Coronel Meira participa de audiência sobre liberdade de expressão na Comissão Interamericana de Direitos Humanos

O deputado federal Coronel Meira (PL-PE) participou, ontem (11), de uma audiência com Pedro Vaca Villarreal, relator especial para a liberdade de expressão da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), órgão vinculado à Organização dos Estados Americanos (OEA). Durante o encontro, o parlamentar denunciou supostos abusos e perseguições políticas enfrentadas por cidadãos brasileiros.

A audiência fez parte da visita oficial da CIDH ao Brasil, onde a comitiva tem se reunido com diversas autoridades e setores da sociedade para apurar denúncias de violações à liberdade de expressão, censura e prisões arbitrárias. Segundo Meira, o encontro foi uma oportunidade para relatar casos que, segundo ele, demonstram a necessidade de garantir a imparcialidade do órgão na análise da situação brasileira. “Foram feitos relatos dramáticos, pedidos de socorro e, principalmente, um apelo para que o Sr. Pedro Vaca seja imparcial”, afirmou o deputado.

Entre os participantes da audiência estava a filha do jornalista Oswaldo Eustáquio, acompanhada de seu advogado, que relatou restrições impostas à sua família, como bloqueio de contas bancárias e retenção de passaportes, por decisão do ministro Alexandre de Moraes. Também estiveram presentes os deputados Marcel Van Hattem (NOVO-RS), os advogados Paulo Faria, Ricardo Vasconcellos e Carolina Siebra, além do desembargador Sebastião Coelho.

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A Polícia Federal prendeu, há pouco, Daniel Vorcaro, dono do Banco Master, no aeroporto de Guarulhos. Ele estava tentando fugir do país em um avião particular. Após ser preso, ele foi levado para a Superintendência da PF em São Paulo. As informações são do portal G1.

A prisão aconteceu um dia após um consórcio liderado pelo grupo de investimento Fictor Holding Financeira anunciar a compra do Banco Master. Na manhã de hoje, o Banco Central emitiu um comunicado decretando a liquidação extrajudicial do Master e a indisponibilidade dos bens dos controladores e dos ex-administradores da instituição.

O negócio com o grupo Fictor teria a participação de investidores dos Emirados Árabes Unidos e previa um aporte imediato de R$ 3 bilhões para reforçar o caixa do Master, que passa por dificuldades financeiras. A compra ainda precisaria da aprovação do Banco Central do Brasil e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica, o Cade. Com a decretação da liquidação extrajudicial, qualquer negociação de compra em andamento é automaticamente interrompida, segundo apuração de ECO. Incluindo lá no texto.

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O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PA), afirmou, hoje, que o PL da Anistia voltará ao debate na Casa nos próximos dias. A proposta, aprovada para tramitar em regime de urgência, encontra-se há mais de um mês estagnada sob relatoria do deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP).

“Esse é um tema que deve voltar a ser discutido nos próximos dias. Precisamos ter uma definição do texto para que, a partir daí, os líderes – o colégio de líderes – possam se posicionar sobre o tema. Os integrantes da oposição e do PL voltaram a se mobilizar a favor da apreciação desta matéria”, disse Hugo Motta à CNN Brasil.

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Diante das recentes afirmações do Governo do Estado a respeito das emendas parlamentares, o presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco, deputado Álvaro Porto (PSDB), esclarece que nada do que está sendo discutido na Casa tem a ver com 2026, último ano do atual governo, mas se refere ao orçamento de 2027, quando estará em curso uma nova gestão.

“O que está em debate na Alepe é a necessidade de darmos mais transparência às emendas parlamentares, um mecanismo constitucional de participação popular. Ao tentar jogar a opinião pública contra o Parlamento, com informações falaciosas sobre um orçamento que não será executado, a governadora, mais uma vez, agride a verdade”, disse.

O deputado ressaltou que em Pernambuco ninguém pode se autoproclamar eterno no cargo que ocupa. “Nosso povo é altivo, e os deputados têm a missão constitucional de fiscalizar o governo”, destacou.

Prestadores de serviço terceirizados da Compesa denunciaram, hoje, atrasos recorrentes no pagamento de salários por parte da empresa Contec, responsável pela contratação de equipes em diversas cidades do Estado. Os trabalhadores afirmam que o problema atinge profissionais desde o Recife até Petrolina. As informações são da Rádio Itapuama FM.

Segundo relatos, a Contec não estaria fornecendo informações sobre a situação, deixando de responder telefonemas e e-mails enviados pelos contratados. Em Arcoverde, um grupo de seis funcionários administrativos da Companhia paralisou as atividades na última sexta-feira (14) e novamente hoje, em protesto contra o atraso. Eles afirmam que, embora os pagamentos já tivessem histórico de irregularidades, a situação atual “ultrapassou todos os limites”.

O número exato de terceirizados vinculados à Compesa por meio da Contec não é informado de forma clara nos mapas de contratos disponíveis nos portais de transparência. As listas apresentam apenas nomes e funções, sem detalhar qual empresa terceirizada é responsável ou em quais cidades atuam. A Compesa possui, ao todo, cerca de seis mil colaboradores, considerando funcionários diretos e terceirizados.