Dino libera emendas destinadas à saúde, mas dá prazo para comissões informarem quem são os autores

O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou nesta terça-feira (31) o empenho das chamadas “emendas de comissão” para que o governo federal consiga cumprir o piso constitucional dos gastos mínimos em saúde.

A Advocacia-Geral da União (AGU) indicou em parecer ao STF que seriam precisos R$ 2,1 bilhões adicionais para que o governo federal conseguisse cumprir o piso constitucional em saúde em 2024, R$ 370 milhões desse montante relativas às emendas de comissões.

“Vale realçar que esse fato mostra uma preocupante dependência de gastos vinculados a emendas parlamentares, que – por sua configuração atual – não se articulam com ações planejadas nas instâncias de direção do SUS. Ao contrário, tem prevalecido nas emendas o caráter fragmentário, inclusive sem levar em conta indicadores sanitários objetivos, além dos terríveis casos de improbidade já identificados ou ainda em investigação”, afirmou Dino.

Além disso, o ministro estabeleceu um prazo para que as comissões de Saúde da Câmara dos Deputados e do Senado Federal informem quem são os parlamentares que indicaram as emendas. Caso isso não seja feito até 31 de março de 2025, as emendas poderão sofrer “anulação imediata e automática”.
Flávio Dino também decidiu que até a aprovação dos nomes dos deputados e senadores que indicaram as emendas, não poderá haver nenhum ato subsequente de execução dos valores além do empenho.

Do g1.

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) incluiu o vereador do Recife Gilson Machado Filho (PL) na lista de pessoas que pediram autorização ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), para realizar visitas em sua residência. O requerimento foi formalizado, hoje, pelos advogados de Bolsonaro.

Alinhado desde o início da sua trajetória ao projeto político de Bolsonaro, Gilson Filho tem sido uma das vozes mais firmes em defesa do ex-presidente. Para o parlamentar, Bolsonaro é não apenas um líder, mas também a principal referência responsável por sua entrada na vida pública.

“Eu tenho que ser grato ao presidente Jair Messias Bolsonaro. Ele acreditou em mim, disse que eu deveria entrar na política, que a política precisava de mais homens de bem e que, se eu não entrasse, talvez outro entraria, alguém que não tem os ideais de Deus, pátria, família e liberdade”, declarou o vereador.

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Quem trafegar à noite pela PE-60, no Cabo de Santo Agostinho, vai perceber que o Portal do Sol ganhou a cor rosa. A iluminação especial faz referência ao Outubro Rosa, campanha mundial de conscientização sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama. O arco é um importante símbolo turístico que conecta o município às praias do litoral sul do estado.

Havia quatro anos que o Portal do Sol não recebia manutenção. A atual intervenção devolveu a beleza ao monumento, reforçando também seu valor turístico e cultural. A revitalização era elemento que faltava na PE-60, após a renovação feita pela Prefeitura de toda sinalização, incluindo às vias locais.

O arco de ferro teve partes restauradas, ganhou nova pintura e iluminação. As cores serão alteradas até o fim do ano, de acordo com as campanhas que serão realizadas pela Secretaria de Saúde – Novembro Azul e Dezembro Laranja. “O Portal do Sol é como a porta de entrada da nossa cidade e precisava dessa atenção especial. Além de valorizar o Cabo e nosso potencial turístico, estamos aproveitando para usar esse espaço em campanhas que levam conscientização e cuidado com a saúde da população”, disse o prefeito Lula Cabral.

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A aprovação do projeto que amplia a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil mensais, aprovado ontem na Câmara, foi “o primeiro passo para que nós iniciemos a discussão verdadeira da reforma da renda” no país. A avaliação é do deputado e ex-presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que foi o relator da proposta na Casa.

Em entrevista a GloboNews, Lira rebateu a análise de que a votação da matéria, que teve aprovação unânime, foi uma tentativa de reverter o desgaste gerado pela “PEC da Blindagem”. Segundo ele, o cronograma já estava definido há meses e foi mantido com “serenidade” pelo atual presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), apesar do “ambiente que não estava tão tranquilo na Casa”.

“A gente pode tratar esse assunto como um projeto que tira da gaveta hoje para botar na pauta amanhã. A gente pode chamar de ‘PL do oportunismo'”, disse. Segundo Lira, o cronograma foi definido meses antes: o relatório foi aprovado em comissão especial em julho, e a votação em plenário já estava prevista para o final de setembro, tendo ocorrido no dia 1º de outubro.

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