As galinhas de Lula põem três ovos por dia. As de Débora, um

Aliada de primeira hora do Governo na Alepe, a deputada Débora Almeida (PSDB) contextualizou a derrapada do presidente Lula (PT), a quem Raquel se aproxima ainda mais ao se filiar ao PSD, e seu vídeo viraliza nas redes sociais.

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Por Blog da Folha

Começa nesta terça-feira (25) o período de campanha eleitoral da eleição suplementar em Goiana (25ª Zona Eleitoral), marcada para o dia 4 de maio. O prazo para o registro das candidaturas terminou ontem (24), às 19h, e o Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) recebeu o registro de duas chapas para disputar o pleito.

Concorrem pela Coligação O Trabalho Continua (PP, Federação Brasil da Esperança [PT/PCdoB/PV], MDB, PMB, Mobiliza, PRTB, Agir, União Brasil, DC, PSB) o candidato a prefeito Marcílio Régio Silveira da Costa e a candidata a vice-prefeita Lícia da Silva Maciel. Já pela chapa Experiência Para Fazer Mais (Republicanos, Solidariedade, Podemos, Avante), disputam os cargos os candidatos a prefeito Luiz Eduardo Sousa dos Santos e a vice-prefeito Pedro Henrique Barros Lemos.

A propaganda eleitoral tem início hoje (25), 40 dias antes do dia da votação (caput do art. 36 e art. 57-A da Lei 9.504/1997), e segue até 3 de maio, um dia antes do pleito, sendo permitida apenas a realização de propaganda com alto-falantes e amplificadores de som entre 8h e 22h (§§ 3º e 5º do art. 39 da Lei 9.504/1997), além da distribuição de material gráfico e a promoção de caminhada, carreata, passeata e carro de som ou minitrio que transite pela cidade divulgando jingles ou mensagens de candidatos(as), até às 22h (§§ 9º e 11 do art. 39 da Lei 9.504/1997).

Quem pode votar nesta eleição?

Estão aptos a votar no próximo dia 4 de maio (domingo), no horário das 8h às 17h, todos os eleitores que solicitaram inscrição eleitoral, revisão de dados cadastrais ou transferência de domicílio eleitoral para o município de Goiana até o dia 4 de dezembro de 2025, conforme previsto na Resolução do TRE-PE nº 486/2025, que estabelece as instruções e aprova o calendário eleitoral para a realização da eleição suplementar.

Histórico

A nova eleição em Goiana ocorre devido ao indeferimento do registro de candidatura de Eduardo Honório Carneiro, do partido União Brasil, reeleito para o cargo de prefeito nas Eleições de 2024. O caso foi ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que confirmou a decisão do TRE-PE e anulou a chapa, considerando que a reeleição configurava um terceiro mandato consecutivo.

No último dia 12 de março, o presidente do TRE-PE, desembargador Cândido Saraiva, negou a solicitação do diretório municipal do partido Avante para adiar a eleição suplementar em Goiana, marcada para 4 de maio. A legenda alegou, no pedido, que os prazos definidos para a realização de atos, como convenção partidária e propaganda intrapartidária, seriam insuficientes e poderiam prejudicar a organização dos partidos e a participação democrática.

O desembargador Cândido Saraiva, por sua vez, ressaltou que não havia justificativa para tal adiamento, tendo em vista que todos os prazos foram observados para a disputa do pleito, garantindo igualdade. “Ademais, foi deflagrado o processo eleitoral com o início do prazo para realização das convenções partidárias, que, como previsto na Resolução aprovada, ocorreu em 10 de março de 2025, de maneira que eventual dilação do prazo já definido acarretaria inexorável prejuízo às demais agremiações, aos demais candidatos, a esta Justiça Especializada e a toda a sociedade pernambucana, especialmente à população de Goiana, que aguarda ansiosa por nova eleição para eleger prefeito e vice-prefeito do Município”, concluiu.

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A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal retoma, em instantes, a análise da denúncia da Procuradoria Geral da República contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outras 7 pessoas sobre uma tentativa de golpe de Estado em 2022. A decisão poderá transformar os denunciados em réus por tentarem impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Na manhã de hoje, a 1ª Turma realizou a primeira sessão de julgamento. A sessão foi aberta pelo presidente do colegiado, ministro Cristiano Zanin. O ministro Alexandre de Moraes apresentou seu relatório a favor de tornar os denunciados em réus por considerar que houve tentativa de golpe de Estado. Em seguida, foram apresentadas a manifestação do procurador-geral da República, Paulo Gonet, e as sustentações orais das defesas dos 7 acusados por ordem alfabética. O advogado de Bolsonaro, Celso Vilardi, chegou a pedir para falar primeiro, mas teve o pedido negado pelos ministros.

A 1ª Turma é composta por: Flávio Dino, Cristiano Zanin, Cármen Lúcia, Alexandre de Moraes e Luiz Fux. Ao todo, Zanin marcou 3 sessões extraordinárias para a deliberação: duas hoje, às 9h30 e às 14h, e outra amanhã, às 9h30.

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Após enfrentar a primeira greve de servidores, com apenas três meses de mandato, o prefeito de Arcoverde, Zeca Cavalcanti (Podemos), acaba de ter a primeira baixa no primeiro escalão. Demitiu o secretário de Comunicação, José Manoel Torres, conhecido como Passarinho.

Ex-TV-Globo, o jornalista foi uma indicação do vice-prefeito de Arcoverde, Siqueirinha (Republicanos). O ato de demissão leva a crer que a crise entre o prefeito e o vice subiu no telhado.

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deixou o Supremo Tribunal Federal depois da 1ª sessão para analisar a denúncia de golpe de Estado, hoje, pela garagem e sem falar com a imprensa. Bolsonaro foi almoçar com seus advogados a portas fechadas e volta à Corte às 14h, para a retomada do julgamento. Além dele, deputados e senadores da oposição foram ao Supremo para acompanhar o julgamento que decide se o ex-presidente e outros 7 apontados como líderes do plano se tornarão réus.

Na primeira parte da análise da 1ª Turma, os 5 ministros ouviram o relatório do ministro-relator, Alexandre de Moraes, a sustentação oral do Procurador Geral da República, Paulo Gonet, e dos advogados de defesa dos 8 denunciados. Gonet argumentou que os denunciados visavam a impedir a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de 2022. O procurador afirmou que o grupo realizou reuniões e planejamentos para manter Bolsonaro no poder e documentou os passos com minutas e conversas entre os membros. “A organização tinha por líderes o próprio Presidente da República e o seu candidato a vice-presidente, o General Braga Netto”, afirmou o PGR.

O advogado Celso Vilardi, que representa a defesa do ex-presidente, disse que não há provas da participação do ex-chefe do Executivo na trama golpista. Afirmou que a delação de Mauro Cid “não vale nada” e que “nem o delator que o acusou fez qualquer relação dele com o 8 de Janeiro”. O ex-presidente desembarcou na capital federal na manhã de hoje ao lado do deputado federal e líder da Oposição na Câmara, Luciano Zucco (PL-RS). Outros nomes do PL acompanharam a sessão, enquanto outros deixaram a corte depois de serem barrados.

Ipojuca No Grau

O deputado federal Fernando Monteiro (Republicanos) confirmou a aprovação de emenda de R$ 50 milhões ao Orçamento da União para atender os perímetros irrigados do Sistema Itaparica. A proposta, apresentada em parceria com o deputado baiano Mário Negromonte Júnior, foi acolhida e representa um avanço na luta para amenizar as dificuldades de infraestrutura dos projetos de irrigação e garantir a sustentabilidade econômica e ambiental da região.

Atualmente, mais de 35 mil famílias que dependem do sistema enfrentam dificuldades devido aos frequentes cortes de energia, além da necessidade urgente de manutenção dos canais, adutoras e bombas. Fernando Monteiro destacou seu compromisso com a causa e reforçou a necessidade de seguir avançando na busca de soluções.

“Eu disse que a luta de vocês seria a minha luta, e assim tem sido. Vamos resolver esse problema e reparar essa injustiça”, afirmou o parlamentar. A expectativa agora é pela liberação dos recursos para dar continuidade às ações que podem transformar essa realidade.

Por iniciativa de Fernando Monteiro também tramita na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 2113/24, que prevê a utilização otimizada, pelos projetos irrigados, do montante energético anual não consumido pelo Projeto de Integração do São Francisco. “Vamos incluir na legislação a previsão de utilização, por 20 anos, da energia não utilizada pelo PISF”, explica. “Os projetos de irrigação do Sistema Itaparica participam muito fortemente da nossa economia, contribuindo com a geração de emprego e renda e impactando nas vidas de mais de 50 mil pessoas”, completa o deputado.

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A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Cármen Lúcia, atual presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), corrigiu, hoje, o advogado Paulo Renato Garcia Cintra Pinto, do deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ), durante o julgamento no STF das denúncias contra bolsonaristas. Cármen ressaltou que as urnas eletrônicas são atribuição do Poder Judiciário, e não da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), do Executivo, que foi chefiada por Ramagem no governo Bolsonaro.

Na sustentação oral, o advogado do ex-diretor-geral da Abin afirmou que era papel da agência “apurar a segurança e confiabilidade das urnas”, bem como do processo de votação. Segundo Pinto, Ramagem não cometeu irregularidades ao tratar da questão durante o governo Bolsonaro. O deputado é investigado por ter coordenado uma “Abin paralela”. As informações são do portal Estadão.

Assim que Paulo Renato Garcia Cintra Pinto terminou a apresentação, Cármen pediu a palavra e questionou ao defensor: “Vossa Excelência disse que é dever da Abin apurar a segurança e fiscalização das urnas no processo eleitoral. Essa frase que eu anotei aqui é a frase de Vossa Excelência?”.

O advogado respondeu: “Eu disse que essa função se relaciona às funções institucionais da Abin. Cuidar, zelar pela segurança do processo eleitoral porque é um tema de soberania do Estado”, ao que a presidente do TSE acrescentou: “Vossa Excelência citou urnas, e urnas são de outro Poder”, em referência ao Judiciário. O advogado se desculpou e deixou a tribuna da Primeira Turma do Supremo.

Nesta terça-feira, 25, o colegiado começou a julgar o “núcleo 1″ da trama golpista identificada pela Polícia Federal (PF) e denunciada pela Procuradoria-Geral da República (PGR). Os ministros vão definir se tornam réus Bolsonaro e outros sete denunciados que são ex-ministros de Estado, deputado federal e militares de altas patentes. Fazem parte da turma os ministros Alexandre de Moraes, Cristiano Zanin, Cármen Lúcia, Luiz Fux e Flávio Dino.

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O Sindicato dos Servidores do Ministério Público de Pernambuco – Sindsemppe, representado pela líder Severina Glaucinete da Silva, convocou, através de suas redes sociais, todos os servidores, aposentados e da ativa, para uma audiência no gabinete do Procurador-Geral de Justiça, na Rua do Imperador, na próxima sexta-feira, às 11h.

A pauta do encontro é a cobrança de um Projeto de Lei que conceda o reajuste dos servidores para 2025 e a reabertura das negociações na proposta de reenquadramento, ponto fundamental para a valorização de toda a categoria. Confira a convocação abaixo.

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O líder da Oposição na Câmara, deputado federal Luciano Zucco (PL-RS), disse, hoje, que a ida de deputados aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ao Supremo Tribunal Federal para acompanhar a análise da denúncia da Procuradoria Geral República se dá porque o grupo tem “um suspiro de esperança” na Justiça. A 1ª Turma da Corte decidirá até amanhã se torna réus o ex-presidente e outros 7 por golpe de Estado.

“Estamos aqui porque a gente ainda tem um suspiro de esperança que a Justiça prevaleça […]. São crimes de colarinho branco. Traficantes e homicidas que não estão tendo o tratamento que nós da direita e o presidente Bolsonaro estamos tendo. Este, sim, está sendo condenado previamente”, declarou.

Os deputados chegaram depois do início da sessão e foram orientados a acompanhar da 2ª Turma, mas depois foram liberados. A negativa foi alvo de críticas de alguns dos presentes, que deixaram o Supremo, como foi o caso de Carlos Jordy (PL-RJ) e Capitão Alden (PL-BA). Além de Zucco, estão presentes Sanderson (PL-RS), Mario Frias (PL-SP), Paulo Bylinskyj (PL-SP), Caveira (PL-PA), Zé Trovão (PL-SC) e Evair de Melo (PP-ES).

Em nota, Zucco disse que haveria ao menos 20 poltronas vazias e disse repudiar a decisão de barrar integrantes da oposição. Bolsonaro desembarcou em Brasília mais cedo. No aeroporto, disse que está “bem” e que espera por Justiça. Voltou a negar as acusações e disse que é alvo de um inquérito “parcial” feito pela Polícia Federal. Depois, seguiu para a sede do PL onde reuniu-se com seus advogados.

Em um 1º momento, Bolsonaro iria assistir ao julgamento na casa de Zucco. No entanto, mudou de rota e optou por assistir ao 1º dia de julgamento in loco no Supremo. Os congressistas aliados de Bolsonaro saíram às pressas dos apartamentos funcionais localizados na Asa Norte, em Brasília, rumo à Praça dos Três Poderes.

Toritama - Prefeitura que faz

O advogado Celso Vilardi, criminalista experiente, teve 15 minutos na tribuna da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar livrar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) de uma ação penal pelo plano de golpe. A sustentação oral – momento em que a defesa expõe seus argumentos – era a mais aguardada da manhã de hoje, afinal o ex-presidente foi denunciado como o líder da organização criminosa armada que, segundo a Procuradoria-Geral da República (PGR), planejou anular o resultado das eleições e até executar autoridades.

Os ministros da Primeira Turma vão decidir se há elementos suficientes para receber a denúncia – o que se chama no jargão jurídico de “justa causa da ação penal”. A votação está prevista para começar na parte da tarde com o voto do ministro Alexandre de Moraes, relator da investigação. As informações são do portal Estadão.

A estratégia da defesa foi tentar colocar em dúvida o fôlego das provas reunidas pela PGR. Nesta fase, se não há indícios mínimos que justifiquem as acusações, o caminho natural é o encerramento do caso, sem a abertura formal de um processo criminal. Esse é o cenário ideal para a defesa, mas também o mais improvável.

“Enquanto a Polícia Federal fala ‘possivelmente’, enquanto a denúncia traz conjecturas, como a impressão de um documento no Palácio do Planalto, o fato concreto é que o acusado de liderar uma organização criminosa para dar golpes socorreu o ministro da Defesa nomeado pelo presidente Lula porque o comando militar não o atendia. Foi o presidente (Bolsonaro) que determinou a transição”, rebateu o advogado.

Celso Vilardi argumentou que o ex-presidente Jair Bolsonaro não assinou nenhuma minuta de caráter golpista e nem teve participação nos atos golpistas do 8 de Janeiro de 2023.

“Com o presidente não se achou absolutamente nada”, rebateu. “Não existia nenhum elemento, então começa uma narrativa a respeito de pronunciamentos públicos para terminar no 8 de Janeiro. Entendo a gravidade de tudo o que aconteceu no 8 de Janeiro, mas não é possível que se queira imputar a responsabilidade ao presidente da República o colocando como líder de uma organização criminosa quando ele não participou.”

O advogado também apostou em um “plano B”. Vilardi questionou aspectos processuais da investigação, em uma tentativa de enterrar o caso por supostas irregularidades formais. Ele insistiu que não teve acesso a todas as provas da investigação, como a íntegra das conversas extraídas dos celulares apreendidos pela Polícia Federal.

“Temos tudo o que a denúncia citou, mas esse é o recorte da acusação. Com todo respeito, a defesa tem direito a fazer o seu próprio recorte”, argumentou.

O criminalista também defendeu que o julgamento deveria ocorrer no plenário do STF e não na Primeira Turma. Pelo regimento interno do Supremo, ações penais são julgadas nas turmas, para desafogar o plenário e deixá-lo livre para decidir sobre controvérsias constitucionais. A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro afirma, no entanto, que a regra não se aplica a presidentes e, por extensão, a ex-presidentes.

Um dos principais questionamentos envolve a delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid. As informações prestadas pelo antigo braço-direito de Bolsonaro deram uma guinada na investigação do golpe. A defesa do ex-presidente afirma que o acordo é inválido porque Mauro Cid disse a pessoas próximas que foi pressionado a confirmar uma “narrativa pronta”. Posteriormente, o tenente-coronel afirmou que prestou as informações voluntariamente e negou ter vazado trechos do acordo. “O delator rompeu com o acordo quando vazou a delação”, alegou Vilardi.

Ao todo, 34 pessoas foram denunciadas por suspeita de participação no plano de golpe. Os julgamentos foram fatiados para facilitar as análises caso a caso. A denúncia analisada nesta terça envolve o “núcleo 1″ ou “núcleo crucial” da empreitada golpista – os líderes das articulações do golpe. Além do ex-presidente Jair Bolsonaro, foram acusados neste grupo Walter Braga Netto (ex-ministro da Defesa e Casa Civil), Augusto Heleno (ex-ministro do GSI), Alexandre Ramagem (deputado federal e ex-diretor da Abin), Anderson Torres (ex-ministro da Justiça), Paulo Sérgio Nogueira (ex-ministro da Defesa), Almir Garnier (ex-comandante da Marinha) e Mauro Cid (ex-ajudante de ordens de Bolsonaro).

As defesas acumularam uma série de derrotas entre o oferecimento da denúncia e o julgamento sobre a admissibilidade das acusações. Os advogados pediram a suspeição de ministros, a transferência do julgamento ao plenário do STF e mais prazo para enviar as defesas. Todos os pedidos foram rejeitados.

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No dia em que completaria 66 anos, a gravadora Atração, em parceria com a produtora Jocelyne Aymon, lançam obras inéditas da renomada compositora brasileira Maria Dapaz, sertaneja de Afogados da Ingazeira. Hoje, foi feito o lançamento póstumo do EP “Doidinho de Querer”, que traz três faixas inéditas da artista. Além da faixa-título, o lançamento inclui as composições “Dê um tempo nesse orgulho” e “Tudo é paixão”, ambas carregadas de emoção.

Com letras marcantes e melodias delicadas que tocam o coração, o EP intensifica a força da música romântica e a sintonia entre os dois compositores, Maria Dapaz e Jotta Moreno. Uma obra feita para embalar sentimentos e conquistar ouvintes apaixonados. Clique no link e confira o lyric vídeo.

São José do Egito segue avançando como polo têxtil e gerador de empregos. A cidade acaba de receber mais uma empresa do setor de confecções: a Cuecas Tech, de Santa Cruz do Capibaribe que pertence ao empresário José Climério, que iniciou suas atividades com um treinamento para costureiras e costureiros da cidade.

O prefeito Fredson Brito, acompanhado da primeira-dama Dra. Lúcia e do presidente da ADESJE – Agência de Desenvolvimento de São José do Egito, visitou a unidade produtiva da nova empresa, destacando a importância desse investimento para o município. “A chegada da Cuecas Tech representa mais oportunidades de emprego e renda para nossa gente. Estamos empenhados em fortalecer o setor têxtil, apoiando iniciativas que tragam crescimento e desenvolvimento para São José do Egito”, afirmou o prefeito.

A ADESJE tem sido peça fundamental na atração de novos empreendimentos, criando um ambiente favorável para que empresas escolham a cidade como base de produção. Com a instalação da Cuecas Tech, mais profissionais da costura têm a chance de ingressar no mercado de trabalho, contribuindo para o fortalecimento econômico local.

Policiais judiciais detiveram, há pouco, o desembargador aposentado Sebastião Coelho por um princípio de tumulto no julgamento da denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros sete por golpe de Estado, na Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF).

Coelho foi detido por “flagrante delito por desacato e ofensas ao tribunal”. Antes, ele tinha protagonizado um princípio de tumulto ao fim da leitura do relatório do ministro Alexandre de Moraes. Sebastião Coelho é advogado de Filipe Martins, ex-assessor de Jair Bolsonaro. Martins também é acusado de envolvimento na tentativa de golpe, mas não compõe o “núcleo” cujas denúncias estão sendo analisadas nesta semana.

O presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, determinou o registro do boletim de ocorrência. Barroso não participa da Primeira Turma, mas acompanha o julgamento desta terça no prédio do Supremo. Após o registro da ocorrência, Sebastião Coelho deve ser liberado.

Sebastião Coelho nem chegou a entrar no plenário da Primeira Turma – mas, ainda assim, conseguiu interromper o momento em que o relator das denúncias, Alexandre de Moraes, fazia a leitura do relatório. Já na parte final do documento, quando Moraes listava os denunciados e falava do agendamento das sessões de julgamento, a fala foi interrompida por gritos vindos de fora do plenário.

Sebastião gritou palavras de ordem, como “arbitrário”, e foi retirado do local. Após a breve interrupção, Moraes concluiu a leitura do relatório e passou a palavra ao procurador-geral da República, Paulo Gonet.