Veras sucede Bivar na Primeira-Secretaria da Câmara e vai gerir orçamento de R$ 8 bilhões

Na composição da nova Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, a ser eleita consensualmente em 1 de fevereiro, a poderosa Primeira-Secretaria, hoje ocupada pelo pernambucano Luciano Bivar (UB), vai continuar sendo espaço do Estado. O sucessor de Bivar será o deputado Carlos Veras, indicado pela bancada do seu partido, o PT. Natural de Tabira, no Sertão do Pajeú, Veras está no seu segundo mandato e integra o grupo petista liderado pelo senador Humberto Costa.

Pernambuco terá um segundo representante na Mesa Diretora: o deputado Lula da Fonte será o segundo-vice-presidente da Casa, indicado pela bancada do seu partido, o PP, que no Estado é presidido pelo seu pai, o deputado federal Eduardo da Fonte.

Como primeiro-secretário da Câmara dos Deputados, Carlos Veras vai administrar um orçamento da ordem de R$ 8 bilhões. Na prática, o primeiro secretário é o prefeito da Casa. Por ele, passará o destino e controle dessa montanha de dinheiro a partir de fevereiro.

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O Núcleo de Prevenção à Cegueira do Araripe, recém-inaugurado em Ouricuri, começou a atender a população oferecendo cirurgias oftalmológicas gratuitas, graças a uma emenda de R$ 2 milhões do deputado federal Augusto Coutinho. O vereador Jaécio (União), de Trindade, visitou o centro e destacou a importância da iniciativa para pacientes que não teriam condições de arcar com o custo dos procedimentos ou de se deslocar até Recife.

Agentes da Polícia Ambiental e da Agência Estadual de Meio Ambiente de Pernambuco (CPRH) suspenderam neste sábado (16) a derrubada de árvores na Rua 20 de Janeiro, em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, e aplicaram multa de cerca de R$ 500 mil contra a gestão do prefeito João Campos. A ação ocorreu após denúncias de moradores e envolveu a retirada de vegetação em área destinada à construção dos habitacionais Vila Aeronáutica I e II, dentro do programa Minha Casa, Minha Vida, na antiga Vila dos Sargentos.

Segundo a Polícia Ambiental, a obra possui autorização da Prefeitura, mas não apresentou a licença ambiental emitida pela CPRH, documento necessário para validar a legalidade do corte. Diante da irregularidade, os fiscais suspenderam imediatamente a derrubada das árvores. Com informações do Portal de Prefeitura.

Em vídeo publicado em suas redes sociais, o secretário de Meio Ambiente de Pernambuco, Daniel Coelho (PSD), explicou que o Estado apoia a construção de moradias populares, mas que é necessário cumprir a legislação ambiental. “Em um dos terrenos, a Prefeitura tem a licença e a documentação; nos demais, não. Os equipamentos que estão aqui estavam fazendo uma obra sem a correta licença. Por isso, os equipamentos estão apreendidos”, afirmou. Coelho acrescentou que apenas o lote com licença pode ter intervenções, mas sem o maquinário que estava sendo usado irregularmente, e que a CPRH já lavrou o auto, cabendo à Prefeitura se defender.