Campanha “Trabalho Invisível” denuncia desigualdade de gênero nas tarefas domésticas

No dia 1º de maio, data em que se celebra o Dia do Trabalho, será lançada a campanha “Trabalho Invisível”, que busca alertar para a sobrecarga enfrentada pelas mulheres nas atividades domésticas. Desenvolvida pela Agência Calia, com produção da Santeria e apoio da Instituição Nós por Elas, a ação destaca como a desigualdade na divisão das tarefas impacta diretamente as oportunidades profissionais e pessoais das mulheres. Segundo dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT), elas dedicam, em média, três vezes mais tempo do que os homens ao trabalho de cuidado.

Com o conceito “O fim do expediente não é o fim do trabalho”, a campanha é composta por três filmes de 30 segundos e peças gráficas que retratam o acúmulo de funções vivenciado por milhões de brasileiras. A proposta é provocar uma reflexão sobre o peso do trabalho não remunerado, ainda muitas vezes invisível, e promover a conscientização sobre a urgência de uma divisão mais justa das responsabilidades domésticas.

“O objetivo é dar visibilidade a uma realidade cotidiana que ainda é negligenciada. A transformação precisa começar dentro de casa”, afirmou José Augusto, vice-presidente da Calia. A criação é assinada por Maurício Oliveira, Geisa Lopes e Alexandre Ferro, com direção de Rafael Damy. A campanha está disponível nas plataformas digitais e redes sociais das instituições envolvidas.

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Durante as comemorações pelo acesso do Náutico à Série B, após a vitória dramática sobre o Brusque ontem (11), nos Estádio dos Aflitos, o torcedor alvirrubro Ivson Filho denunciou ter sido agredido por policiais do Batalhão de Choque. Segundo ele, a ação ocorreu quando a torcida invadiu o gramado para celebrar o retorno do clube à Segunda Divisão do Campeonato Brasileiro.

Em vídeo divulgado nas redes sociais, Ivson criticou a postura da tropa e afirmou que pais de família, mulheres, idosos e crianças teriam sido alvo de violência enquanto apenas festejavam. “Nós não estávamos lá para brigar, para quebrar alguma coisa, para tumultuar, para bater em um servidor público que está lá para manter a ordem. E essa é a visão do Batalhão de Choque, de agredir pessoas que apenas estavam comemorando”, declarou.

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