Backing vocal de Zezé se defende após polêmica com comida nordestina

Do portal Metrópoles

Após ser detonada por chamar a comida nordestina de “lavagem”, a cantora Bianca Alencar, que integra a equipe da dupla sertaneja Zezé Di Camargo e Luciano, voltou às redes sociais para justificar sua fala e afirmou ter sido mal interpretada.

“Estão jogando o maior hate sobre mim, as pessoas falando que falei mal da cidade, que eu não respeito os nordestinos. Gente, vocês não têm noção: meus pais são nordestinos, cresci comendo comida nordestina”, começou ela.

Ainda na publicação, ela explicou: “O que eu quis dizer foi que existe perrengue nas estradas. Às vezes, a gente chega e não tem um hotel adequado pra gente ficar, não tem toalha, a comida está estragada porque está muito tempo lá e a gente tem que chegar e comer, não tem outra coisa pra comer”, disse, antes de finalizar:

“Em momento nenhum eu falei mal da cidade. Isso aí acontece em São Paulo também. Em São Paulo tem mais variedade pra comida? Tem. Mas tem coisa ruim? Tem também, tem em todo lugar”, garantiu, queixando-se de que a página que noticiou sua fala tirou tudo de contexto.

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Apesar de contatos de ministros com autoridades norte-americanas, integrantes do governo Lula não acreditam na real disposição dos Estados Unidos para negociar o tarifaço imposto pelo presidente Donald Trump. Também corre a avaliação de que os EUA podem aplicar novas sanções contra ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

Segundo fontes do governo, o Brasil deseja negociar, mas considera uma ilusão, no momento, a perspectiva de avanços concretos. Pesa a avaliação de que nem sequer há uma negociação de fato em curso, apesar dos esforços do vice-presidente Geraldo Alckmin e dos ministros Mauro Vieira (Relações Exteriores) e Fernando Haddad (Fazenda).

No governo, entende-se que auxiliares de Trump não têm autonomia para tomada de decisões que impliquem em recuos do presidente norte-americano. Trump não deseja ceder e centraliza as decisões sobre a guerra tarifária em curso com dezenas de países. As informações são do portal G1.

Jaboatão dos Guararapes - Conexão Cidadã
Petrolina - Destino
Ipojuca - No grau
Camaragibe - Refis 2025

Em entrevista divulgada nesta quinta-feira (7), no perfil do Instagram do poeta Luiz Macalé, o presidente da ONG Parque Asa Branca, Júnior Parentes, questionou a governadora Raquel Lyra por usar o nome de Luiz Gonzaga em eventos como o Festival “Pernambuco, Meu País” sem promover uma programação equivalente em Exu, terra natal do Rei do Baião. “Usam muito o nome de Gonzaga, e muito pouco lhe reconhecem em sua terra e no seu Estado”, lamentou Parentes, referindo-se à ausência de festividades dedicadas a Gonzaga em seu próprio município.

Parentes enfatizou que o Parque Asa Branca, que abriga o Museu do Gonzagão, deveria estar incluído nas celebrações estaduais. “Se Pernambuco é um ‘país monarquista’, que teve um rei, que foi Luiz Gonzaga, aqui está o reinado de Luiz Gonzaga. O Parque Asa Branca não pode ficar de fora desse calendário”, afirmou, pedindo que o governo do Estado inclua o parque na programação oficial para 2026.

O dirigente também fez um apelo pela restauração urgente do parque, cujo acervo e edificações vêm sofrendo com o desgaste do tempo. Reforçando a necessidade de preservação, Parentes citou Dom Henrique: “Não preservar é desconstruir. Portanto, lutemos para que, com o passado e o presente, possamos garantir o futuro”. Assista:

Cabo de Santo Agostinho - Vem aí
Caruaru - Primeira Infância

O Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) julgou, na segunda-feira (4), procedente ação da Coligação “Belo Jardim Para Todos” e condenou o prefeito Gilvandro Estrela e o vice Zé Lopes por abuso de autoridade ao utilizarem placas institucionais em obras públicas para promoção eleitoral, pratica vedada pela legislação. A decisão foi unânime entre os sete desembargadores, que rejeitaram totalmente as teses de defesa.

Eles foram obrigados a pagar, cada um, multa superior a R$ 45 mil, sujeita a juros e correção monetária em caso de inadimplência, e poderão ficar inelegíveis pelos próximos oito anos. Ainda respondem a outros quatro processos no TRE-PE, nos quais o Ministério Público já requereu a cassação de seus mandatos em três casos.

Toritama - Tem ritmo

Nos últimos dias, aconteceu no Congresso uma rebelião promovida pela oposição após a prisão de Jair Bolsonaro. Em resposta à prisão do ex-presidente, ordenada por Alexandre de Moraes, opositores decidiram travar as pautas da Câmara e do Senado até que se vote a anistia aos golpistas do 8 de janeiro. A colunista Malu Gaspar, do jornal O Globo, analisa esse “sequestro” do Congresso. Assista:

Palmares - Forró Mares

Em vídeo divulgado ontem (6), o pastor Silas Malafaia acusou o senador Ciro Nogueira (PP-PI) de “traição” por não assinar o pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do STF. “Essa raposa velha, esse camaleão que muda de lado conforme o interesse para mamar nas tetas do poder”, declarou Malafaia, estendendo as críticas ao senador Romário (PL-RJ), a quem chamou de “vergonhoso” por ter “ficado calado e escondido” durante a mobilização bolsonarista, apesar de “ter ajudado a eleger” o ex-jogador.

O movimento bolsonarista intensificou a pressão para que o Senado tramite, pela primeira vez na história, um processo de impeachment de ministro do Supremo. Contudo, o presidente da Casa, Davi Alcolumbre (União-AP), foi categórico: “Nem se tiver 81 assinaturas, ainda assim não pauto impeachment de ministro do STF para votar”.