Se o leitor não conseguiu assistir a exibição ao vivo do podcast ‘Direto de Brasília’ com o deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG), clique no link abaixo e confira. Está imperdível!
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O deputado estadual Cayo Albino (PSB), líder da oposição na Assembleia Legislativa, tomou as dores da população e denunciou o verdadeiro caos que está sendo o abastecimento de água em Garanhuns e região, resultado da falta de investimentos, manutenções e sucateamento da Compesa.
“O Governo do Estado só pode estar de brincadeira. Em julho de 2024, o governo pegou emprestado R$ 1,1 bilhão para obras de água e saneamento no estado. Em outubro de 2025, foram mais R$ 6 bilhões, novamente para essas áreas, e quando a gente vai ver, o destino de todo estes recursos, todo este dinheiro, para Garanhuns não tem nem uma obra, nem projeto, nenhum centavo anunciado ou investido para resolver a falta de água que maltrata nossa gente todos os dias”, afirmou o deputado na Tribuna.
Leia maisCayo Albino foi pessoalmente fiscalizar as barragens do Cajueiro e de Inhumas, que abastecem Garanhuns e alguns municípios do Agreste, e após as visitas fez as cobranças necessárias para que a governadora Raquel Lyra apresentasse soluções e resolvesse o problema, mas nada de concreto foi feito até agora.
“O Governo do Estado parece não colocar Garanhuns e o agreste no mapa dos investimentos, das prioridades e das entregas. É preciso respeitar a população, o povo que trabalha, paga impostos, e que no mínimo, precisa de água, um bem fundamental na vida de todos”, denuncia o deputado. “Enquanto essa situação continuar, estaremos aqui cobrando, denunciando e defendendo o povo do Agreste Meridional. Água não é favor, é um direito essencial!”, finalizou.
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Prestes a assumir o comando nacional da sigla, em solenidade nesta quinta-feira (27), em Brasília, Aécio encontrará um partido bem menor que aquele ao qual já presidiu, entre 2013 e 2017. Na época, disputou a Presidência da República, mas perdeu para Dilma Rousseff (PT) no segundo turno. No tucanato, ele foi sucedido pelo pernambucano Bruno Araújo, e depois pelo então governador de São Paulo, João Dória, com quem viveu diversas turbulências e a quem atribui o encolhimento do PSDB nas eleições posteriores.
“Há formas distintas de se enxergar o cenário atual. Se tivéssemos ido para o caminho mais fácil, da incorporação ou da fusão, e não foram poucas as oportunidades que surgiram, talvez alguns estariam mais confortáveis. Mas não abrimos mão daquilo que representamos. Perdemos quadros, cometemos equívocos, e houve o projeto megalomaníaco de João Dória, que impediu que tivéssemos candidatura nacional. O partido nacional se subordinou a um projeto regional e pagamos um preço alto em relação a isso”, disparou Aécio.
Leia maisNo tucanato, Dória viveu uma ascensão meteórica, elegendo-se prefeito de São Paulo em 2016 e governador do estado dois anos depois, no mesmo pleito que levou Jair Bolsonaro (PL) a Palácio do Planalto. Ambos viveram em guerra, em especial pela “paternidade” das vacinas contra a Covid-19, o que levou Dória a tentar disputar a Presidência da República em 2022. Ele se desincompatibilizou do Governo, mas não viabilizou nenhuma candidatura e acabou abandonando a política partidária.
No auge de sua popularidade, Dória pediu a expulsão de Aécio da legenda, mas a executiva vetou. Com o paulista fora das decisões, Aécio procura manter o otimismo para encarar a terra arrasada. “Acredito que já na próxima janela partidária estaremos com um número maior de parlamentares, e devemos apresentar perspectivas de fazermos uma bancada em torno de 30 parlamentares. Mas o PSDB é muito maior que essa aritmética, ele está na memória das pessoas como o partido que transformou o Brasil em muitos aspectos, e está vivo e presente na vida de todos os brasileiros, com resultados muito marcantes. Temos que resgatar isso. E vamos fazer como PSDB mesmo, não como fusão”, concluiu.
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O deputado federal Fernando Monteiro oficializou, hoje, sua filiação ao PSD em cerimônia realizada na Liderança do partido na Câmara dos Deputados, em Brasília. O evento reuniu importantes figuras da política nacional, como o presidente da sigla, Gilberto Kassab, a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, o líder do PSD na Câmara, deputado Antonio Brito (PSD/BA), os ministros Alexandre Silveira, André de Paula e José Múcio Monteiro, além de senadores e deputados federais.
A comitiva pernambucana contou com a importante presença do prefeito de Caruaru, Rodrigo Pinheiro, acompanhado do secretário municipal de Articulação Política, Anderson Luiz, e vereadores do município. Os secretários do Governo de Pernambuco: Túlio Vilaça, Rodolfo Costa Pinto e André Teixeira, também estavam presentes, no que reforça a relevância política da movimentação e o prestígio de Fernando em Pernambuco e em Brasília.
Leia maisDurante sua fala, a governadora Raquel Lyra destacou que Fernando Monteiro chega como o primeiro deputado federal do PSD em Pernambuco no exercício do mandato. “O PSD lhe recebe de braços abertos. Você chega para somar, representar nosso partido e ajudar na defesa dos interesses do estado. Aqui fazemos política do jeito certo, com responsabilidade e compromisso”, afirmou, agradecendo a presença das lideranças municipais e estaduais. Raquel ainda enfatizou a importância da união para fortalecer o partido e ampliar as entregas de governo.
O presidente Gilberto Kassab ressaltou que a filiação coroa um diálogo iniciado há mais de uma década. “Desde 2012 tento trazê-lo para o PSD. A sua chegada qualifica a bancada e fortalece nosso trabalho em Pernambuco”, disse. O líder do PSD na Câmara, Antonio Brito, também destacou o acolhimento ao novo filiado: “O PSD é um partido que cuida das pessoas que chegam. Fernando se soma a uma bancada comprometida”, disse.
Encerrando o ato, Fernando Monteiro agradeceu a confiança e afirmou que inicia uma nova etapa com propósito definido. “Chego ao PSD para contribuir com a construção de um partido forte em Pernambuco, ao lado de lideranças como André de Paula, André Teixeira, Túlio Vilaça e Rodrigo Pinheiro. Hoje, dou o primeiro passo de uma caminhada para mostrar que Pernambuco tem trabalho, tem entrega e tem liderança com a governadora Raquel Lyra. É um dia de alegria e responsabilidade”, declarou o deputado.
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Oito anos depois de deixar a presidência nacional do PSDB, o deputado federal Aécio Neves (MG) voltará ao comando da sigla. A solenidade que marcará o seu retorno será nesta quinta-feira (27), em Brasília, quando sucederá Marconi Pirillo. Em entrevista ao podcast ‘Direto de Brasília’, ele defendeu o legado da sigla, que governou o Brasil entre 1995 e 2003, mas disse que o foco no momento não é tentar voltar à Presidência da República.
“Estamos reconstruindo o PSDB no país inteiro. O PSDB é necessário para o Brasil. Somos um partido programático, quase como uma ilha cercada por partidos programáticos, que qualquer que seja o governo estarão junto dele. Não nos curvamos nem ao bolsonarismo nem ao lulopetismo”, cravou ele, que em 2014 foi candidato a presidente da República pelo mesmo PSDB.
Leia mais“Temos um desafio grande, que é recolocar o PSDB no centro das grandes decisões nacionais. Nós nascemos na adversidade. Em 1988, nos reunimos na assembleia constituinte, e todos pertencíamos a partidos de governo em nossos estados e a nível nacional. A grande maioria veio do MDB, para acreditar num sonho, na possibilidade de ter um partido político que fosse claro na defesa do parlamentarismo, da responsabilidade fiscal. Nosso legado é poderoso. O que temos q fazer é juntar pessoas que não estão preocupados com cargos, com fundo eleitoral, e continuarmos acreditando na possibilidade de fazer um partido com princípios. É para dar voz a essas pessoas que hoje não se sentem representadas nem por um lado nem por outro. Não vai ser fácil, mas antes também não foi, e a experiência do passado me inspira para acreditar que o Brasil merece um partido que não trate o adversário como inimigo, que aceite discutir propostas independente de sua origem. Falta esse partido político no brasil”, completou o futuro dirigente tucano.
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O ministro Alexandre de Moraes determinou, hoje, que a Câmara dos Deputados declare a perda do mandato do deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ). A ordem aparece na mesma decisão em que o ministro certifica o trânsito em julgado da ação penal da trama golpista, na qual Ramagem foi condenado a 16 anos, um mês e 15 dias de prisão em regime inicial fechado.
Ramagem deixou o País em setembro, após ser condenado pelo Supremo, e é considerado foragido. Moraes afirma que, com a execução definitiva da pena e o início do cumprimento em regime fechado, o deputado fica impossibilitado de comparecer às sessões legislativas, o que torna a cassação obrigatória segundo a Constituição. As informações são do portal Estadão.
No despacho, o ministro destaca que a perda do mandato deve ser declarada pela Mesa da Câmara porque Ramagem, condenado de forma definitiva, não pode mais exercer as funções parlamentares. A Constituição prevê a cassação quando há condenação criminal transitada em julgado. A ordem integra o mesmo despacho em que Moraes rejeita os últimos recursos apresentados pelas defesas na ação penal do golpe, determina o trânsito em julgado e põe fim à fase recursal.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) vai decidir, no plenário virtual, se confirma as prisões dos réus do núcleo crucial da trama golpista para cumprir as condenações. Ao determinar a execução das penas, o ministro Alexandre de Moraes, relator do processo, pediu uma sessão extraordinária para submeter a decisão individual ao crivo dos colegas.
A sessão será aberta em instantes e terá duração de 24 horas. A tendência é que os ministros confirmem, por unanimidade, as decisões do relator. Participarão do julgamento os ministros Cristiano Zanin, Cármen Lúcia e Flávio Dino, presidente da Primeira Turma, que agendou a sessão. As informações são do blog do Fausto Macedo.
Leia maisHoje, Moraes determinou a execução das penas do ex-presidente Jair Bolsonaro, do deputado Alexandre Ramagem, do ex-comandante da Marinha Almir Garnier e dos ex-ministros Anderson Torres, Augusto Heleno, Paulo Sérgio Nogueira e Walter Braga Netto.
Bolsonaro, que já estava preso preventivamente, continuará na sede da Polícia Federal em Brasília. Os demais também foram presos. O único que ainda não foi detido é o deputado Alexandre Ramagem, que fugiu para os Estados Unidos. O STF deve pedir a extradição do deputado para que ele cumpra a pena no Brasil.
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O deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG) é o entrevistado de daqui a pouco do meu podcast em parceria com a Folha de Pernambuco, o ‘Direto de Brasília’. Na pauta, seus planos para soerguer o partido, que perdeu grandes lideranças, governadores e prefeitos. Também o quadro nacional, a sucessão presidencial e nos Estados, incluindo Minas.
O Direto de Brasília vai ao ar das 18h às 19h, com transmissão pelo YouTube da Folha de Pernambuco e do meu blog, e também em cerca de 165 emissoras de rádio no Nordeste. Retransmitem o programa pela Gazeta News (Grupo Collor) em Alagoas; pela Rede Mais Rádios, com 25 emissoras na Paraíba; pela Mais-TV, sob o comando do jornalista Heron Cid; ainda pela Rede ANC, no Ceará, com mais de 50 emissoras; e pela LW TV, de Arcoverde.
Em nota divulgada há pouco, a defesa do ex-ministro da Justiça Anderson Torres informou que ele recebeu “com serenidade” a determinação do ministro Alexandre de Moraes para se recolher ao 19º Batalhão da Polícia Militar de Brasília. O comunicado afirma que Torres discutia com advogados a apresentação de um recurso, cujo prazo final se encerraria em 3 de dezembro, mas que decidiu se apresentar imediatamente após ser informado da antecipação do trânsito em julgado. Confira abaixo o documento na íntegra:

Cumprindo agenda em Portugal, o prefeito do Cabo de Santo Agostinho, Lula Cabral, firmou, hoje, um convênio com a Universidade de Coimbra que estabelece um programa de intercâmbio para professores efetivos, instrutores da Escola de Música e técnicos da Secretaria Municipal de Educação. A parceria permitirá que esses profissionais vivenciem métodos e tecnologias educacionais utilizados em uma das instituições acadêmicas mais antigas do mundo, no âmbito do Programa “Professores sem Fronteiras”.
Com a assinatura, o Cabo de Santo Agostinho se torna a primeira rede pública de ensino do Brasil a estabelecer convênio com a Universidade de Coimbra, fundada em 1290. Após o ato, a comitiva visitou espaços históricos da instituição, incluindo o Paço das Escolas e a Biblioteca Joanina, reconhecida como Patrimônio Mundial da UNESCO.
Leia maisO Programa Professores sem Fronteiras tem como objetivos ampliar a valorização do magistério, fortalecer a formação continuada e proporcionar imersão em ambientes internacionais de referência em tecnologias educacionais digitais. O primeiro grupo de intercambistas embarca no primeiro semestre do próximo ano para dois meses de formação acadêmica e prática, com participação em cursos, aulas e estágio supervisionado em escolas portuguesas. Ao retornar, cada profissional deverá desenvolver e implementar um projeto pedagógico baseado nas experiências adquiridas, contribuindo para o avanço das práticas educacionais e para o fortalecimento da Política Municipal de Educação.
“Este convênio representa um passo decisivo na construção de novas oportunidades para nossa rede de ensino. Ao aproximar o Cabo de Santo Agostinho de uma instituição com a história e a excelência da Universidade de Coimbra, reafirmamos nosso compromisso com a formação dos educadores e com uma educação pública capaz de acompanhar as transformações do mundo. Queremos nossos profissionais preparados para inovar, liderar e trazer resultados concretos para nossas escolas”, afirmou o prefeito Lula Cabral.
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Com orçamento estimado em R$ 52,6 bilhões para 2026, o Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) pode ampliar seu alcance e incorporar novos segmentos produtivos. A indicação foi feita nesta terça-feira (25) pelo comitê técnico que assessora o Conselho Deliberativo da Sudene, responsável por definir as diretrizes de aplicação dos fundos regionais. A pauta será analisada pelo colegiado no dia 9 de dezembro e inclui também aspectos relacionados a execução orçamentária do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE), previsto em R$ 1,1 bilhão para o próximo exercício.
O superintendente da Sudene, Francisco Alexandre, destacou que os fundos regionais desempenham papel estratégico na dinamização econômica do Nordeste. “Os fundos ampliam as possibilidades de investimento para empresários e agricultores, do micro ao grande porte. São recursos essenciais para estimular inovação, novas tecnologias e atividades que sustentam uma economia mais robusta e sustentável em nossa região”, afirmou o gestor, que coordenou a reunião na Secretaria de Planejamento do estado da Bahia, onde participou, em agenda anterior, do III Fórum Bahia – China.
Leia maisPelas projeções orçamentárias, R$ 32,5 bilhões, equivalente a 62% do FNE, serão destinados a empreendimentos classificados como mini, micro, pequeno e pequeno-médio no exercício do ano que vem. Do total, R$ 25 bilhões devem atender negócios instalados no Semiárido, área prioritária de atuação da Sudene.
Entre as novidades, o comitê técnico sugeriu a inclusão dos empreendedores da economia criativa na programação dos recursos do FNE. A proposta abrange atividades de cultura e artes; mídia e conteúdo; tecnologia criativa; turismo criativo e experiências culturais. Também recebeu parecer favorável a incorporação da Amazônia Azul como eixo estratégico, medida que beneficia diretamente empreendedores de 446 municípios da área da Sudene. O objetivo é fortalecer iniciativas de baixo impacto ambiental e fomentar cadeias científicas, tecnológicas e econômicas relacionadas ao mar, especialmente em regiões costeiras e ribeirinhas da Amazônia Legal e do Nordeste.
Além das diretrizes de financiamento, o colegiado avaliará o novo marco regulatório do FDNE, que atualiza normas operacionais com foco em agilidade, simplificação e governança. Entre os avanços estão a redução de prazos de análise e contratação, maior flexibilidade para apresentação de documentos e exigência de contrapartidas sociais e territoriais mais claras das empresas beneficiadas.
A reunião do Conselho Deliberativo da Sudene também deverá apreciar o Relatório Circunstanciado do FNE 2024 e as propostas de reprogramação de recursos do FNE para o exercício de 2025.
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O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), anunciou, há pouco, que a Comissão de Constituição e Justiça do Senado vai sabatinar o advogado-geral da União, Jorge Messias, no dia 10 de dezembro. No mesmo dia, segundo o parlamentar, o plenário vai votar a indicação de Lula ao Supremo Tribunal Federal.
O senador Weverton Rocha (PDT-MA) foi designado relator da indicação. Ele deve apresentar parecer sobre o indicado no dia 3 de dezembro, conforme Alcolumbre. As informações são do portal G1.
Condenado a 24 anos de prisão por tentativa de golpe de Estado, o ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Anderson Torres, foi preso na tarde de hoje. Mais cedo, a PF esteve em sua residência, no Jardim Botânico (DF), região nobre de Brasília, e não o encontrou. Instantes depois, a PF confirmou sua prisão no escritório de seu advogado, Eumar Novacki, no Lago Sul. As informações são do portal Metrópoles.
Ex-delegado da Polícia Federal (PF), Torres cumprirá pena no 19º Batalhão da Polícia Militar do Distrito Federal, conhecido como Papudinha. O Supremo Tribunal Federal (STF) declarou, nesta terça, o trânsito em julgado do processo (quando não há mais possibilidade de recurso) para o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros réus do núcleo 1 da trama golpista, entre eles, Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e Alexandre Ramagem (PL-RJ), deputado federal e ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).
Os generais Augusto Heleno e Paulo Sérgio Nogueira também foram alvos de mandados de prisão nesta terça, e o Exército já preparou a cela para as prisões no Comando Militar do Planalto (CMP). O almirante Almir Garnier Santos, ex-comandante da Marinha do Brasil, também foi preso em Brasília.
