada, chamada apenas T200.
Confira preços e versões:
Fiat Pulse Drive 1.3 MT – R$ 98.990
Mesmo que seja a de entrada, garante o motor 1.3 Firefly. Por dentro, assim como em toda a linha, tons escurecidos nos plásticos, bancos, teto e painéis de porta. Tem faróis e lanternas em LED, quatro airbags, ar-condicionado automático e digital, piloto automático, retrovisores externos com regulagem elétrica e função Tilt down, central multimídia com tela de 8,4″ com comandos de áudio e painel de instrumentos no volante. Se o condutor quiser, pode levar como opcional o Pack Plus por R$ 2.990 — que adiciona rodas de liga-leve de 16″ e sensor de estacionamento traseiro com câmera de ré.
Mantendo basicamente os mesmos itens da versão Drive manual, a versão automática adiciona ao SUV o câmbio CVT com sete velocidades simuladas, controle de cruzeiro e modo Sport, além de maçanetas externas na cor do carro. Na lista de opcionais, por R$ 2.990, rodas de liga leve de 16″ e pelo sensor de estacionamento traseiro com câmera de ré.
Fiat Pulse Turbo 200 AT – R$ 116.990
A única equipada com o motor 1.0 T200 sem o sistema de eletrificação leve presente nas configurações Audace e Impetus. Traz de série faróis e lanternas em LED, quatro airbags, ar-condicionado automático e digital, piloto automático, retrovisores externos com regulagem elétrica e função Tilt down, central multimídia com tela de 8,4″ com comandos de áudio e painel de instrumentos no volante e rodas de liga-leve aro 16. Como opcional, por R$ 1.990, rodas de liga-leve de 17″ com o mesmo visual da versão Impetus, mas totalmente escurecida.
Fiat Pulse Audace T200 Hybrid – R$ 131.990
Primeira versão com o sistema híbrido leve de 12V, a Audace traz acabamento interno em preto com detalhes em prata nos painéis de porta e em porções do painel. O tecido dos bancos também é diferente, com detalhes em cinza na parte central. Além dos itens das versões anteriores, ganhou central multimídia maior, de 10,1”, roda de liga leve de 16” diamantada, partida por botão, volante com revestimento em couro e carregador de celular por indução.
Fiat Pulse Impetus T200 Hybrid – R$ 146.990
Versão topo de linha, com motor 1.0 T200, a Impetus foi a que recebeu a maior parte das novidades da reestilização. A partir de agora, a versão será a única a oferecer teto biton que, a depender da cor escolhida, pode ser tanto cinza quanto preto. É a única a trazer de série o pacote Adas, de assistência à condução, painel de instrumentos digital com tela de 7″, bancos revestidos em couro, retrovisores externos com rebatimento, sensor de estacionamento dianteiro e volante com regulagem de altura e profundidade.
Ela é a única a oferecer também como opcional o teto solar panorâmico, novidade da linha 2026, que custa R$ 4.990 a mais. Além dele, há o Connect Me (R$ 2.990), uma plataforma de serviços conectados, com controle remoto do carro via smartphone ou smartwatch, permitindo travamento das portas, localização do veículo, acionamento das luzes e até partida remota com climatização da cabine.
Produção de caminhões desacelera – As vendas desse segmento refletem, para o bem ou para o mal, o desempenho da economia brasileira real, não aquela de rentistas em bancos e bolsas de valores. Por isso, preocupam os negócios com caminhões pesados. Responsável por mais da metade dos licenciamentos nos últimos anos, o segmento encolheu 14% nos primeiros cinco meses do ano. Apesar dos números positivos do agronegócio. Para o segundo semestre, o cenário é de incertezas, período normalmente responsável pela maior parte das vendas, segundo avaliação do AutoIndústria.
Por isso, as montadoras, algumas quase que integralmente dependentes dos caminhões pesados, têm desacelerado as linhas de montagem. Em maio, foram fabricados somente 6 mil unidades para o segmento, 10,6% a menos do que em igual mês do ano passado, segundo a Anfavea. Esse é o mesmo índice da queda registrada de janeiro a maio e que limitou a produção a 28,3 mil unidades.
Ainda assim, os pesados representaram mais da metade do total de 55,1 mil caminhões produzidos no período, número 5,6% superior ao resultado de iguais meses do ano passado. O saldo ainda positivo da produção no ano, contudo, deveu-se à montagem de produtos leves, médios e semipesados, que cresceu, respectivamente 6,7%, 187% e 32,5% e respondeu por 26,4 mil unidades fabricadas na soma das três categorias — 16,2 mil somente de semipesados, a segunda maior.
Novo Mini Aceman – Dimensões compactas no exterior, e com o tradicional uso inteligente de espaço interno, a filosofia de criação da Mini segue em alta, independentemente do segmento em qual seu modelo se encontre. É o caso do novo Mini Aceman, que acaba de chegar ao Brasil. Priorizando o espaço para os ocupantes e primeiro carro da Mini concebido para ser 100% elétrico, o modelo chega com a missão de conquistar novos públicos, já que está posicionado em um segmento até então inédito para a marca.
Ele fica entre Cooper e o Countryman e é recheado de tecnologia. A versão M50 xDrive tem até 398cv de potência e 580 Nm de torque e acelera de 0 a 100 km/h em apenas 4,6 segundos. O Aceman E tem até 253 quilômetros de alcance, enquanto o Aceman SE alcança até 270 quilômetros, de acordo com o Inmetro. O primeiro custa R$ 254.990; o segundo, R$ 304.990.
Audi confirma RS Q8 Performance no Brasil – A Audi do Brasil anuncia o lançamento do novo RS Q8, linha reestilizada da versão esportiva do utilitário de alto luxo da marca das quatro argolas. O modelo chega em versão única Performance, oferece desempenho impressionante e conta com uma extensa lista de equipamentos de segurança, tecnologia, conforto e conveniência. O modelo é equipado com motorização 4.0 biturbo V8 de 640 cavalos e 850Nm de torque.
A tração é quatro e a transmissão é Tiptronic de oito velocidades. O conjunto mecânico permite ao utilitário esportivo de alto luxo acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 3,6 segundos, além de atingir a velocidade máxima de 280 km/h (limitada eletronicamente), ou até 305 km/h (opcionalmente). Trata-se do motor à combustão mais potente já fabricado na história da Audi Sport. A partir de agora, o modelo passa a contar com freios de cerâmica de série.
Ford apresenta nova versão do Territory – A Ford fez esta semana a primeira exibição pública global do Novo Territory, versão atualizada do SUV que estreia em julho no Brasil. A revelação foi feita na abertura do Festival Interlagos, evento automotivo promovido no autódromo, em São Paulo. Após o lançamento da nova geração com mudanças abrangentes no design, motorização e equipamentos, o Territory quadruplicou as vendas em 2024 e somou mais de 5 mil unidades. Destaque para os faróis full-LED em L, integrados à nova grade dianteira preta com detalhes cromados e o novo logo oval Ford no centro.
Ele tem ainda para-choque dianteiro redesenhado, novas rodas de 19” e maçanetas cromadas, que realçam o seu perfil elegante. Na traseira, as mudanças incluem os para-choques, lanternas e o logo Ford. O interior, além de oferecer o maior espaço da categoria para os passageiros do banco traseiro, ficou ainda mais sofisticado e tecnológico, com novos bancos em cinza e marrom e acabamento aprimorado.
Kia lança Bongo K2500 4×4 – A Kia Brasil anuncia a ampliação da garantia de 3 anos para 4 anos ou 100km do Bongo K2500 4×4 e também do programa de manutenção de cada 10 mil km para 15 mil km, a partir das unidades ano/modelo 2025/2026. Em ambas as situações, os benefícios passaram a ser factíveis por conta das melhorias técnicas implementadas no powertrain do Bongo, cujos componentes e sistemas ganharam, respectivamente, mais durabilidade e nova calibração, o que asseguram 50% mais na quilometragem do programa de manutenção.
Seja para a cidade ou para o campo, o Bongo 4×4 foi desenvolvido para atender às mais diversas necessidades no transporte de cargas e mercadorias em baú, carroceria metálica ou de madeira, com capacidade de carga de 1.811 kg no chassi. O comercial leve da Kia oferece tração integral 4×4, com reduzida, sistema de controle de estabilidade (ESC), alerta de frenagem de emergência (ESS), cintos de segurança de três pontos para o motorista e dois passageiros para empresas que precisam de veículos com essas características para o transporte de cargas e mercadorias, com a vantagem de ter capacidade de carga 50% maior às picapes chassi e de cabine simples com tração integral, muito utilizadas na agricultura familiar.
O principal atributo do Bongo 4×4 é o seu motor de 2.5 litros, 4 cilindros em linha, 16 válvulas, turbo diesel intercooler, com injeção eletrônica Common Rail (Bosch), que entrega potência de 130,5 cv e torque de 26 kgf/m. Em quatro versões, o Kia Bongo 4×4 tem preço público sugerido de R$ 174.990,00 (2 lugares e sem ar-condicionado), de R$ 177.990,00 (3 lugares e sem ar-condicionado), de R$ 181.990,00 (2 lugares e com ar-condicionado) e R$ 184.990,00 (3 lugares e com ar-condicionado).
Pneus: quando bem cuidados, ajudam na hora da troca – Um veículo bem cuidado garante mais segurança para quem estiver a bordo, além de valorizá-lo na hora da troca. Pensando nisso, a Nissan preparou algumas dicas de manutenção que vão te ajudar a cuidar melhor do seu veículo. Vamos começar pelos pneus?
1. No que uma calibragem incorreta pode acarretar? – No desgaste irregular e vibração dos pneus, sendo necessário verificar a calibragem, balanceamento e/ou alinhamento de direção.
2. Como saber a pressão de ar ideal do pneu? – A pressão ideal está indicada no manual do proprietário, na etiqueta fixada na tampa do tanque de combustível ou na porta dianteira esquerda. Um pneu sem a calibragem correta sofre desgaste maior.
3. Como saber que chegou a hora da troca dos pneus? – É possível identificar o momento da troca, através do indicador de vida chamado TWI, que são pequenas faixas de borracha elevadas, localizadas no fundo do sulco da banda de rodagem. Elas têm como função sinalizar o limite da vida do pneu.
4. Por que um pneu liso é perigoso? – Pneus lisos têm os canais de escoamento de água menores que o ideal e não oferecem a segurança que deveriam em pista molhada, podendo ocasionar a perda de controle do veículo.
Calibragem – Para cuidar dos pneus, é fundamental calibrá-los regularmente, verificar o desgaste, manter o alinhamento e balanceamento, fazer rodízio e evitar hábitos de condução agressivos. Além disso, é importante estar atento a danos visíveis e substituir os pneus quando necessário.
Cuidados a ter com os pneus:
Calibragem: Verifique a pressão dos pneus regularmente, idealmente mensalmente, e sempre antes de viagens. Use a pressão recomendada pelo fabricante do veículo, indicada no manual ou na porta do motorista.
Desgaste: Monitore o desgaste da banda de rodagem. Use um indicador de desgaste (TWI) ou uma moeda para verificar a profundidade dos sulcos. Pneus com sulcos com menos de 1,6 mm devem ser substituídos.
Alinhamento e balanceamento: Realize o alinhamento e balanceamento regularmente, geralmente a cada 10.000 km ou quando notar vibrações no volante ou desgaste irregular dos pneus.
Rodízio: Faça o rodízio dos pneus a cada 5.000 a 10.000 km para distribuir o desgaste de forma mais uniforme.
Condução: Evite acelerações e frenagens bruscas, além de manobras que causem atrito excessivo dos pneus com o chão, como “cantadas”.
Danos: Verifique se há bolhas, rachaduras, rasgos ou perfurações nos pneus. Em caso de danos, substitua os pneus imediatamente.
Armazenamento: Se precisar guardar pneus por um período, mantenha-os inflados, em um local fresco e seco, longe de produtos químicos e da luz solar direta.
Substituição: Substitua os pneus quando atingirem o limite de desgaste ou quando houver sinais de dano.
Renato Ferraz, ex-Correio Braziliense, tem especialidade em jornalismo automobilístico.
O ex-ministro do Turismo Gilson Machado (PL) comentou ainda na frente do Cotel, ontem (13), que passou um turbilhão pela cabeça enquanto esteve preso, por ordem do ministro do STF, Alexandre de Moraes.
Machado lembrou que também tem cerca de 250 funcionários que dependem diretamente dos negócios dele na área de hotelaria. Confira.
As áreas em que o governo federal, comandando pelo atual presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mais acumulam críticas são inflação, segurança, gastos públicos e desemprego, de acordo com uma pesquisa Ipsos-Ipec divulgada hoje.
Segundo o levantamento, 55% consideram a atuação federal no controle e corte dos gastos públicos como “ruim ou péssima”; outros 55% classificam da mesma forma os trabalhos relacionados ao combate à inflação e 52% dizem que a segurança pública também não está boa.
A pesquisa considerou 2.000 entrevistas realizadas entre os dias 05 e 09 de junho; a margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%.
O prefeito de Goiânia, Sandro Mabel (UB) foi diagnosticado com dengue ontem (13), e está internado no Hospital Albert Einstein, em Goiânia. O prefeito tentou manter a agenda de sexta-feira e chegou a tomar soro no Paço, mas foi ao hospital para receber atendimento e fazer exames. Ele recebeu o diagnóstico da doença, mas, na manhã de hoje, a equipe médica decidiu manter Mabel no hospital, a princípio, até segunda-feira (16), porque ele ainda está muito desidratado.
A equipe médica também está investigando um possível caso de gastroenterite, uma inflamação no estômago e nos intestinos, frequentemente causada por vírus ou bactérias, e caracterizada por sintomas como diarreia, vômitos, dores abdominais e febre. As informações são do jornal Opção.
Pouco antes das 6h de ontem, o ativista Thiago Ávila desembarcou em São Paulo (SP) depois de cinco dias detido pelo Estado de Israel. Ávila e outros 11 ativistas foram presos no Mar Mediterrâneo na madrugada da última segunda (9) quando, em uma embarcação do movimento Flotilha pela Liberdade, tentavam chegar à Faixa de Gaza com ajuda humanitária.
Membro do Psol, Ávila foi deportado e recebido no aeroporto de Guarulhos por sua esposa, a filha de um ano e um grupo de dezenas de pessoas segurando cartazes e bandeiras da Palestina. Entre os gritos de ordem, os manifestantes cantaram “Livre, livre, livre Palestina, Palestina livre, fora sionistas” e “Ô Lula, eu quero ver, a ruptura com Israel acontecer”.
A ambientalista sueca Greta Thunberg, que também participava da missão humanitária, foi deportada na última terça (11). Outros ativistas – o holandês Mark Rennes, a turca Suayb Ordu, a alemã Yasemin Acar, o francês Reva Viard e a deputada francesa do Parlamento Europeu Rima Hassan também foram expulsos de Israel para os seus países.
Dois membros da comitiva, no entanto, seguem detidos na Prisão de Givon. São eles: os franceses Pascal Maurieras e Yanis Mhamdi. A expectativa é que em breve sejam também deportados.
Enquanto esteve preso, Thiago Ávila se recusou a assinar documentos que o acusavam de entrar ilegalmente em Israel, fez greve de fome e sede e chegou a ser levado para uma cela solitária. Em breve coletiva de imprensa no aeroporto, Ávila afirmou que Benjamin Netanyahu, o primeiro-ministro israelense, é “o inimigo número 1 da humanidade hoje”.
“A gente tentou o máximo que a gente pôde levar nossa missão humanitária e a gente foi impedido por um Estado racista, supremacista, que há oito décadas realiza limpeza étnica. No fim das contas, não tem nada a ver com religião, é uma ideologia: o sionismo. Essa ideologia precisa ser desafiada e derrotada a partir da união de todo mundo, juntando todas as ações de rua, com pressões nas redes, missões como Flotilha, marchas por Gaza. Todo mundo tem que estar junto nessa batalha”, declarou Thiago Ávila.
O ativista brasileiro se definiu como um “aliado” do povo palestino, citou ter sofrido, sim, violência pelas forças israelenses, mas que não se ateria a isso por não se comparar ao que os palestinos enfrentam.
Respondendo a um apoiador que o chamou de “herói”, afirmou que “isso não tem nada a ver com herói. A gente não precisa de heróis, precisa de solidariedade, de amor, de humanidade”. A detenção pela qual passou, salientou, “é uma pequena fração do que mais de 10 mil palestinos, hoje encarcerados, passam. Entre essas pessoas, 300 são crianças”.
“O povo palestino mostrou para o mundo o sistema que a gente vive”, disse Thiago, citando os Estados Unidos, mas ressaltando que “o olhar mais cruel e odioso” do colonialismo é “o Estado sionista de Israel”. “A gente está vivendo um momento decisivo na história da humanidade”, avaliou: “Cabe a nós deter esse processo”.
Fundada em 2010, a Coalizão da Flotilha da Liberdade é um movimento internacional que demanda o fim da guerra de Israel contra os palestinos e usa de “ações não violentas” de solidariedade com a população da Faixa de Gaza. A embarcação Madleen foi interceptada pela Marinha israelense a mais de 100 quilômetros de distância do destino pretendido.
Horas antes do desembarque de Thiago Ávila em Guarulhos, na noite da última quinta-feira (12), Israel bombardeou a capital do Irã em uma ação que chamou de “preventiva”. Enquanto isso, na Faixa de Gaza, o governo de Netanyahu já matou cerca de 55 mil palestinos desde 7 de outubro de 2023.
O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, afirmou ontem (13), que a deputada federal licenciada e foragida Carla Zambelli (PL-SP) deve ser extraditada da Itália para o Brasil em breve.
“O pedido (de extradição) foi transmitido ao governo italiano e essa senhora (Zambelli) está sendo procurada pelas autoridades policiais italianas. Já existe uma ideia de onde ela esteja e imaginamos que ela em breve será extraditada”, declarou o ministro em evento realizado por uma faculdade particular. As informações são do Estadão.
Zambelli chegou a afirmar que sua cidadania a tornaria “intocável” na Itália. No entanto, Lewandowski defende que “existem precedentes fortes de cooperação entre Brasil e Itália. Nós temos um tratado de cooperação e a dupla nacionalidade e, tendo em conta aquilo que se encontra no tratado, não impede a extradição”.
O ministro ressalta que a constituição italiana não impede a extradição de seus cidadãos. Por fim, ele ainda cita o caso em que o governo brasileiro enviou Cesare Battisti de volta à Itália e defende que, com base no principio de reciprocidade, espera receber Carla Zambelli.
O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) afirmou, em entrevista publicada pelo jornal “Folha de S. Paulo” neste sábado, que um candidato apoiado pelo pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), precisará assegurar um indulto ao patriarca após as eleições de 2026. Bolsonaro é réu no Supremo Tribunal Federal (STF) no caso que investiga a tentativa de golpe após as eleições de 2022.
Segundo Flávio, “se acontecer de o (Jair) Bolsonaro ser condenado” e um hipotético presidente aliado do pai lhe conceder um perdão da pena, será necessário garantir que o Supremo “respeite os demais Poderes”, sob risco de gerar um cenário, segundo o senador, que envolva “uso da força”. Flávio alegou ainda que não se referia ao uso da força “em tom de ameaça”, e sim “fazendo uma análise de cenário”. As informações são do jornal O Globo.
O filho mais velho do ex-presidente disse que o pai “não só vai querer apoiar alguém que banque a anistia ou o indulto, mas que seja cumprido”. Segundo o senador, o horizonte é de que um aliado de Bolsonaro, caso eleito à Presidência, se depare com uma movimentação contrária de adversários, que poderiam peticionar ao Supremo Tribunal Federal (STF) para declarar a inconstitucionalidade de um eventual perdão de penas relacionadas à trama golpista.
Na entrevista, questionado sobre qual seria a alternativa para o bolsonarismo caso a hipótese aventada por ele mesmo se concretize, Flávio afirmou que um eventual presidente alinhado a seu pai precisaria “ter disposição, de alguma forma, de fazer com que o STF respeite os demais Poderes”.
“É uma hipótese muito ruim, porque a gente está falando de possibilidade e de uso da força. A gente está falando da possibilidade de interferência direta entre os Poderes. (…) Estou fazendo uma análise de cenário. Bolsonaro apoia alguém, esse candidato se elege, dá um indulto ou faz uma composição com o Congresso para aprovar a anistia, em três meses isso está concretizado, aí vem o Supremo e fala: “É inconstitucional, volta todo mundo para a cadeia”. Isso não dá”, afirmou o senador.
Na entrevista, Flávio também defendeu que a anistia do 8 de Janeiro é a “saída honrosa para todo mundo”, incluindo “o Supremo, o Alexandre de Moraes e o Congresso”. “Nessa anistia tem que entrar o Alexandre de Moraes porque, no meu ponto de vista, ele cometeu vários atos de abuso de autoridade ao longo desse processo”, argumentou o senador.
Cotado como possível sucessor do pai em uma candidatura presidencial em 2026, Flávio disse se sentir “lisonjeado” com a menção a seu nome, mas afirmou que sua decisão de disputar um novo mandato no Senado é “imutável”. Ele defendeu ainda que o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), seu irmão, e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), sua madrasta, também concorram ao Senado na próxima eleição.
Embora insista na tese de que o ex-presidente registrará candidatura em 2026, mesmo inelegível por duas condenações no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Flávio mencionou governadores de direita, como Ratinho Jr (PSD), do Paraná, Romeu Zema (Novo), de Minas, e Ronaldo Caiado (União), de Goiás, como possíveis candidatos à presidência com apoio do pai. Outro cotado como candidato do bolsonarismo é o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). Na entrevista, Flávio afirmou que uma chapa com Tarcísio “é imbatível, assim como qualquer outro candidato” que seja escolhido pelo pai.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou o recurso apresentado pela defesa de Débora Rodrigues dos Santos, conhecida como “Débora do Batom”, e manteve sua condenação a 14 anos de prisão por participação nos atos golpistas de 8 de janeiro.
A cabeleireira ganhou notoriedade por ter pichado com batom a frase “perdeu, mané” na estátua “A Justiça”, em frente ao STF. O julgamento estava sendo realizado no plenário virtual, e foi concluído com o voto do ministro Luiz Fux — que seguiu o posicionamento dos demais magistrados que já haviam votado. As informações são do jornal O Globo.
“Acompanho o eminente Ministro Relator, considerando-se que as questões relativas à restituição de coisas apreendidas e detração penal serão analisadas em momento oportuno, bem como porque no voto divergente que proferi no acórdão ora embargado reconheci, expressamente, a confissão da ré na dosimetria penal, razões pelas quais não há vícios a serem sanados, nos termos do artigo 619 do CPP”, disse Fux em seu voto.
No recurso, a defesa alegou que a confissão dela não foi levada em consideração na definição da pena, fixada em 14 anos.
“O Supremo Tribunal Federal, ao proferir o acórdão condenatório, o fez com base no livre convencimento motivado, valorando as provas da maneira que julgou adequada, de maneira devidamente fundamentada, concluindo pela existência de robusto conjunto probatório apto a comprovar a materialidade e a autoria dos crimes pelos quais a ré, ora embargante, foi condenada”, afirma o ministro em seu voto.
Débora foi denunciada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por cinco crimes: associação criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado de Direito, golpe de Estado, dano qualificado e deterioração do patrimônio tombado, decorrente dos atos de vandalismo.
Em abril, os cinco ministros da Turma votaram pela condenação da cabeleireira, mas com penas diferentes. O relator, Alexandre de Moraes, votou por 14 anos e foi acompanhado por Flávio Dino e Cármen Lúcia. Cristiano Zanin defendeu uma punição de 11 anos, enquanto Luiz Fux sugeriu um ano e seis meses.
A deputada estadual de Minnesota (EUA), Melissa Hortman, e seu marido, Mark Hortman, foram mortos a tiros dentro de casa, na cidade de Brooklyn Park, na madrugada deste sábado (14).
Em um ataque separado, o senador estadual John Hoffman e sua esposa também foram baleados na cidade vizinha de Champlin, segundo informaram as autoridades em coletiva de imprensa. De acordo com o governador de Minnesota, Tim Walz, o atirador teria ido até a casa dos Hortman após atirar várias vezes contra o senador e sua esposa. As informações são do portal G1.
O casal Hoffman passou por cirurgia e, segundo Walz, os médicos estão “cautelosamente otimistas” quanto à recuperação. O governador confirmou oficialmente as mortes de Melissa e Mark Hortman e classificou o crime como um caso de “violência política direcionada”.
Segundo o Departamento de Apreensão Criminal de Minnesota, a polícia de Brooklyn Park trocou tiros com o suspeito, que fugiu a pé, abandonando um veículo onde foi encontrado um manifesto com nomes de outros legisladores e autoridades. O homem teria se passado por policial para se aproximar das vítimas.
Como medida de segurança, as autoridades emitiram uma ordem de confinamento domiciliar (shelter-in-place) em Brooklyn Park, válida para um raio de três milhas a partir do campo de golfe Edinburgh, onde as buscas se concentram. Os moradores foram orientados a não abrir a porta para supostos agentes sozinhos e a ligar para o 911 para confirmar a identidade de qualquer policial.
O presidente Donald Trump afirmou, em comunicado divulgado pela Casa Branca, que o FBI se juntará à investigação para apoiar as autoridades locais.
“Fui informado sobre o terrível tiroteio ocorrido em Minnesota, que parece ter sido um ataque direcionado contra legisladores estaduais. Uma violência tão horrível não será tolerada nos Estados Unidos da América. Deus abençoe o grande povo de Minnesota, um lugar verdadeiramente grandioso!”, declarou Trump.