Banco do Nordeste nomeia novo economista-chefe

O doutor em Economia pelo Instituto de Economia (IE) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rogério Sobreira, foi nomeado o novo economista-chefe do Banco do Nordeste (BNB). Sobreira será responsável por oferecer assessoria ao presidente e à Alta Administração do Banco nas decisões com impactos econômicos e sociais, além de avaliar o cenário macroeconômico nacional e mundial e seus reflexos sobre a área de atuação do Banco.

Rogério Sobreira possui graduação em Ciências Econômicas pela Universidade Federal de Pernambuco (1986) e mestrado em Economia pela Universidade Federal Fluminense (1995). Sua atuação profissional acumula experiência acadêmica – foi professor associado de economia e finanças na EBAPE/FGV – e executiva, tendo sido Diretor Financeiro do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) no período de 2015 a 2019. Rogério Sobreira atua principalmente nas áreas de financiamento do investimento, firma bancária e bancos de desenvolvimento.

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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou, hoje, o início do cumprimento da pena por tentativa de golpe de Estado do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro.

Delator do esquema golpista, Cid recebeu a pena mais leve entre os condenados pela Primeira Turma do STF. O colegiado fixou a punição em 2 anos de reclusão em regime aberto, com o cumprimento de medidas cautelares. As informações são do portal G1.

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EXCLUSIVO

A Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária do Estado de Pernambuco (ADAGRO), órgão do Governo do Estado, está sendo investigada pelo Ministério Público Federal (MPF) por uma conduta inusitada. O MPF acusa a ADAGRO de jogar dejetos no terreno da Procuradoria da República no Município de Serra Talhada. Os resíduos seriam oriundos de uma “fossa séptica localizada em terreno” da ADAGRO. A investigação foi aberta em 24 de outubro.

O procurador Pedro Jorge Costa resolveu abrir um procedimento para acompanhar a resolução da questão. O procurador justifica pela “necessidade de acompanhar as providências que serão adotadas para solucionar o problema sanitário decorrente da existência de dejetos na área da sede da Procuradoria da República no Município de Serra Talhada”. O MPF estabeleceu o prazo máximo de um ano para conclusão do procedimento.