Sol Nascente, a Brasília dos pobres, é a maior favela do País

Uma das maiores rendas per capita entre as 27 unidades federadas, Brasília exibe uma face cruel, que envergonha o título de patrimônio tombado pela Unesco: paradoxalmente, virou mãe da maior favela do País, maior que a Rocinha, no Rio, que atende por um nome bastante sugestivo: Sol Nascente, inspirado numa novela da Globo exibida entre agosto de 2016 e março de 2017, ambientada na fictícia Arraial do Sol Nascente, trama envolvendo dois amigos de origens diferentes. 

A verdadeira Sol Nascente fica a 60 km do Palácio do Planalto, na Praça dos Três Poderes, de onde despacha o presidente da República. Resultou de uma invasão em terras que se prolongam dentro do território de uma das maiores cidades na Grande Brasília, Ceilândia, com 350 mil habitantes. Junto com sua irmã Taguatinga, separadas por menos de 2 km, formam um conglomerado de mais de 700 mil habitantes.

Rua do Sol Nascente vista de cima

Projetada por Oscar Niemeyer para ter apenas 500 mil habitantes, Brasília é, hoje, a terceira maior concentração urbana do País, com 2,8 milhões de habitantes. Agigantou-se desordenadamente, tendo completado 64 anos em abril passado, fruto de uma visão e do idealismo do então presidente Juscelino Kubitschek, ao custo de US$ 1,5 bilhão, para valores da época. As ocupações irregulares, no entanto, logo passaram a fazer parte da história do Distrito Federal.

Em 1971, Ceilândia foi construída para erradicar as favelas que começavam a surgir nos arredores de Brasília. Foi resultado da CEI (Campanha de Erradicação das Invasões). O Sol Nascente começou a se formar com a expansão de Ceilândia por meio da grilagem.A comunidade que era, inicialmente, um setor de chácaras, chegou a ser considerada um conjunto habitacional, e em 2019 se tornou uma região administrativa separada, divisão própria do DF para descentralizar e coordenar serviços públicos. O nome técnico da área é Sol Nascente e Pôr do Sol por abranger outra comunidade localizada ali perto.

Rua da comunidade do Sol Nascente

Embora parte da população possa conviver com esgoto a céu aberto e em habitações que destoam da arquitetura futurística e do planejamento urbano prometido por Juscelino Kubitschek na inauguração de Brasília, não lembra em nada uma favela.

Quase não se vê uma estrutura residencial que lembre uma palafita, como as do Recife. Suas casas são todas de alvenaria. Já tem um bom comércio, dois grandes supermercados, um restaurante comunitário com refeição a R$ 1, ruas asfaltadas, água potável e, em breve, vai ganhar uma agência bancária e um Instituto Federal, anunciado por Lula no meio do primeiro semestre deste ano.

Nos últimos 20 anos, houve um aumento de 1.299% na população do Sol Nascente. O crescimento exponencial da região deu a ela o título de maior favela brasileira, segundo dados do Censo de 2022 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Com 36.283 domicílios, a comunidade desbancou a Rocinha, no Rio de Janeiro, onde há, atualmente, 32.962 moradias. 

Segundo o IBGE, 101.866 pessoas moram no lugar. Uma delas é o administrador regional Cláudio Ferreira, filho de pais baianos, mas nascido e criado na Ceilândia. Diferente do padrão geral da favela, recebe um salário de R$ 18 mil para ser uma espécie de prefeito. Seu gabinete é mais modesto do que muitas casas de moradores com maior poder aquisitivo. Na verdade, é um cubículo de madeira, com seu escritório e mais três salas de trabalho. Ele continua morando na Ceilândia e não gosta que chamem o Sol Nascente de favela.

Cláudio Ferreira, administrador regional do Sol Nascente

“Isso é um conceito do IBGE que nós respeitamos, mas aqui não tem cara de favela, mas de uma cidade. Temos água nas torneiras, avançamos bastante no saneamento e o Governo do Distrito Federal já investiu mais de R$ 600 milhões na gestão Ibaneis (governador do DF), na melhoria da infraestrutura”, disse Cláudio. Com ele, trabalha o engenheiro Arthur, vindo da Paraíba. “Eu adoro o Sol Nascente e me dedico no trabalho para melhorar ainda mais as condições de infraestrutura desta cidade, que não é uma favela, como se diz por aí”, afirmou.

Segundo ele, quando se deu a invasão da área, Sol Nascente, na verdade, era uma favela. “As condições sociais eram precárias. A gente não tinha água, não tinha luz. Era tudo na gambiarra. Não tinha estrada, não entrava carro. Tinha que cobrar do Estado para colocar ônibus, passar caminhão de lixo. Todo mundo chegou na mesma situação e precisou organizar a comunidade e eu, modestamente, ajudei muito e vou continuar a ajudar.

A precariedade ainda faz parte do dia a dia dos moradores da região. A renda per capita média é de R$ 710 e o salário médio é de R$ 1.578 por mês, de acordo com dados da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílio (PDAD) de 2021, da Companhia de Planejamento do Distrito Federal. A disparidade é grande quando se compara o mesmo índice com o Lago Sul, o bairro mais rico de Brasília e do Brasil. A renda média lá chega a R$ 23.000

Em 11 de abril, quando participou do lançamento da pedra fundamental do campus do IFB (Instituto Federal de Brasília), o presidente Lula disse ter ficado surpreso com a organização do lugar.

“Faz 1 mês que vim de helicóptero e me comunicaram quando eu estava passando em cima da favela Sol Nascente. Fiquei olhando onde é que estava a favela. Sinceramente, o Sol Nascente não tem nada a ver com o que a gente conhece de favela no Rio, São Paulo, Pernambuco, Ceará”, disse Lula.

Na questão social e de raça, a maioria (68%) da população se declara preta ou parda. Apenas 30% são brancos. No Lago Sul, os números se invertem: brancos são 67% e pretos ou pardos 30%. No Sol Nascente, a insegurança alimentar atinge metade da população, mas o restaurante popular ajudou a reduzir a fome. A maioria esmagadora (92%) dos moradores trabalha em outros locais do Distrito Federal. Ceilândia fica em 1º lugar para destinos de empregos, com 35% dos trabalhadores ativos se deslocando até lá. O Plano Piloto, onde fica a Praça dos Três Poderes, vem em seguida, com 31%.

Restaurante Comunitário do Sol Nascente

Com a população jovem – idade média de 28 anos – e majoritariamente feminina (50,3%), segundo dados da PDAD 2021, a região do Sol Nascente é formada por redes de mulheres. De 30 em 30 minutos, uma mãe da comunidade chama Andreia Lopes Mello, de 39 anos, no portão da sua casa no trecho 3 do Sol Nascente, em um local conhecido como Fazendinha.

Ela, que não se vê como líder, é referência para muitas mães e mulheres que moram na área que, dentro do Sol Nascente, conta com menos serviços públicos essenciais. Andreia, mãe de quatro crianças com idades entre 2 e 16 anos, diz que a região da Fazendinha está fora do mapa.

“Não estamos dentro do mapa. O que significa estar fora. Sem água, sem luz, sem energia, sem esgoto. […] Aqui é um pedacinho da nossa luta. Nós moramos em um lugar longe de tudo. Não temos água encanada, não temos luz, não temos esgoto, não temos ônibus para a gente poder se deslocar. A gente passa dois dias sem uma gota d’água ou mais. Às vezes a gente fica dois, três ou quatro dias sem luz”, diz Andreia.

Olhando para a rua em frente à sua casa, Andreia percebeu que todos os dias, crianças subiam para a “Fazendinha” a pé, antes das 6h da manhã, para ir à escola. A rua não é asfaltada e, com chuva ou com sol, com o pé cheio de lama ou de poeira, as crianças repetem a jornada. Ela, que também levava os filhos para a escola, decidiu pesquisar sobre o direito de as crianças terem transporte escolar público.

“A criança tem direito de transporte escolar, tem direito de ter um estudo digno. De chegar no colégio limpo, de não chegar numa escola cansado e não conseguir estudar. Em 2022, eu comecei a procurar o direito das crianças. […] E eu descobri que eles tinham direito de transporte, por causa da quilometragem. Primeiro, a gente levou uns 200 ‘nãos’, mas com muita garra, conseguimos”, conta. Em 2022, Andreia conseguiu a liberação de um ônibus escolar para as crianças do Trecho 3 do Sol Nascente. Neste ano, foram mais três veículos liberados pelo Governo do Distrito Federal.

Logo mais, exatamente às 21 horas, trago o relato completo de tudo que vi, na manhã de hoje, na favela Sol Nascente, a maior do Brasil em densidade demográfica, aqui em Brasília. Bateu a Rocinha, no Rio de Janeiro, não em violência, mas em população.

Fica a 60 km da Praça dos Três Poderes, onde está o Palácio do Planalto, local de despacho do presidente Lula. Num grande contraste com a Brasília rica, com renda per capita de R$ 26 mil, Sol Nascente tem média salarial de R$ 740, menos de um salário.

O Exército Brasileiro destinou R$ 3,6 milhões para a construção de uma casa de alto padrão para um general no Setor Militar Urbano, em Brasília. O imóvel recém-construído faz parte da Quadra Residencial de Generais, que, na prática, funciona como um condomínio privativo para o Alto-Comando da Força Terrestre. Com perímetro cercado e protegido por guardas, a área militar conta com academia, churrasqueiras, lago ornamental, parque infantil, piscinas, pista de cooper e quadras de tênis e vôlei.

Procurado, o Exército esclareceu, em nota, que a residência de 659 metros quadrados, com sete quartos, sendo quatro suítes, será destinada a generais que estiverem servindo na capital federal. “Trata-se de um Próprio Nacional Residencial (PNR) da União, de uso exclusivo funcional, sendo pago em decorrência da ocupação do imóvel. Há oito outros PNR, funcionais para oficial-general de Exército, em Brasília, no mesmo formato”, diz o texto. O Ministério da Defesa também foi procurado, mas não se manifestou.

Por conta das casas espaçosas, ampla área arborizada e presença de animais, o condomínio é conhecido como “fazendinha” entre os militares de Brasília. Segundo normativa do Comando Militar do Planalto, os imóveis da quadra dos generais são destinados aos oficiais de quatro estrelas, sendo que a residência de número 1 é reservada ao comandante do Exército. A informação da construção de uma nova casa na quadra foi divulgada pela revista Sociedade Militar, e confirmada pelo Estadão, que teve acesso ao contrato da obra.

Ao todo, são nove casas destinadas ao posto mais elevado da hierarquia militar. Nos arredores, há imóveis menores para os assistentes diretos dos generais. Em janeiro de 2021, a Comissão Regional de Obras da 11ª Região Militar abriu processo licitatório para a construção da casa de número 9 para acomodar mais um general no condomínio. No estudo técnico, o órgão justificou a abertura de licitação por conta da “alta demanda” por imóveis funcionais na capital federal.

“Quadra dos generais”

“A guarnição de Brasília contém uma grande quantidade de militares da ativa gerando uma alta demanda por Próprios Nacionais Residenciais. Neste sentido, faz necessário a construção do Próprio Nacional Residencial nº 09”, informa o documento.

O contrato para a execução da obra foi assinado em 28 de dezembro de 2022, nos últimos dias da gestão Jair Bolsonaro. Na época, o comandante do Exército era o general Marco Antônio Freire Gomes. O documento estipulou que a residência deveria ser construída em um ano e quatro meses. Ou seja, até abril de 2024. O Exército Brasileiro confirmou que a obra foi finalizada. “A residência, atualmente, encontra-se ocupada por um oficial-general do último posto”, informou em nota.

Com informações do Estadão.

O controle das chamas foi iniciado pela brigada de incêndio do Conselho Federal da OAB, em seguida o trabalho foi assumido pelo Corpo de Bombeiros do Distrito Federal. A perícia será realizada para apurar as causas do incêndio.

Por meio de nota, a OAB explicou que as chamas tiveram início no 3º andar, mas a fumaça se espalhou pelo prédio, “dando a impressão de que o incêndio ocorreu no último andar”.  As informações são da coluna Na Mira, do Metrópoles.

O Corpo de Bombeiros informou, por volta das 10h, que o incêndio foi controlado. Ainda segundo o texto, o 3º andar, que abriga o plenário da entidade, passa por obras de melhorias. A brigada de incêndio do Conselho iniciou os trabalhos de contenção das chamas, com o apoio do Corpo de Bombeiros.

Cinco trabalhadores que estavam no prédio no momento do incêndio foram resgatados. Destes, dois estavam no terraço e foram levados de helicóptero ao Hospital Regional da Asa Norte (Hran) – unidade da rede pública que atende vítimas de queimaduras -, após inalarem fumaça. Eles estavam em estado estável.

Uma outra vítima foi transportada pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) com ferimentos nos pés. 

“Foram cerca de 40 militares envolvidos na operação. Resgatamos apenas um ferido, que teve queimaduras nos pés ao tentar apagar o fogo sem os equipamentos necessários. Outras duas pessoas estavam fazendo reparos no terraço e ficaram com medo de descer, tendo de ser resgatados com helicóptero. Apesar da suspeita de que um gerador tenha sido a causa, ainda não podemos afirmar a causa do incêndio, mas a perícia apontará o que ocorreu em no máximo 30 dias”, disse o 2º tenente do Corpo de Bombeiros José Nascimento.

O presidente da OAB nacional, Beto Simonetti, foi ao local. “Feliz que todos os cinco trabalhadores foram resgatados bem, estáveis, esta era a nossa preocupação. Estou grato que essa tragédia ocorreu no fim de semana, já que há 200 trabalhadores aqui durante a semana. Até onde sabemos, os andares mais comprometidos foram o 3º e 4º, onde funciona o plenário. Não sabemos até onde vai o prejuízo, mas nossa prioridade era resgatar as pessoas”, disse.

Prolonguei minha semana em Brasília para um evento familiar previsto para amanhã e, ontem, meu amigo José Maria Trindade, âncora dos Pingos nos Is, da Jovem Pam, abriu as portas da sua casa, no Jardim Botânico, para um jantar em torno da minha família.

Ele e sua Redu, amiga da minha Nayla, nos receberam com tapete vermelho. Sou amigo de José Maria desde o final dos anos 80, quando fizemos juntos uma entrevista exclusiva com Ulysses Guimarães, ele então pela Tribuna da Bahia e eu pelo Diário de Pernambuco.

O jantar em homenagem aos 18 anos do blog, ontem, em Brasília, que serviu também para comemorar o aniversário de Aristeu Plácido Júnior, embaixador de Pernambuco no DF, foi muito prestigiado. Passaram por lá ministros de Estado, como André de Paula (Pesca), Mozart Sales, assessor do ministro da Articulação, Alexandre Padilha, deputados federais e jornalistas da mídia nacional. O encontro festivo aconteceu no Restaurante Camarada Camarão, localizado no Shopping ID, na Asa Norte, pertencente ao empresário pernambucano Eduardo Lira.

Ao lado da minha Nayla Valença e do embaixador, recebi a todos com muito carinho. Um dos primeiros a chegar foi o jornalista Fernando do Rego Barros, ex-Globo, chefe da Assessoria de Comunicação da senadora Teresa Leitão (PT), que não esteve presente porque cumpre agenda em Pernambuco ao longo desta semana.

O empresário Eduardo Lira, proprietário do Camarada Camarão e Aristeu Plácido.

Mozart Sales também bateu o ponto cedo, trazendo bastidores da votação dos vetos de Lula na sessão de ontem do Congresso. Depois começaram a chegar pernambucanos ilustres residentes em Brasília, como o ex-deputado federal Luiz Piauhylino, o jornalista Anchieta Helcias, o consultor político e ex-deputado federal Gonzaga Patriota, o empresário Roberto Marinho, os jornalistas Renato Ferraz, Luiz Queiroz, Isabela Fernandes, Plácido Fernandes e Daniel Cruz, este chefe de gabinete da deputada Iza Arruda, que está fora do Brasil em missão oficial.

O jornalista Fernando Rego Barros, chefe da Assessoria de Comunicação da senadora Teresa Leitão.

Revi amigos que não encontrava há tempo, como o jornalista Edgar Lisboa, ex-presidente da Associação Nacional dos Jornalistas, os empresários Sérgio Tenório e Julio Cubel, esposo da minha amiga jornalista Kátia Cubel, os advogados Walber Agra e Sérgio Santana, o consultor Pedro Luck e Hermano Carvalho.

O advogado e ex-deputado federal Luiz Piauhylino e o embaixador de Pernambuco em Brasília, Aristeu Plácido.

Também presentes os publicitários Edinho, André Gustavo, José Carlos Albuquerque, assessor de Orçamento da Bancada Parlamentar de Pernambuco e o presidente da Compesa, Alex Campos, o pernambucano de Ibimirim Flabio Fagundes Ribeiro, servidor do Ministério da Previdência, além da minha amiga Elma, ex-diretora de marketing do Correio Braziliense.

O jornalista Luiz Queiroz, Aristeu Plácido, o consultor político e ex-deputado federal Gonzaga Patriota e minha Nayla Valença.

Da mídia nacional, bastante cumprimentada a jornalista Rosean Kennedy, colunista política do Estadão e seu auxiliar Augusto Tenório. Entre os deputados que passaram por lá, Eriberto Medeiros, Augusto Coutinho, Ossesio Silva, Coronel Meira, Clodoaldo Magalhães e Uchôa Júnior.

Os jornalistas Fernando Rego Barros e Isabela Fernandes, Aristeu, Anchieta Helcias, e o advogado Sérgio Santana.

Fotos: Neto Sousa – Filmaker em Brasília

Meu amigo Walber Agra, que esteve ontem no jantar em homenagem aos 18 anos do blog, em Brasília, me desafiou para a corridinha de hoje no Parque da Cidade. Fiz, como sempre, meus 8 km em 50 minutos, mas ele deu uma esticada de mais 4 km.

Advogado, professor e escritor, Walber Agra ganhou notabilidade no plano nacional como autor da peça jurídica que deixou o ex-presidente Jair Bolsonaro inelegível.

A colônia pernambucana em Brasília presta, neste momento, uma homenagem aos 18 anos deste Blog e, ao mesmo tempo, festeja o aniversário de Aristeu Plácido, o embaixador de Pernambuco na Capital Federal. O evento acontece no Restaurante Camarada Camarão, na Asa Norte da Capital Federal.

Na foto em destaque, da esquerda para direita, Mozart Sales, cotado como um dos nomes que pode ocupar o cargo de candidato a vice na chapa do prefeito do Recife, João Campos (PSB), e atual assessor especial do ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha; Lázaro Medeiros, assessor do ministro André de Paula; minha esposa, Nayla Valença; o ministro da Pesca e Aquicultura, André de Paula, o aniversariante Aristeu Plácido e o jornalista Fernando Rego Barros.

O advogado e ex-deputado federal Luiz Piauhylino e o embaixador de Pernambuco em Brasília, Aristeu Plácido.
O jornalista Luiz Queiroz, Aristeu Plácido, o consultor político e ex-deputado federal Gonzaga Patriota e minha Nayla Valença.
Mozart Sales, o deputado federal Ossesio Silva e Aristeu Plácido.

A corridinha de 8 km, hoje, foi no Parque da Cidade, em Brasília, onde logo mais, a partir das 20 horas, vou comemorar os 18 anos do blog com a colônia pernambucana no Distrito Federal, à frente o embaixador Aristeu Plácido Júnior, que vai festejar na ocasião o seu aniversário. O jantar está marcado para o restaurante Camarão Camarada, localizado no shopping ID, na Asa Norte.

A colônia de Pernambuco em Brasília, liderada pelo meu amigo Aristeu Plácido Júnior, fará, amanhã, uma homenagem aos 18 anos do blog, com um jantar no Camarão Camarada, do meu amigo Eduardo Lyra, localizado no shopping ID, na Asa Norte. Na oportunidade, também será comemorado o aniversário de Aristeu, a quem batizei de embaixador de Pernambuco em Brasília.