Operação policial desativa 13 pontos de furto de água em Petrolina, incluindo motel e haras

Uma operação conjunta entre a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) e as Polícias Civil e Militar desativou 13 pontos de furto de água em Petrolina, incluindo um motel, dois haras, uma tapeçaria, uma loja de paisagismo e cinco residências. A ação, realizada ao longo de três dias e concluída na última sexta-feira (24), resultou na recuperação de 30 litros de água por segundo, suficiente para abastecer 790 residências por mês. O prejuízo financeiro estimado com essas infrações alcança R$ 540 mil por ano.

No motel, localizado às margens da BR-428, a fiscalização encontrou duas novas ligações clandestinas, além de uma anterior já identificada no fim do ano passado. Análises de consumo apontaram valores incompatíveis com a atividade comercial, levando a equipe a constatar a reincidência. Além disso, uma das ligações irregulares desviava água para uma tapeçaria e cinco residências próximas, representando um consumo de 12 litros de água por segundo e um prejuízo mensal de R$ 20 mil.

Outros flagrantes ocorreram em dois haras no bairro Antônio Cassimiro, onde foram encontradas três ligações clandestinas, desviando 8 litros de água por segundo, o suficiente para abastecer 210 casas, com prejuízo de R$ 12 mil por mês. No bairro Padre Cícero, um terreno usado para abastecer 10 carros-pipa e uma loja de paisagismo com irrigação clandestina totalizaram um desvio de 10 litros de água por segundo, causando um prejuízo mensal de R$ 16 mil.

A Compesa registrou Boletins de Ocorrência (BO) para todos os casos, e as investigações seguirão com a Polícia Civil. A empresa destacou que o furto de água, além de ser crime, compromete o abastecimento nas cidades, especialmente em períodos de escassez hídrica. A companhia intensificará operações para coibir práticas irregulares e orienta que a população denuncie pontos de desvios pelo telefone 0800.081.0195, com garantia de sigilo.

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O deputado federal Lula da Fonte (PP-PE), relator do projeto que assegura pensão especial vitalícia e indenização por dano moral às crianças com deficiência permanente causada pelo Zika vírus, celebrou nesta sexta-feira (12) a promulgação da medida. A solenidade contou com a presença do ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, e do prefeito do Recife, João Campos, reforçando a importância da conquista para milhares de famílias em Pernambuco e em todo o Brasil.

Durante a cerimônia, o parlamentar destacou que a aprovação é fruto de um ato de justiça. “O que a gente está celebrando hoje foi nada mais do que justiça, sobretudo para essas mães que criaram e criam seus filhos com tanto amor e dedicação. Esse benefício é uma homenagem não só a quem luta diariamente, mas também à memória das crianças que não resistiram”, afirmou Lula da Fonte. O deputado relatou que ouviu de perto mães e representantes das famílias atingidas pela síndrome congênita associada ao Zika, como Germana e Luciana, que contribuíram na construção do relatório.

O ministro Wolney Queiroz elogiou a atuação do pernambucano: “Foi Lula da Fonte quem encampou essa batalha, quem esteve presente, escutou, acompanhou e relatou o projeto. Ele merece os aplausos e as homenagens”. De acordo com a Portaria Conjunta nº 69, o benefício garante indenização de R$ 50 mil em parcela única e pensão especial mensal equivalente ao maior salário de benefício do Regime Geral de Previdência Social (RGPS), atualmente em R$ 8.157,41. O pedido deve ser feito junto ao INSS, preferencialmente pelo aplicativo Meu INSS, com apresentação de CPF e laudo médico emitido por junta oficial.

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O blog recebeu a informação de que os médicos da UPAE de Belo Jardim decidiram entrar em greve a partir da próxima segunda-feira (15), em protesto contra o atraso no pagamento dos salários. Segundo os profissionais, desde maio não há repasse por parte do Governo de Pernambuco, responsável pela manutenção da unidade. Eles afirmam que a paralisação é a única forma de pressionar por uma solução imediata diante do acúmulo de meses sem remuneração.

As denúncias não se restringem a Belo Jardim. Relatos enviados ao blog apontam que a mesma situação atinge servidores de outras UPAs estaduais e hospitais regionais em Pernambuco, que também estariam sem receber desde maio. Em alguns municípios, a população chegou a responsabilizar os prefeitos, mas como se trata de equipamentos sob gestão estadual, a cobrança recai diretamente sobre o Governo de Pernambuco.

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