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O presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco, deputado Álvaro Porto, comemorou, hoje, a indenização por dano moral, paga em parcela única de R$ 50 mil, e a pensão especial vitalícia de R$ 8.157,41 destinadas a crianças com microcefalia decorrente da síndrome congênita associada à infecção pelo vírus Zika. Os benefícios foram garantidos em publicação, ontem, de portaria conjunta do Ministério da Previdência Social (MPS) e o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

“Temos acompanhado a luta das famílias, das mães em especial, em busca de direitos, dignidade e saúde para as crianças. A Assembleia tem se solidarizado e aberto as suas portas para colaborar com estas mães. A indenização e a pensão são conquistas justas, importantes e, se não reparam perdas de entes queridos, passam a compensar, de certo modo, o acontecido com as crianças e o comprometimento e a resignação das mães que dedicam suas vidas a cuidar dos seus filhos”, disse.

“É preciso lembrar que as crianças foram vítimas do Estado brasileiro, que sem condições sanitárias adequadas, não controlou o Aedes aegypti, o vetor do vírus. Isso significa dizer que esta era uma dívida do Estado, e a Alepe não se calou diante do pedido de socorro das mães das crianças”, completou. Pernambuco foi o estado mais duramente atingido com a microcefalia. Desde o início da epidemia, a Alepe tem sido espaço para debate e luta em favor das crianças e suas famílias. Em 2015 a Casa criou uma Comissão Especial para acompanhar os casos.

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Se o leitor não conseguiu assistir a exibição ao vivo do podcast ‘Direto de Brasília’, com o advogado e professor Walber Agra, clique no link abaixo e confira. Está imperdível!

Cabo de Santo Agostinho - Vem aí

Daqui a pouco, o advogado Walber Agra, professor da Universidade Federal de Pernambuco, participa do meu podcast em parceria com a Folha de Pernambuco, o ‘Direto de Brasília’. Autor do processo que resultou na inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), ele vai analisar o julgamento em andamento no Supremo Tribunal Federal e seus desdobramentos.

A entrevista vai ao ar das 18h às 19h, com transmissão pelo YouTube da Folha de Pernambuco e do meu blog, incluindo também cerca de 165 emissoras de rádio no Nordeste. Retransmitem o programa a Gazeta News, do Grupo Collor, em Alagoas, a Rede Mais Rádios, com 25 emissoras, na Paraíba, e a Mais-TV, do mesmo grupo, sob o comando do jornalista Heron Cid. Ainda a Rede ANC, do Ceará, formada por mais de 50 emissoras naquele Estado, além LW TV, de Arcoverde.

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Durante o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e mais sete réus pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal, o ministro Flávio Dino argumentou que houve uso de “violência e grave ameaça” pelos réus na sua tentativa de golpe de Estado, conforme prevê a tipificação desse crime. As informações são da BBC News.

“Vejam que o nome do plano era Punhal Verde amarelo, não era Bíblia Verde a Amarela”, ironizou. “Se você está com intuito pacifista e se você tem uma irresignação, você vai à missa, vai ao culto, quem sabe até acampa na porta da igreja. Mas não, os acampamentos foram nas portas de quartéis”, completou.

“E eu sei que se reza nos quartéis, mas sobretudo em quartéis há fuzis, metralhadoras, tanques. Então, a violência é inerente a toda a narrativa que consta dos autos”, reforçou.