Pernambuco, terra de grandes líderes e celeiro político, assiste a um movimento que, de tão genuíno e promissor, merece ser dissecado com a lupa que usamos aqui no Blog para medir o pulso do eleitor. Falo do pré-candidato a deputado estadual Marconi Santana e de seu projeto que, em poucas semanas, se transformou no mais expressivo termômetro do sentimento popular no nosso Estado: o “Conversando com o povo, ouvindo Pernambuco”.
Marconi, com a coragem e a sensibilidade de quem entende que o mandato só faz sentido se for forjado na base, na lida diária e no olho no olho, ressuscita uma máxima que muitos políticos de gabinete insistem em ignorar: a verdadeira política se faz na rua, debaixo do sol inclemente ou da chuva mansa do nosso Nordeste.
Leia maisO projeto é simples na concepção, mas gigante na execução e no impacto: ir às cidades, não para fazer o comício vazio ou o discurso ensaiado, mas para reunir líderes, políticos locais e, principalmente, as organizações comunitárias, a verdadeira espinha dorsal da nossa sociedade. É sentar-se na mesa, tomar um café coado e debater, sem filtros ou meias-palavras, o futuro que Pernambuco tanto almeja e merece.
Ora, que contraste gritante com o modus operandi de grande parte da nossa classe política, habituada aos confortos da capital e à frieza dos números de pesquisas telefônicas! Marconi Santana, ao fazer essa romaria municipal, demonstra um compromisso ético com a representatividade. Ele não almeja apenas votos, ele quer legitimidade.
O “Conversando com o Povo” já se tornou a pauta. Enquanto muitos ainda discutem a velha política, Marconi está discutindo saneamento, segurança e emprego com quem mais sente a ausência do poder público: o cidadão comum. Ele está mapeando os gargalos do Estado com a precisão de um cirurgião e a escuta de um bom repórter.
Em um cenário onde a descrença na política atinge picos preocupantes, a atitude de Marconi Santana de ir à base, de prestar contas antes de ser eleito e de transformar o debate em uma plataforma participativa, funciona como um bálsamo. Ele está construindo uma pré-candidatura de dentro para fora, pavimentando o caminho para a Assembleia não com promessas aéreas, mas com a materialidade das demandas colhidas diretamente na fonte. É a inteligência política no seu estado mais puro.
O projeto “Conversando com o povo, ouvindo Pernambuco” é a novidade de expressão que a política pernambucana precisava. Ele está ensinando à velha guarda que, no final das contas, o microfone mais importante é aquele que fica nas mãos do povo. E, quem ouve o povo, dificilmente erra o caminho da vitória.
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