Em resposta a nota publicada na coluna de hoje, sobre a articulação do empresário Benjamin Steinbruch para a saída de Danilo Cabral da Sudene, a assessoria da Transnordestina enviou, há pouco, ao blog, uma nota negando a influência do empresário neste caso. Confira!
Nota oficial
A respeito da notícia publicada na coluna de Magno Martins, hoje, repudiamos veementemente as alegações infundadas e as agressões direcionadas ao empresário Benjamin Steinbruch, um dos principais industriais do país e responsável pela maior obra linear atualmente em execução no Brasil, a construção da ferrovia Transnordestina.
Leia maisRessaltamos que o empresário não participa das negociações relativas à liberação de recursos envolvendo a Transnordestina, função esta atribuída exclusivamente a Tufi Daher Filho, diretor-presidente da Transnordestina Logística (TLSA) e, logicamente, observando todos os ditames da legalidade. Requeremos, portanto, a imediata retratação das informações publicadas.
Cumpre esclarecer que a liberação dos recursos destinados à obra tem sofrido atrasos sistematicamente, fato que é de conhecimento de diversos órgãos, dentre eles o Tribunal de Contas da União (TCU), Ministério dos Transportes, Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional, Casa Civil e Banco do Nordeste (BNB). A título exemplificativo, a liberação de R$ 811 milhões em 2023 ocorreu somente após convocação formal do TCU à diretoria da Sudene e demais órgãos, inclusive a TLSA.
Tratar esta discussão como uma briga entre estados é absurdo. O que solicitamos é apenas a celeridade na liberação dos recursos. Por fim, destacamos que a execução da ferrovia é submetida à rigorosa fiscalização por parte destes órgãos e que os atrasos na liberação dos recursos impactam diretamente o andamento das obras, comprometendo a geração de empregos e o desenvolvimento econômico e social da região.
Assessoria de Imprensa da Transnordestina
Leia menos