AGU vai ao STF contra estados e município que facilitam o acesso a armas

A Advocacia-geral da União (AGU) entrou com dez ações no Supremo Tribunal Federal (STF) contra sete estados e um município que têm leis que facilitam o acesso a armas de fogo.

As ações que pedem que as leis questionadas sejam declaradas inconstitucionais são assinadas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e pelo Advogado-geral da União, Jorge Messias.

A AGU afirma que não há uma autorização para que estados e municípios estabeleçam requisitos para concessão de porte de armas de fogo ou que tratem de atividades e situações nas quais o porte de arma seja admitido de maneira excepcional. As ações sustentam que as leis estaduais e municipais questionadas apresentam risco de “suprimir indevidamente a competência da Polícia Federal para averiguar a comprovação, pelo interessado, da efetiva necessidade do porte de arma de fogo de uso permitido”.

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O prefeito Lula Cabral (Solidariedade) registrou em suas redes sociais a manhã de autógrafos de Os Leões do Norte no Centro Administrativo da Prefeitura. Lula ressaltou que a obra, ao reunir 22 ex-governadores (1930–2022), será referência de consulta escolar, aproximando os jovens da história política de Pernambuco e fortalecendo a formação cidadã nas escolas do Cabo.

Ele anunciou a aquisição de 100 exemplares para a rede municipal e a doação de 30 livros aos estudantes do NEAC (Núcleo de Estudos Avançados e Científicos), que participaram ativamente da palestra, mobilizados pela gestão e pela professora Andresa.

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O município de Palmares foi contemplado com R$ 11,2 milhões do Novo PAC Seleções, destinados a obras de drenagem e proteção de encostas. O anúncio representa um avanço importante para a infraestrutura da cidade, especialmente para áreas consideradas de risco.

O prefeito Júnior de Beto ressaltou que o resultado é fruto de articulação política e da parceria com o Governo Federal. “Cada visita, cada reunião, cada projeto apresentado tem um objetivo: melhorar a vida da nossa gente. Esse recurso vai nos permitir oferecer mais segurança a quem mora próximo às encostas. Sou muito grato ao presidente Lula e à sua equipe por acreditarem em Palmares”, declarou.

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A prefeita de Serra Talhada, Márcia Conrado, esteve em Brasília ontem (18) ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do deputado federal Fernando Monteiro e da secretária de Obras e Infraestrutura do município, Gabriela Pereira, para participar do lançamento do Novo PAC Seleções. O município foi contemplado com a construção de 1 km de drenagem no bairro do Ipsep, em uma obra orçada em R$ 28 milhões.

Durante a cerimônia, Márcia Conrado destacou que o investimento é resultado de articulação e união política. “Seguimos firmes, com fé e gratidão, trabalhando para que cada serra-talhadense sinta o cuidado e a esperança chegando à sua porta. Essa conquista mostra que, com diálogo e união, conseguimos levar melhorias concretas para a vida da nossa gente”, afirmou.

A secretária Gabriela Pereira enfatizou os benefícios diretos da obra, como a melhoria do escoamento das águas pluviais, prevenção de alagamentos, valorização dos imóveis e mais qualidade de vida para a comunidade. “É um passo importante para resolver problemas históricos da comunidade e preparar o bairro para um crescimento mais ordenado”, disse a secretária.

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O deputado Lucas Ramos (PSB) disse, há pouco, que pretende convencer a bancada socialista a mudar de posição caso a PEC da Blindagem retorne à Câmara com alterações do Senado. “Se o Senado não rejeitar e enterrar a proposta, certamente vai promover alteração no texto, o que fará com que o projeto volte a ser apreciado na Câmara. E aí oportunidade de convencer o PSB a rever o posicionamento, e exercer com determinação meu voto contrário à matéria”, disse.

Na votação, Ramos seguiu a orientação da liderança do PSB, mesmo após afirmar em público que era contrário à proposta, mas admite que a decisão foi um equívoco. A postura do partido soma-se a outros episódios de difícil reparação, como o posicionamento no impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff e o apoio automático a Aécio Neves em 2014.

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