Haddad nega ter ficado bravo, mas não responde novamente se meta fiscal de 2024 pode ser alterada

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, evitou responder novamente, hoje, se a meta fiscal de 2024 pode ser alterada. Ele também negou ter ficado bravo ao tratar sobre o tema em entrevista coletiva na segunda (30). “Eu não fiquei bravo, é que a jornalista me fez uma pergunta muito dura assim, de uma maneira que eu não esperava. Se me perguntam com educação, eu respondo com educação. Nunca desrespeitei vocês”, disse o ministro a jornalistas.

Na última sexta-feira (27), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) declarou, durante café da manhã com jornalistas, que “dificilmente” o governo alcançará a meta de déficit zero em suas contas em 2024. Desde então, o ministro Haddad, que tem defendido a adoção de medidas para o alcance da meta, vem sendo alvo de questionamentos sobre o tema. A ala política do governo defende a alteração da meta, por temer o impacto das restrições nas contas públicas nas despesas do próximo ano. Hoje, apesar de insistentemente questionado pela imprensa sobre uma possível mudança na meta do ano que vem, o ministro já tinha se esquivado. Exaltado, ele evitou dar uma resposta direta.

Veja outras postagens

Jaboatão dos Guararapes - Outubro Rosa 2025
Petrolina - Destino

Alunos da Escola Técnica Estadual Arlindo Ferreira dos Santos, em Sertânia, divulgaram uma nota de repúdio contra a atual direção da unidade, denunciando maus-tratos a animais, negação de alimentação a um estudante e o encerramento de projetos estudantis. No documento, eles afirmam que a gestão tem agido com “falta de empatia, respeito e compromisso com a comunidade escolar” e anunciam a coleta de assinaturas para um abaixo-assinado que pede investigação imediata, providências da Secretaria de Educação e possível afastamento do diretor.

Toritama - Tem ritmo na saúde

A posse do escritor Roberto Pereira, amanhã (27), às 19h, na Academia Pernambucana de Letras, vem cercada de muita expectativa em face da presença de imortais da Academia Brasileira de Eventos e Turismo, da Academia de Letras de Goiana e a de Escada, além dos Institutos Históricos de Pernambuco, do Grupo de Amigos do Turismo (GAT), dos seus colegas de engenharia, cuja turma é conhecida, na UFPE, por turma dos jacarés, além de sua legião de ex-alunos do Radier.

Pereira assumirá a Cadeira 35, antes ocupada pelo escritor Marcos Vilaça, quando, no seu discurso de investidura, vai fazer a defesa da Cultura e da preservação do Patrimônio Histórico, sendo este um dos elos da ligação entre o sucessor e o sucedido. O cerimonialista será Silas da Costa e Silva, uma das referências de Pernambuco neste campo de atuação.

Após a solenidade será servido um coquetel e, nos jardins, as apresentações do Bloco das Ilusões e do Caboclinho Sete Flexas de Goiana, respectivamente, patrocinadas pela Empetur e Fundarpe, entidades antes presididas por Roberto Pereira.

O novo acadêmico fará também uma homenagem ao seu pai, Nilo Pereira, e ao seu irmão, Geraldo Pereira, antes, em épocas diferentes, imortais da Pernambucana de Letras. Roberto Pereira é autor dos livros “O idealismo da Confederação do Equador (opúsculo)”, de “Um olhar sobre o imaginário cultural” e o “Arte e cultura, pensar, livre pensar”.

Caruaru - Super Refis
Cabo de Santo Agostinho - Vem aí
Palmares - Festival do Livro
Olinda - Refis últimos dias 2025

O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, disse neste domingo (26) que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se colocou à disposição para atuar como interlocutor entre os Estados Unidos e a Venezuela. Mais cedo, Lula se reuniu com presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em Kuala Lumpur, na Malásia. Segundo o chanceler brasileiro, Lula disse que a América do Sul é uma região de paz e que é necessário buscar soluções aceitáveis.

“O presidente Lula levantou o tema e disse que a América Latina e a América do Sul, onde estamos, é uma região de paz. E ele se prontificou a ser um contato, um interlocutor, como já foi no passado, com a Venezuela, para se buscar soluções que sejam mutuamente aceitáveis e corretas entre os dois países”, afirmou. As informações são da Agência Brasil.

Nas últimas semanas, os Estados Unidos enviaram tropas terrestres e um porta-aviões para o Caribe. O governo Trump bombardeou embarcações, sob a justificativa de estar combatendo as rotas de narcotráfico que abastecem os Estados Unidos. Trata-se da mais recente operação da campanha antidrogas do presidente Donald Trump na região.

Para o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, o reforço militar na região objetiva tirá-lo do poder.