Em depoimento ao Blog, o deputado estadual Mário Ricardo (Republicanos) afirmou que o jornalista Magno Martins foi muito feliz ao escrever uma obra que servirá de inspiração para muitos políticos, principalmente das novas gerações. Confira!
Em depoimento ao Blog, o deputado estadual Mário Ricardo (Republicanos) afirmou que o jornalista Magno Martins foi muito feliz ao escrever uma obra que servirá de inspiração para muitos políticos, principalmente das novas gerações. Confira!
A Universidade Católica de Pernambuco (Unicap) anunciou a redução das mensalidades de diversos cursos de graduação para os ingressantes de 2026, com descontos que variam de 15% a 67%. Os novos valores passam a valer para aprovados na primeira seleção e para candidatos que se inscreverem até 12 de janeiro pelo site vestibular.unicap.br. Segundo a instituição, a medida é resultado de um processo de reestruturação institucional, que incluiu a implantação de um Centro de Serviços Compartilhados e a otimização de processos administrativos.
“Esta é uma decisão de gestão estratégica que reforça nossa missão jesuíta de ampliar o acesso à educação superior de qualidade”, afirmou o pró-reitor administrativo e futuro reitor da Unicap, padre Carlos Fritzen, que assume a reitoria no dia 16 de janeiro, em substituição ao padre Pedro Rubens. Ele acrescentou: “Tornar a Unicap mais acessível é também torná-la mais justa e comprometida com a transformação social”.
Entre os cursos contemplados com a nova política de valores estão Ciências Contábeis (50%), Direito noite (30%), Jornalismo (30%), Psicologia noite (30%) e Ciência da Computação noite (30%), além de graduações da área de saúde, como Enfermagem (35%), Fisioterapia (58%), Fonoaudiologia (64%), Farmácia (58%), Nutrição (58%) e Ciências Biológicas – bacharelado (67%). A Unicap também definiu valores para novos cursos, como Mídias Sociais (R$ 1.099), Inteligência Artificial (R$ 1.819,98) e Banco de Dados e Ciências de Dados (R$ 1.273,46). As matrículas para aprovados na primeira seleção seguem abertas até 5 de janeiro, exceto para o curso de Medicina.
Por Letícia Lins – Oxe Recife
Haja festa, para comemorar o ciclo natalino. Após a animação bonita do final de semana no bairro do Recife Antigo – cortejo com elenco do “Baile do Menino Deus”, reisados, pastoris, concerto da Orquestra Sinfônica do Recife, desfile de grupos culturais – a Avenida Rio Branco volta a se movimentar a partir dessa sexta-feira, 19 de dezembro com manifestações culturais que vão do pastoril ao cavalo marinho.
A via, também chamada de bulevar, vem se consolidando como um foco de animação, durante festas de época. Foi assim no período junino e está sendo, também, no Ciclo Natalino. Com decoração iluminada e vários ambientes instagramáveis, tornou-se ponto de encontro e de comemorações de final de ano. E animação não vai faltar. Nessa sexta, teremos: Orquestra Harmonia (18h), Boi Mimoso de Natal (19h), Pastoril Perigosas Pastoras (20h), Natal Delas – Só Mulheres Bandinha Natalina (21h).
Leia maisNo sábado, 20/12, são cinco as atrações, que começam a chegar mais cedo do que na sexta. Estão programadas para a Rio Branco: Ninho e sua Orquestra de Natal para todos (16h), Pastoril Menino Jesus da Vovó Bibia (17h), Cavalo Marinho Boi Pintado (18h), Pastoril Jardim da Alegria (19h) e Mestre Magro e Ciranda Veneno Festejos Natalinos (20h).
No domingo, 21/12, a festa começa no meio da tarde. Veja as atrações: Pastoril Lindas Ciganas (15h), Boi Faceiro (16h), Pastoril Campinas Alegres (17h), Ciranda das Flores Amunam (18h) e Cia PE – Nambuco de Dança Pastoril Divinas Pastoras (19h). A Avenida Rio Branco ganhou 14 estruturas – treze casas e um moinho – que, iluminadas, chamam a atenção do público. Detalhe para o “banho de neve”, que recomeça nessa sexta (entre 19h e 21h),repetindo-se no mesmo horário no sábado (20). No domingo, a “neve” cai entre 18h e 20h. Essa mistura está interessante, não está? A neve da cultura europeia que nos impôs o Papai Noel (tão popular em todo o mundo) e os grupos culturais com a cara da terra, como o pastoril, o boi e a ciranda.
Leia menos
O presidente Lula (PT) afirmou nesta sexta-feira (19) que vai dar uma “surra em quem se meter a achar que a extrema direita vai voltar a governar esse país”.
“Que venham! Que venham! Porque nós vamos desafiar, não é com palavras, não é com xingatório. Eu quero comparar o que eles fizeram nesse país com o que nós fizemos. Eu quero comparar quem tem mais na saúde, quem tem mais na educação, quem tem mais no transporte, quem tem mais na política de inclusão social. Eu quero saber”. As informações são da Folha de S. Paulo.
O petista participa de celebração de Natal de catadores na ExpoCatadores 2025, no pavilhão de exposições do Anhembi, em São Paulo. O evento reúne catadores, cooperativas, especialistas, organizações internacionais e representantes dos governos federal, estaduais e municipais.
Leia maisEm referência ao governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Lula disse que o país não pode permitir que a “extrema direita fascista, negacionista, responsável pela morte de mais de 700 mil pessoas”, volte a governar o país, com “mentira pela internet”.
“Pela primeira vez na história desse país, nós temos um presidente preso por tentativa de golpe. Pela primeira vez nesse país, nós temos quatro generais de quatro estrelas presos nesse país pela tentativa de golpe. Pela tentativa de fazer um plano para matar o Lula, para matar o Alckmin e para matar o Alexandre Moraes.”
Ele também voltou a dizer que deve vetar o projeto de lei que reduz penas de condenados pelo STF (Supremo Tribunal Federal) nos casos do 8 de Janeiro e da trama golpista. “Com todo respeito aos deputados e senadores que votaram a lei da redução da pena, eu quero dizer para vocês: eu vou vetar essa lei. E se eles quiserem que derrubem o meu veto.”
“A gente tem que ensinar esse pessoal a respeitar. Eu perdi três eleições nesse país. Perdia as eleições e voltava para casa. Me preparava para outra. Nunca houve um alto de tentativa de golpe nosso. Nunca tentamos tomar o poder de assalto. Eles têm que aprender que [n]a democracia vence quem tem mais voto.”
Além de Lula, estavam presentes a primeira-dama, Rosângela da Silva, e autoridades como o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Guilherme Boulos; o ministro da Fazenda, Fernando Haddad; o ministro da Saúde, Alexandre Padilha; e a ministra da Gestão e da Inovação, Esther Dweck.
Cotado para disputar o Governo de São Paulo em 2026 e sob gritos de governador, Haddad alfinetou as gestões do prefeito Ricardo Nunes (MDB) e do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) em São Paulo.
O ministro disse ser difícil trabalhar de Brasília sem “um prefeito comprometido, um prefeito com um olhar específico, um governador com sensibilidade, que não bota a polícia para bater no povo, que dá atenção para as pessoas, que cria um ambiente de trabalho digno”.
Leia menos
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), rebateu nesta sexta-feira as críticas feitas por seu antecessor no cargo, Arthur Lura (PP-AL), após o episódio em que o deputado Glauber Braga (PSOL-RJ) não foi cassado.
O centrão teve de recuar do plano de cassar o psolista após perceber que não teria votos suficientes para cassar o parlamentar. Para evitar desgatar Motta junto ao plenário, aliados do deputado passaram a atuar pela suspensão por seis meses de Glauber, movimento que contrariou Lira. As informações são do jornal O GLOBO.
Leia maisNo grupo de deputados do PP, o ex-presidente da Câmara chegou a dizer que a gestão da Casa “é uma esculhambação” e falou também a aliados que Motta “está perdido e foi humilhado”. Glauber é desafeto de Lira.
Nesta sexta, Motta procurou minimizar as declarações e disse que “cada um tem seu jeito de agir”. Lira foi um dos principais fiadores da candidatura de Motta à presidência da Casa, mas desde que o aliado assumiu o comando da Câmara a relação dos dois esfriou.
– Sempre tive uma relação de muita amizade, desde quando eu cheguei aqui em Brasília, com o deputado Arthur Lira. Não concordo com as críticas, eu também não sei se foi tirado de contexto o que ele disse. Sigo com muita tranquilidade fazendo o que eu entendo que é certo. É natural que haja discordância, cada um tem seu estilo, sua forma de agir, se comportar, sua maneira de tomar decisão. Da mesma forma que eu discordo de alguém, também acho natural que discordem de mim. Mantenho essa relação de amizade e respeito com o deputado Arthur — disse Motta, que participou nesta manhã de um café com jornalistas.
O resultado da votação representou uma derrota a Lira e a Motta. Nos bastidores, aliados do presidente da Câmara dizem que Lira busca roubar protagonismo do parlamentar numa tentativa de manter a influência que tem junto aos deputados.
Em entrevista ao GLOBO, o líder do MDB, Isnaldo Bulhões Jr. (AL), fez críticas a Lira, dizendo que é preciso respeitar a atuação de Motta. Ele afirmou que a cassação de Glauber se tornou um “capricho de Arthur Lira” e disse que o deputado “ainda não se deu conta de que é ex-presidente da Câmara”.
–Eu defendo o comportamento do presidente Hugo Motta, que está corretíssimo na condução. Só tem um problema: talvez ele (Lira) tenha saudade, esqueceu que o mandato dele acabou. Quem tem boca diz o que quer. A gente precisa ter respeito na condução de cada um. Ele (Lira) sempre teve o nosso, meu e do presidente Hugo — disse o líder do MDB na entrevista.
Nesta sexta, ao falar sobre o projeto de lei da Dosimetria, que foi aprovado pelo Congresso e reduz penas do ex-presidente Jair Bolsonaro e de outros envolvidos em atos golpistas, Motta disse que vai aguardar a decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de ações que tramitam no STF que pedem a derrubada do projeto. Lula já disse que vai vetar a medida.
– A Câmara dos Deputados aguardou o Supremo concluir os julgamentos. O Congresso aprovou a possibilidade de essas pessoas acionarem o Judiciário para reivindicar a revisão das penas. É importante ressaltar que o próprio Judiciário vai analisar isso, não será automático A lei sendo validada, vamos aguardar a decisão do presidente da República para ver se avançamos no que considero a melhor alternativa para a pacificação – disse.
– Dependendo da decisão do presidente, vamos reunir os líderes. Quem pauta veto é o presidente do Senado. Ainda não conversei com o senador Davi sobre essa posição, nem com o presidente Lula – também declarou.
Leia menos
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reafirmou, nesta sexta-feira (19), que vai vetar o PL (Projeto de Lei) da Dosimetria, que reduz penas de condenados pelos atos de 8 de janeiro de 2023 e pela trama golpista julgada no STF (Supremo Tribunal Federal).
Durante agenda em São Paulo, o petista falou em “respeito” e disse que o Congresso Nacional poderá derrubar o seu veto, se assim quiser. Na noite de quarta-feira (17), o plenário do Senado Federal aprovou, por 48 votos a 25, o texto-base do projeto de lei. As informações são da CNN.
Leia mais“Se o Congresso quiser, que derrube meu veto”, afirmou o chefe do Planalto em cerimônia de Natal na ExpoCatadores, em Santana, na zona norte da capital paulista. Segundo Lula, é “obrigação” não permitir que “a democracia dê um passo para trás”.
“Pela primeira vez na história desse país nós temos um presidente preso por tentativa de golpe, pela tentativa de fazer um plano de matar o Lula, para matar o Alckmin e para matar o Alexandre de Moraes. E agora eles querem anistia”, declarou o presidente.
Durante entrevista coletiva na tarde de ontem, Lula comunicou publicamente pela primeira vez que vetará a proposta aprovada pelo Congresso.
“O Congresso tem o direito de fazer as coisas, eu tenho o direito de vetar e depois eles têm o direito de derrubar. Esse é o jogo”, disse o mandatário na ocasião.
Leia menos
Por Rudolfo Lago – Correio da Manhã
A investigação movida por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino sobre irregularidades na destinação das emendas orçamentárias virou briga de cachorro grande entre o ex-presidente da Câmara Arthur Lira (PP-AL) e o deputado José Rocha (União Brasil-BA).
A Petição 14.949 de Flávio Dino, que embasou a operação da semana passada, tem como um dos seus principais pontos um depoimento do deputado José Rocha (União Brasil-BA), ex-presidente da Comissão de Integração Nacional da Câmara dos Deputados, no qual ele dize que recebera na época uma planilha com indicações de uma assessora, Mariângela Fialek, conhecida como Tuca, para basear a destinação de R$ 1,1 bilhão.
Leia maisDesse valor, diz ele, R$ 320 milhões seriam para Alagoas. Tuca seria uma assessora do alagoano Arthur Lira (PP), ex-presidente da Câmara. Agora, Arthur Lira rebate que Rocha é quem teria, sozinho, destinado R$ 152 milhões, sendo R$ 88 milhões para municípios da Bahia para beneficiar os seus redutos eleitorais. As informações sobre Rocha foram publicadas por Andrezza Mathais, em sua coluna no portal Metrópoles.
De acordo com a denúncia, a decisão de José Rocha na destinação dos R$ 152 milhões teria sido unilateral, sem qualquer consulta a outros líderes de partido e outras autoridades da Câmara. E essa ação de Rocha teria sido percebida por Tuca. Arthur Lira, então, teria acionado o governo para desfazer a operação. Mesmo assim, segundo a denúncia, o então presidente da Comissão de Integração Nacional teria conseguido garantir o direcionamento de R$ 53 milhões, que teria ficado, em 2024, em torno de R$ 11 milhões.
Na quinta-feira (18), Lira tratou de espalhar a denúncia feita contra José Rocha. No mínimo, Rocha faria o mesmo que acusa Lira de fazer. O ex-presidente da Câmara, porém, afirma que não. Afirma que a distribuição dos recursos orçamentários teria sempre procurado atender todos os parlamentares, de todos os partidos. E que, ao final, quem paga os valores é o governo federal.
Assim, se na ponta final acontecem irregularidades, se o dinheiro destinado não vai efetivamente parar na obra, se desaparece por algum ralo, não necessariamente, na concepção de Lira, se deve responsabilizar quem destinou o recurso orçamentário. A não ser que efetivamente haja alguma acusação.
No final, argumenta, quando se acusa o processo orçamentário, isso faria parte de uma retórica de “criminalização da política”. Bem, nem tudo no caso é assim tão simples. O que hoje se crítica é a falta de transparência do processo orçamentário. Em boa parte dos casos, como já reiterou Flávio Dino algumas vezes.
Dino aponta que “não há transparência nem rastreabilidade” em muitos processos. Traduzindo: os mecanismos de controle muitas vezes não conseguem saber quem destinou o recurso, para qual estado e município o recurso foi destinado e o que se pretendia fazer. É o cerne do “orçamento secreto”.
No caso da petição de Dino, o que ele aponta, a partir dos depoimentos de José Rocha e também dos deputados Glauber Braga (Psol-RJ), Fernando Marangoni (União Brasil-SP), Adriana Ventura (Novo-SP), Dr. Francisco (PT-PI), do senador Cleitinho (PL-MG) e da servidora Elza Carneiro, o que ele aponta é controle da destinação de Lira.
A distribuição dos recursos se concentraria em uma tal “Salinha do Orçamento”, que foi alvo da operação de busca e apreensão da semana passada, na qual Tuca faria a distribuição dos recursos a partir da orientação de Arthur Lira. Orientação que, nos depoimentos, beneficiaria Lira e seus redutos eleitorais.
O relatório centra parte das denúncias no que teria havido no município de Rio Largo (AL), a 27 quilômetros de Maceió. Uma cidade de cerca de 70 mil habitantes que teria recebido, entre 2019 e 2022, mais de R$ 90 milhões de recursos de emendas orçamentárias. Enfim, tudo vai virando chumbo trocado.
Leia menos
O presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), desembargador Ricardo Paes Barreto, foi homenageado por magistrados e magistradas na última sessão do Pleno de 2025, realizada nesta sexta-feira (19), a cerca de um mês do encerramento de sua gestão. Durante a sessão, foi entregue uma placa de reconhecimento assinada por mais de 350 magistrados, em ato conduzido pela juíza Ana Veras, vice-presidente e presidente eleita da Associação dos Magistrados de Pernambuco, além da juíza Brenda Paes Barreto e dos juízes Rafael Lemos, Ricardo de Sá Leitão e Gustavo Dibachi.
“Este gesto brotou espontaneamente da classe e teve uma adesão gigantesca”, afirmou o juiz Ricardo de Sá Leitão, ao destacar a iniciativa dos colegas em registrar o reconhecimento à gestão do presidente. Segundo os magistrados, a homenagem simboliza a valorização da magistratura e as ações desenvolvidas ao longo do período à frente do TJPE.
Leia maisO presidente também recebeu um artesanato religioso produzido em Caruaru, entregue pelos desembargadores Paulo Victor Vasconcelos, Paulo Augusto de Oliveira e Luciano Campos. Na mesma sessão, foram promulgadas as listas de juízes e juízas promovidos para a segunda e a terceira entrância do Tribunal, marcando o encerramento das atividades do Pleno no ano.
“Tenham certeza que recebo as homenagens com muito carinho”, afirmou Ricardo Paes Barreto, ao agradecer aos integrantes da magistratura e aos servidores pelo trabalho ao longo de 2025. Ainda durante a sessão, o presidente presenteou os desembargadores com retratos em estilo de caricatura, produzidos pela artista plástica recifense Regina André, em um momento de confraternização no encerramento do ano do Judiciário pernambucano.
Leia menos
O Sextou, programa musical que ancoro às sextas-feiras no lugar do Frente a Frente, promove hoje um tributo ao cantor e compositor Wilson Simonal de Castro, um dos grandes nomes da música brasileira nas décadas de 1960 e 1970, conhecido por sucessos que marcaram gerações.
Simonal alcançou enorme popularidade com canções como Mamãe Passou Açúcar em Mim, Nem Vem Que Não Tem, Balanço Zona Sul, Tributo a Martin Luther King, Sá Marina e País Tropical, músicas que ajudaram a consolidar seu estilo e o colocaram entre os artistas mais populares do país naquele período.
Leia maisA trajetória do cantor também foi marcada por controvérsias, sobretudo pelas acusações de envolvimento com a ditadura militar, que contribuíram para o declínio de sua carreira e para o afastamento de parte da crítica e do meio artístico.
O entrevistado do programa é o historiador e pesquisador Gustavo Alonso, autor do livro Simonal – Quem não tem swing, morre com a boca cheia de formiga, publicado em 2020. Na obra, ele traça um painel dos anos 1970 e 1980 e contextualiza que Simonal não foi o único artista a flertar com o regime militar.
O Sextou vai ao ar das 18h às 19h, pela Rede Nordeste de Rádio, que reúne 48 emissoras em Pernambuco, Paraíba, Alagoas e Bahia, tendo como cabeça de rede a Rádio Folha 96,7 FM, no Recife. Para ouvir pela internet, acesse o link do Frente a Frente no topo desta página ou baixe o aplicativo da Rede Nordeste de Rádio na Play Store.
Leia menos
A deputada estadual Roberta Arraes (PP) defendeu o nome do deputado federal Eduardo da Fonte (PP) para uma vaga no Senado Federal e destacou o trabalho do parlamentar em favor da saúde pública de Pernambuco. Como principal justificativa, Roberta Arraes ressaltou o protagonismo de Eduardo da Fonte na construção do Primeiro Hospital do Câncer do Sertão do Araripe, um sonho histórico da população sertaneja que começa a se tornar realidade graças a um aporte superior a R$ 8 milhões, viabilizado por meio de emendas de Eduardo da Fonte e da deputada.
Para a parlamentar, a atuação de Eduardo da Fonte vai além da destinação de recursos. “Eduardo é o deputado que mais trabalha pela saúde do nosso estado. Ele escuta com atenção, entende as necessidades de cada região e sabe reunir um bom time de pessoas comprometidas para fazer Pernambuco avançar”, afirmou Roberta Arraes.
A deputada estadual também destacou a capacidade de articulação e liderança do parlamentar: “O Hospital do Câncer do Sertão do Araripe é a prova de que quando existe compromisso, sensibilidade e trabalho sério, os resultados chegam. Eduardo da Fonte tem preparo, experiência e serviço prestado para representar Pernambuco no Senado Federal”, completou.
O deputado federal e líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), afirmou, hoje, que os cerca de R$ 400 mil em espécie apreendidos pela Polícia Federal em um endereço dele têm origem lícita e são resultado da venda de um imóvel em Minas Gerais. As informações são do portal Itatiaia.
Sóstenes foi alvo de busca e apreensão na Operação Galho Fraco, que investiga o desvio de recursos públicos ligados às cotas parlamentares. A ação também teve como alvo o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).
Leia maisEm declaração a jornalistas, Sóstenes disse que o valor estava lacrado e identificado, o que, segundo ele, comprovaria a legalidade dos recursos. “Aprendam uma coisa: dinheiro de corrupção não aparece lacrado, identificado e recolhido oficialmente na sua residência. Quem quer viver de corrupção, bota em outro lugar. Vendi um imóvel, o imóvel me foi pago com dinheiro lícito, está lacrado, tem a origem, então não tenho nada a temer”, afirmou.
O deputado disse que comprou o imóvel após 2022 e que o vendeu recentemente, recebendo o pagamento em dinheiro vivo. Questionado sobre quem adquiriu o imóvel, Sóstenes afirmou que não informaria a identidade do comprador. Segundo ele, o valor ainda não havia sido depositado em banco por causa da agenda de compromissos parlamentares.
Além do dinheiro, a Polícia Federal também apreendeu celulares dos deputados durante a operação. Ao todo, foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão, autorizados pelo Supremo Tribunal Federal (STF), no Distrito Federal e no Rio de Janeiro.
Sóstenes atribuiu a operação a uma suposta retaliação política por sua atuação na CPMI do INSS e pela defesa da convocação de Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, filho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
“Quero reiterar: desafio aqui o presidente Lula a trazer o Lulinha, botar a Câmara para olhar nas câmeras e explicar ao povo brasileiro como eu estou fazendo. Quem não deve não teme”, disse.
Alvo da PF
A Operação Galho Fraco é um desdobramento de uma investigação iniciada em dezembro de 2024, que apura suspeitas de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Na fase anterior, assessores dos deputados Sóstenes Cavalcante e Carlos Jordy já haviam sido alvo da Operação Rent a Car, que investigou o uso irregular de recursos da cota parlamentar para pagamentos simulados.
Leia menos
Por Paulo Farias do Monte*
A governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSD), comemorou e patrocinou divulgação em toda imprensa a venda da Compesa, empresa de saneamento e fornecimento de água, patrimônio do povo pernambucano, como se fosse algo digno da efusiva comemoração. Porém, na campanha eleitoral, ela prometeu, num debate, que a Compesa permaneceria pública.
É bem verdade que a discussão sobre a privatização de empresas de saneamento costuma ser apresentada como um debate técnico, centrado em eficiência, investimentos e modernização.
Leia maisNo entanto, quando se fala de água e esgoto, é impossível ignorar o impacto social das decisões adotadas. Afinal, trata-se de um serviço essencial à vida, à saúde pública e à dignidade humana. A pergunta que se impõe é simples: quem ganha e quem perde com a privatização do saneamento?
No discurso oficial, a entrada do setor privado surge como solução para ampliar investimentos e universalizar o acesso. Contudo, a experiência concreta e os riscos associados ao modelo indicam que, sem regulação rigorosa, a população mais pobre tende a pagar a maior parte da conta. Veja os exemplos de São Paulo, onde a SABESP foi vendida pelo Governador Tarcísio de Freitas e, bem próximo de nós pernambucanos, em Alagoas, onde a mesma BRK, que comprou a COMPESA, também adquiriu a empresa de saneamento alagoana: o caos no fornecimento e o aumento na conta tem sido recorrentes.
Onde, a privatização já foi concretizada e colocada em prática, um dos primeiros efeitos sentidos após a privatização foi justamente o aumento das tarifas.
Empresas privadas operam sob a lógica do lucro e da remuneração do capital investido, o que frequentemente resulta em reajustes mais elevados e menos sensíveis à realidade socioeconômica da população. Para famílias de baixa renda, a conta de água deixa de ser apenas mais uma despesa e passa a disputar espaço com alimentação, transporte e energia elétrica.
Outro problema recorrente tem sido a priorização de áreas economicamente mais atrativas economicamente. Que empresa que investir onde não terá lucro? Regiões centrais e bairros de maior renda recebem investimentos mais rápidos, enquanto periferias, comunidades populares e áreas rurais seguem com serviços precários ou incompletos. A consequência é a perpetuação de desigualdades históricas e a exclusão de quem mais necessita do serviço público.
A política de cobrança também tende a se tornar mais rígida. Cortes no fornecimento por inadimplência, prática comum no setor privado, atingem diretamente famílias com renda instável. A interrupção do acesso à água não é apenas uma penalidade financeira: representa um risco concreto à saúde individual e coletiva, favorecendo a disseminação de doenças e agravando problemas sanitários.
Os reflexos alcançam, inevitavelmente, a saúde pública. A falta de água tratada e de saneamento adequado está associada ao aumento de doenças infecciosas, o que pressiona o sistema público de saúde e eleva os gastos do próprio Estado. Assim, a economia obtida com a privatização pode ser anulada por custos sociais e sanitários maiores no médio e longo prazo.
Há ainda uma dimensão democrática pouco debatida. A gestão pública do saneamento, apesar de suas falhas, permite maior controle social e político. Com a privatização, decisões estratégicas passam a ser tomadas em instâncias corporativas, distantes da população, amparadas por contratos longos e de difícil revisão.
A privatização da Compesa, satisfaz apenas a ânsia da Governadora Raquel Lyra por mais recursos para o ano eleitoral, que se avizinha, mas não pode ser vista como uma solução automática. Água não é mercadoria comum. Sem regras claras, fiscalização permanente, tarifas sociais eficazes e metas reais de universalização, o risco é transformar um direito básico em privilégio.
Em um país marcado por profundas desigualdades, qualquer política pública que trate a água apenas como ativo econômico precisa ser questionada. No fim das contas, quando o acesso à água se torna mais caro ou mais distante, quem sofre primeiro – e mais intensamente – é sempre a população mais pobre.
A governadora Raquel Lyra pode até comemorar o abarrotamento de recursos nos cofres do Estado e, sua propaganda oficial poder até difundir a venda da Compesa como algo inovador e grandioso, mas o futuro a condenará, não tenho dúvidas, como uma Governadora que transformou de um produto básico à vida das pessoas, um bem essencial, que deve ser de todos, em privilégio apenas para quem poderá pagar. Vamos aguardar a Massaranduba do tempo, como dizia o saudoso ex-governador Joaquim Francisco. Quem viver, verá!
*Advogado, jornalista e vereador pelo Cabo de Santo Agostinho
Leia menos
As festividades de fim de ano de Salgueiro, em comemoração aos 190 anos de fundação do município, começaram oficialmente esta semana com manifestações artísticas de artes plásticas e de música. As ações integram a programação do “Salgueiro Encantado”, que conta com diversas atividades.
Na última quarta-feira, a prefeitura iniciou as comemorações com a exposição “Ver o mundo pela arte”, com pinturas do artista plástico salgueirense Paulo Brito, convidando o público a enxergar o mundo através de sua linguagem artística e criatividade manifestada nas telas. A mostra segue em cartaz na Casa da Cultura até o dia 24 de dezembro, com entrada gratuita.
Leia maisOntem, a Orquestra do IFSertãoPE abrilhantou as festividades do município com um tributo a Raul Seixas, considerado um dos pioneiros do rock brasileiro. Os mais de 50 músicos da orquestra encantaram o público presente na Praça da Catedral de Santo Antônio, tocando diversos sucessos de Raul, como “Tente Outras Vez” e “Metamorfose Ambulante”. A apresentação foi bastante elogiada por quem prestigiou.
A programação principal das festividades de fim de ano segue até próxima quarta-feira, 24, véspera de Natal. Até lá ainda estão agendados os seguintes eventos: Noite da Poesia e a 8ª Seresta da Saudade, com o cantor Leonardo Sullivan como principal atração, neste sábado, 20; a 32ª Corrida Raimundo de Sá e Santa Missa em Ação de Graças, no domingo, 21; Noite Gospel com louvores e pregação de Eyshila, segunda-feira, 22; Igor Kannário no trio elétrico Cygnus, na terça-feira, 23, data do aniversário de 190 anos do município; e show de Batista Lima em palco no Polo Bomba, na quarta-feira, antecedendo o feriado natalino. Todas as atividades são abertas à população em geral.
Leia menos