Após quase 14 anos, Açude Orós volta a sangrar no Ceará

Após quase 14 anos, o Açude Orós, localizado no município de mesmo nome, no Ceará, voltou a sangrar na noite de sábado, 26 de abril. O fenômeno, que aconteceu por volta das 22h17min, trouxe um alívio e esperança para milhares de cearenses que dependem das águas do açude para abastecimento e subsistência. A última vez que o reservatório sangrou foi em agosto de 2011. Em um momento de celebração, moradores da região acompanharam o acontecimento, expressando sua alegria com gritos e aplausos.

A situação do açude vinha preocupando a população, especialmente após o período crítico entre janeiro e março de 2020, quando o Orós operava no volume morto, abaixo de 5% de sua capacidade. No entanto, o cenário começou a melhorar com as fortes chuvas que atingiram o estado desde o início do ano. Em abril, o volume de água no açude subiu de 58,6% para 88,8%. Com capacidade para armazenar até 1,6 bilhão de metros cúbicos de água, o Orós é o segundo maior reservatório do Ceará, essencial para a segurança hídrica da região. As informações são do jornal O Povo.

A importância do Açude Orós vai além do abastecimento de água. Ele é crucial para a agricultura irrigada, principalmente durante períodos de seca prolongada, e atende tanto a zonas urbanas quanto rurais. O reservatório é responsável por garantir o fornecimento de água para várias cidades e comunidades, além de regular o volume hídrico do estado. Sua operação é fundamental para o equilíbrio do sistema hídrico cearense.

O Açude Orós também tem um histórico marcado por um desastre em 1960, durante sua construção, quando fortes chuvas causaram o rompimento parcial da barragem, resultando em danos severos a cerca de 70 mil pessoas. Apesar desse episódio trágico, o açude foi concluído em 1961 e desde então se consolidou como uma das principais estruturas hídricas do Ceará, desempenhando um papel decisivo na manutenção do abastecimento de água no estado.

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