Se o leitor não conseguiu assistir a exibição ao vivo do podcast ‘Direto de Brasília’ com o ex-governador do DF, José Roberto Arruda (PL), clique no link abaixo e confira. Está imperdível!
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Nos últimos meses, o Distrito Federal virou palco de uma troca de farpas entre o governador Ibaneis Rocha (MDB) e o ex-governador José Roberto Arruda. O pano de fundo tem sido a disputa eleitoral, onde Arruda pretende voltar ao Palácio do Buriti e até pontua bem nas pesquisas, enquanto o atual gestor pretende eleger a vice, Celina Leão (PP), e se candidatar ao Senado. Em entrevista ao podcast ‘Direto de Brasília’, o ex-governador criticou a atual gestão e afirmou que “tem muita coisa estranha” executada por Ibaneis.
“Eu não vou acusar ninguém, mas tem muita coisa estranha. O negócio do BRB comprar títulos podres do banco Master tem um cheiro muito ruim, tanto que o Banco Central proibiu a incorporação. Mas Ibaneis já comprou títulos podres de um banco quebrado. Se tem alguma coisa a mais, eu não sei, não posso provar. Mas é tudo muito estranho. Lembro que o ex-governador Joaquim Roriz acabou sua carreira política quando ele foi na fazenda do Jorge Picciani (ex-deputado estadual pelo Rio de Janeiro) em Uberaba e comprou um bezerro, virou o bezerro de ouro. O Ibaneis foi lá e comprou a fazenda inteira. Olha, tem muita coisa estranha”, disparou Arruda.
Leia maisO ex-governador desmentiu a aprovação de administração de Ibaneis em todo o Distrito Federal. “No Plano Piloto, ele tem aprovação sim, mas nas cidades satélites não. Porque quem não tem um plano de saúde e precisa buscar um hospital público está sofrendo muito. As pessoas mais pobres estão sofrendo muito. Brasília é capital do país. Esse autoritarismo com que ele governa, essa forma coronelesca de levar a política, de censura. É uma coisa assim inacreditável que esteja acontecendo no século 21 em plena capital do país. Ele está demorando mais para fazer viadutos no Sudoeste do que o Juscelino Kubitscheck demorou para construir Brasília. Então é isso que a gente tem hoje. Se estivesse tudo bem, talvez eu não precisasse voltar. Na verdade, esse clamor pela minha volta parte das pessoas que estão desassistidas, que estão inseguras, que não têm atendimento razoável na saúde”, colocou.
Arruda afirmou que tem lutado para ser candidato para “resgatar sua história política e seu legado”. “Aonde eu vou em Brasília, sou bem recebido. Quero ajudar a construir um futuro melhor para Brasília. Agora, imagina se eu tivesse ganho presentes dos prestadores de serviços do governo, como carros caríssimos. Era prisão perpétua. Se eu tivesse comprado títulos podres do banco Master, ou comprado a fazenda inteira do Picciani, ou comprado avião. Desculpa, o meu caso perto do que acontece hoje em Brasília é juizado de pequenas causas. Tenho a consciência tranquila, estou preparado para o debate, e aliás anseio por esse debate. Quero debater e ser julgado pelas coisas que fiz na vida, inclusive pelos erros que cometi, porque não deixa de ter sido erro confiar em quem não merecia a minha confiança”, concluiu.
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Um protesto realizado no começo da noite de hoje, segundo dia da COP30, deixou um segurança ferido e bloqueou a saída de pessoas que estavam credenciadas para a blue zone. A área concentra os espaços de negociação da Conferência do Clima. O incidente ocorreu por volta 19h20, logo depois da entrevista coletiva que apresentou o balanço do dia.
Um grupo com dezenas de pessoas tentou invadir a blue zone. Os manifestantes passaram pelas portas do pavilhão e tentaram entrar no espaço onde estavam os participantes da conferência. Eles foram impedidos e acabaram entrando em confronto com os seguranças do evento. As informações são do portal G1.
Vídeos que mostram o protesto mostram que a tentativa de invasão começou com a aproximação de um grupo com trajes indígenas. Eles passaram pela entrada principal e pela área das máquinas de raio-x. Na sequência, outros manifestantes carregando bandeiras de coletivos estudantis e faixas de protesto contra a exploração de petróleo chegaram ao espaço da blue zone e também foram contidos pelos seguranças. Após correria e bloqueio interno, os manifestantes foram retirados do espaço e as pessoas com credenciais puderam deixar o pavilhão.
Na última quarta-feira (5), o presidente do Conselho Federal de Corretores de Imóveis (COFECI), João Teodoro da Silva, foi homenageado com a entrega da Medalha do Mérito Legislativo Manuel Beckman devido a sua atuação e influência no cenário dos corretores de imóveis do Maranhão. Celebrado no Plenário Nagib Haickel, a sessão solene contou com a presença de jornalistas, políticos e autoridades representantes da categoria.
“Essa homenagem é bem maior do que o homenageado. Se a honraria está me sendo oferecida por conta da luta social, conquistas e sucesso profissional, a homenagem há de ser simbolicamente dividida com todos que ajudaram na construção das circunstâncias que acarretam essa homenagem. A partir de hoje, desejo que todos os corretores de imóveis, em especial os do Maranhão, se sintam homenageados por essa Assembleia Legislativa”, ressaltou João Teodoro durante a cerimônia.
Leia mais“É uma alegria muito grande estar entregando uma comenda para uma pessoa que desde a década de 80 já preside conselhos de maneira efetiva, visionária e fraterna. Devido a essa valorosa contribuição terrena, João Teodoro deixa sua marca no mundo”, pontuou o Deputado Dr. Yglésio, responsável pela autoria do Projeto de Resolução Legislativa nº 112/2025 que outorga a medalha Manuel Beckman a João Teodoro da Silva.
Durante a sessão, Rômulo Soares, Diretor Secretário do Sistema Cofeci-Creci e também presidente do Creci-PB, enfatizou a importância da categoria no cenário nacional. “A gente vive um momento diferenciado no Brasil. O mercado imobiliário está em alto crescimento e a nossa categoria está precisando se capacitar ainda mais a cada dia. Em termos de emprego direto e tributação, nossa cadeia produtiva da construção civil e do mercado imobiliário é a mais potente do país”.
“Essa não é somente uma homenagem ao João Teodoro, mas sim uma homenagem aos corretores de imóveis brasileiros pois, quando uma liderança nossa é reconhecida, reconhece-se a categoria como um todo”, ressaltou José Augusto Viana Neto, Vice-Presidente do Sistema Cofeci Creci e presidente do Creci-SP.
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Mais de quinze anos após deixar o Governo do Distrito Federal, José Roberto Arruda quer concorrer novamente ao Palácio do Buriti. Cassado do cargo em março de 2010, ano em que inicialmente tinha planos de disputar a então reeleição, ele diz que espera pela oportunidade de se submeter ao julgamento do eleitor brasiliense. Se ampara em pesquisas de intenção de voto, que o colocam em boa posição para a disputa majoritária do ano que vem.
Em entrevista ao podcast Direto de Brasília, Arruda cita a recente mudança na legislação, que teria garantido sua elegibilidade – embora seus adversários, em especial o governador Ibaneis Rocha (MDB), digam o contrário.
Leia mais“É exatamente por causa da mudança na lei que eu posso ser candidato. A lei votada pelo Congresso e sancionada pelo presidente Lula diz que os oito anos começam a contar na decisão do segundo grau, que no meu caso foi em 2014. Então na verdade eu estou há 15 anos fora da política. Pela lei anterior, os oito anos sequer que teriam começado a contar. E cá para nós, foge de qualquer razoabilidade. Com essa mudança, eu posso voltar, mas os adversários que não gostam muito da concorrência estão tentando vender a tese de que o Arruda não pode. Eu acho que eles no fundo eles querem ganhar por W.O., querem ganhar no tapetão, querem evitar que eu possa concorrer, mas a lei me dá total garantia e já estou andando pela cidade”, afirmou o ex-governador.
Arruda negou os rumores de que disputaria pelo PL do ex-presidente Jair Bolsonaro, e adiantou que seu caminho deve ser pelo PSD de Gilberto Kassab. “Eu devo concorrer pelo PSD. Estou sem filiação partidária, recebi convite do presidente Kassab. Recebi outros convites também, do Aécio (Neves) e do Marconi (Pirillo), para voltar ao PSDB, e do Avante. Enfim, tem outros convites. Mas está tudo mais direcionado para eu ir para o PSD. Estou em pré-campanha. O que que eu me impus é que não dá para ser candidato de mim mesmo”, explicou.
“O que a lei dizia era que a inelegibilidade era de oito anos, e a modificação agora diz que o prazo comece a contar na condenação do segundo grau, que já produz inelegibilidade. Então o choro é livre, mas eu hoje estou elegível. Sabe o recado que eu dou para o atual governador? Aceita que dói menos. Vamos concorrer nas urnas”, disparou Arruda.
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A Chapa 01, liderada pelo presidente, sargento Luiz Torres, e pelo vice, sargento Raul, apresentou, ontem, um conjunto de propostas que reforçam o compromisso com o desenvolvimento, a valorização e o fortalecimento da Associação Pernambucana de Cabos e Soldados PM e BM (ACS/PE). As ações têm como foco principal ampliar o acesso dos associados aos serviços oferecidos e garantir que a entidade continue avançando com mais resultados e presença em todo o estado.
Entre as iniciativas apresentadas está a implantação da ACS/PE Itinerante, que levará os serviços da associação até as cidades dos associados, facilitando o acesso e aproximando ainda mais a instituição da base. A proposta inclui também a ampliação do núcleo psicoterapêutico, oferecendo atendimento especializado, inclusive domiciliar, além de acolhimento para pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA).
“Nosso compromisso é com o avanço real da ACS/PE e com o bem-estar de cada associado. Queremos uma entidade cada vez mais presente, mais acessível e preparada para atender às necessidades da tropa em todas as regiões de Pernambuco”, destacou o Sargento Luiz Torres.
Em missão oficial na COP30, em Belém, a governadora Raquel Lyra (PSD) e sua comitiva estão bem protegidas. A chefe do Executivo Estadual levou dez seguranças da Casa Militar do Governo de Pernambuco para garantir a tranquilidade do seu time durante os dias em que estará no evento. A informação foi relevada em uma postagem no perfil no Instagram da Camil, como é conhecida a estrutura de segurança do governo.
Por Áureo Cisneiros*
Por trás do distintivo, do colete e das viaturas que cruzam as madrugadas, existe um ser humano. Um homem ou uma mulher que sente medo, que tem família, que sofre com o cansaço e que, apesar de tudo, levanta todos os dias para proteger a sociedade. É esse rosto humano – muitas vezes esquecido – que carrega o peso de um sistema de segurança pública em crise.
Em Pernambuco, essa realidade é dolorosa. A Polícia Civil, responsável por investigar os crimes e levar justiça às famílias, enfrenta o abandono do Estado. Delegacias caindo aos pedaços, infiltrações, equipamentos quebrados, ausência de serviço de manutenção. Falta até água para beber. Em várias unidades, os próprios policiais fazem “vaquinhas” para comprar água e material de limpeza.
Leia maisÉ o retrato da precariedade de quem arrisca a vida diariamente e ainda precisa tirar do próprio bolso para manter o local de trabalho minimamente digno.
Atrás de cada plantão exaustivo, há um pai que quase não vê os filhos crescerem. Há uma mãe que chega em casa de madrugada e encontra os filhos dormindo. Há esposas e maridos que convivem com o medo diário de uma notícia trágica. Há lágrimas escondidas atrás de um sorriso cansado e de uma farda que carrega a esperança de um dia melhor. Esses homens e mulheres têm nome, rosto e histórias, mas muitas vezes são tratados apenas como números.
E tudo isso enquanto os profissionais recebem o pior salário do Brasil. É um absurdo que a base da segurança pública, que enfrenta o crime e investiga os homicídios, seja tratada com tanto descaso.
O governo anuncia investimentos milionários, mas nas delegacias a realidade é de abandono e improviso. São promessas que não chegam à ponta. Enquanto isso, mais de 94 mil inquéritos seguem sem investigação efetiva e cerca de 14 mil homicídios estão paralisados, deixando famílias sem respostas e a impunidade livre para crescer.
A situação é ainda mais grave quando se observa que cerca de 90% das delegacias de Pernambuco fecham à noite, nos finais de semana e feriados, incluindo oito Delegacias da Mulher que, por lei federal, deveriam funcionar 24 horas por dia.
Isso significa que mulheres vítimas de violência muitas vezes não têm onde buscar socorro no momento em que mais precisam. O discurso de proteção às mulheres não se sustenta quando as portas das delegacias estão fechadas. Na formatura dos novos policiais civis, realizada ontem, a governadora teve a oportunidade de reconhecer e valorizar a categoria. Mas, em nenhum momento, mencionou valorização salarial, reestruturação de carreira ou condições de trabalho.
O silêncio diante de quem protege o povo foi ensurdecedor e mostrou, mais uma vez, o abismo entre o discurso político e a realidade vivida nas delegacias. O discurso da governadora não se alinha com a realidade enfrentada pelos policiais civis. A Polícia Civil pede socorro. No discurso oficial, infelizmente, não se enxerga o policial como ser humano.
Além disso, o SINPOL-PE tem buscado o diálogo institucional. Foram enviados diversos ofícios ao Palácio solicitando audiência com a própria governadora, para tratar de propostas concretas de melhoria das investigações e da valorização dos profissionais. Até hoje, não recebemos resposta.
Um governo que se diz democrático tem o dever de ouvir, dialogar e respeitar os representantes classistas. Fechar as portas ao diálogo é fechar os olhos para a realidade.
E é impossível não lembrar: durante a campanha eleitoral de 2022, a então candidata foi até o SINPOL, nos ouviu e afirmou, com todas as palavras, que iria melhorar o ambiente de trabalho e valorizar os policiais civis.
Mais do que isso: assinou uma carta-compromisso com a categoria, se comprometendo publicamente a colocar a Polícia Civil de Pernambuco em outro patamar. Estamos até agora esperando, governadora, o cumprimento dessa promessa. O povo e os policiais civis merecem respeito — não propaganda.
Valorizar a Polícia Civil não é um capricho corporativo, é uma necessidade para o próprio funcionamento do Estado. Sem estrutura, sem carreira justa e sem respeito, não há segurança pública de verdade. É urgente que a governadora cumpra o que prometeu em campanha, que dialogue com a categoria e que enxergue que, por trás do distintivo, há seres humanos adoecidos, sobrecarregados e desvalorizados.
Por tudo isso, no dia 1º de dezembro, estamos decretando a “Operação Cumpra-se a Lei” e realizando, no dia 2 de dezembro, uma grande passeata. Não é apenas um ato de protesto – é um grito por dignidade e por respeito. Queremos, governadora, iniciar o diálogo para juntos reestruturarmos a polícia que investiga os crimes e desbarata as organizações criminosas. Estamos esperando, ansiosos, a abertura desse diálogo.
Ninguém aguenta mais tanta violência em Pernambuco. É preciso reestruturar e valorizar a Polícia Civil e os policiais civis. O povo pernambucano espera mais desse governo – espera que cumpra com as promessas feitas.
Por trás do distintivo há gente. Gente que protege, mas que também precisa ser protegida. Porque quando um policial é desvalorizado, quem perde é o povo.
*Presidente do SINPOL-PE e Defensor da Segurança Pública como Direito Fundamental
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A deputada estadual Dani Portela (PSol) reagiu, em suas redes sociais, ao vídeo polêmico postado pelo deputado federal Coronel Meira (PL) onde ele espalha outdoors pelo Estado afirmando que “bandido bom é bandido _ _ _ _ _”. Na sua publicação, a parlamentar acusa Meira de apologia ao crime e afirma que o vídeo deve ser denunciado nas esferas cabíveis. Confira!
O deputado estadual Romero Albuquerque (UB) voltou a criticar a falta de planejamento do governo de Pernambuco, após a Secretaria de Administração (SAD) abrir uma licitação de R$ 16 milhões para a compra de mobiliário destinado a delegacias, batalhões e unidades do Corpo de Bombeiros e da Polícia Científica, todas ainda não construídas.
Segundo Romero, a medida é mais um exemplo do descompasso e da desorganização administrativa da gestão da governadora Raquel Lyra (PSD). “O governo está licitando milhões para mobiliar prédios que nem existem. É um retrato da bagunça administrativa e da completa falta de prioridade. Antes de comprar mesas e cadeiras, era preciso ter o que mobiliar”, disparou o parlamentar.
Leia maisO valor previsto para o mobiliário é quase equivalente ao custo de construção de dez delegacias novas, estimadas em cerca de R$ 19 milhões, segundo dados oficiais. Para Romero, a comparação expõe o contrassenso das decisões da atual gestão.
“Enquanto o Estado investe em móveis, o que a população espera, que são as novas delegacias, batalhões e unidades operando, simplesmente não sai do papel. É uma incoerência que mostra o quanto o governo perdeu a conexão com a realidade”, afirmou.
O Estudo Técnico Preliminar do processo, elaborado pela Secretaria de Projetos Estratégicos (SEPE), dentro do programa Juntos pela Segurança, justifica a licitação como uma “necessidade futura” dos prédios que serão construídos. No entanto, nenhuma das obras citadas teve ordem de serviço assinada até o momento.
Romero classificou a situação como “mais um capítulo da série de trapalhadas” que marcam a atual administração. “Esse governo já ficou conhecido pelas licitações confusas, suspensas e anuladas. Agora, abre uma ata milionária para comprar mobiliário de prédios fantasmas. Isso demonstra, mais uma vez, a ineficiência da falta de gestão”, concluiu.
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Os deputados federais Eduardo da Fonte (PP/UP) e Lula da Fonte (PP/UP) apresentaram emenda à Medida Provisória nº 1323/2025 para regulamentar a atividade das marisqueiras, incluindo-as no grupo de pescadores e pescadoras artesanais reconhecidos pela legislação federal. A proposta busca valorizar o trabalho das mulheres que vivem da coleta de mariscos, crustáceos e moluscos em comunidades como Maracaípe (Ipojuca), Aver-o-Mar (Sirinhaém) e Mangue Seco (Igarassu).
Essas trabalhadoras desempenham um papel essencial para a economia local, a preservação ambiental e a manutenção de saberes tradicionais. “Reconhecer as marisqueiras como pescadoras artesanais é valorizar quem mantém viva a tradição e a economia do nosso litoral. Pernambuco conhece a luta, a força e a importância dessas mulheres”, afirmou Eduardo da Fonte.
O ex-governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (PL-DF), participa, daqui a pouco, do meu podcast em parceria com a Folha de Pernambuco, o ‘Direto de Brasília’. Na pauta, após 15 anos fora da vida pública, Arruda falará sobre seus planos para 2026 e o que fez no período em que esteve afastado da política.
O Direto de Brasília vai ao ar das 18h às 19h, com transmissão pelo YouTube da Folha de Pernambuco e do meu blog, e também em cerca de 165 emissoras de rádio no Nordeste. Retransmitem o programa pela Gazeta News (Grupo Collor) em Alagoas; pela Rede Mais Rádios, com 25 emissoras na Paraíba; pela Mais-TV, sob o comando do jornalista Heron Cid; ainda pela Rede ANC, no Ceará, com mais de 50 emissoras; e pela LW TV, de Arcoverde.
A Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe) realiza, no próximo dia 17 de novembro, o curso “Emenda Constitucional 136/2025: Impactos e Desafios nos Municípios Pernambucanos (Parcelamento e Previdência)”, voltado para gestores municipais e equipes técnicas. O evento será realizado na sede da Amupe, no Recife, das 8h30 às 12h30.
A capacitação tem como objetivo aprofundar a compreensão sobre as mudanças trazidas pela nova Emenda e discutir seus efeitos diretos na administração pública municipal, especialmente nas áreas de parcelamento e previdência. A iniciativa busca fortalecer a gestão fiscal e previdenciária dos 184 municípios associados à Amupe, através de informações atualizadas e orientação técnica especializada.
“Nosso compromisso é apoiar os municípios pernambucanos na adaptação a esse novo cenário legal. É fundamental que os gestores e suas equipes compreendam as mudanças e saibam aplicá-las de forma eficiente e responsável”, destacou o presidente da Amupe, Marcelo Gouveia. As inscrições já estão abertas e podem ser realizadas através do site www.amupe.org. As vagas são limitadas.
