ADEPPE empossa nova diretoria nesta quinta

A Associação dos Delegados e Delegadas de Polícia de Pernambuco (ADEPPE) realiza, nesta quinta-feira (25), às 19h, na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), a cerimônia de posse da nova diretoria para o triênio 2025–2028. Reconduzido à presidência, o delegado Diogo Victor lidera a chapa eleita com 54,78% dos votos válidos, totalizando 355 votos. Ele terá como vice-presidente a delegada Claudia Molinna e, como segundo vice, o delegado Guilherme Kerth.

“É uma honra continuar na presidência da Associação. Nosso compromisso será continuar atuando em prol da valorização da classe, fortalecendo a união dos delegados e representando seus interesses de forma ética e transparente. Queremos construir pontes e garantir que as demandas da categoria sejam ouvidas e atendidas”, afirmou Diogo Victor. A vice-presidente reeleita também reforçou a importância do diálogo com a base: “Seguiremos atuando com firmeza, escuta ativa e dedicação para garantir os direitos da categoria, ampliar o diálogo institucional e promover avanços concretos na valorização da nossa carreira”.

A nova gestão da ADEPPE pretende manter uma pauta propositiva, com foco na defesa dos interesses da classe, no fortalecimento do debate sobre segurança pública e na articulação com autoridades e instituições. A meta, segundo a entidade, é ampliar a representatividade dos delegados e delegadas e contribuir para o aperfeiçoamento do sistema de justiça e segurança pública em Pernambuco.

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O União Brasil marcou uma reunião do Conselho de Ética do partido para tratar sobre a expulsão do ministro do Turismo, Celso Sabino, na hora exata da abertura da COP-30, na próxima segunda-feira, 10, às 15h, apurou a Coluna do Estadão. A escolha do momento é vista como uma provocação, já que a conferência climática da ONU, que será realizada em Belém (PA), é a principal bandeira de Sabino no governo Lula.

O ministro trava um embate há meses no partido para permanecer na Esplanada dos Ministérios sem ser expulso da sigla. O União deu um ultimato em 18 de setembro para Sabino sair do ministério, mas ele decidiu permanecer ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

No início de setembro, a federação União-PP, que pretende apoiar um candidato da oposição ao Planalto em 2026, já havia anunciado desembarque do governo. Nas semanas seguintes, contudo, Lula multiplicou os gestos públicos a Sabino, que pretende concorrer ao Senado em 2026 no Pará com apoio do petista.

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