Cumpri meus 8 km diários da corrida, hoje, curtindo este belo cenário da praia de Copacabana. Famosa, tem forma de meia-lua, dá vida e charme a um dos bairros mais animados do Rio. Atrai moradores e turistas para atividades ininterruptas nas suas areias e no calçadão desenhado.
Entre os arranha-céus com vista para a praia, estão o hotel Copacabana Palace em estilo art déco e o exuberante Forte de Copacabana, que abriga um museu militar. Mais para dentro do bairro, cafés descontraídos e bares casuais enchem as ruas sossegadas.
Leia maisSegundo a lenda, após a chegada dos espanhóis à região da Copacabana boliviana, Nossa Senhora teria aparecido no local para Francisco Tito Yupanqui, um jovem pescador, que, em sua homenagem, teria esculpido uma imagem da santa que ficou conhecida como Nossa Senhora de Copacabana: a Virgem vestida de dourado pousada sobre uma meia-lua.
No século XVII, comerciantes bolivianos e peruanos de prata (chamados na época de “peruleiros”) trouxeram uma réplica dessa imagem para a praia do Rio de Janeiro então chamada de Sacopenapã (nome tupi que significa “caminho de socós”). Sobre um rochedo dessa praia, construíram uma capela em homenagem à santa. Tal capela, com o tempo, passou a designar a praia e o bairro e demolida em 1918, para ser erguido, em seu lugar, o atual Forte de Copacabana.
Outra vertente da história é confirmado por historiadores que relatam que a Igrejinha de Copacabana, que batizou o bairro e a praia (que na época se chamava “Sacopenapã”), foi construída por pescadores no início do século XVIII em homenagem a Nossa Senhora de Copacabana.
A imagem de Nuestra Señora de Copacabana, que ficava na igreja, foi trazido da Bolívia no final do século XVIII. Com a demolição do pequeno templo em 1918, foi transladada para a matriz do bairro. A mesma imagem retornou para a nova Igrejinha de Copacabana, no Posto 6 junto ao Forte, em 8 de dezembro de 1953, quando o novo templo ainda era construído.
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